quarta-feira, 3 de abril de 2013

Tropas dos EUA preparam-se para tomar controle sobre instalações nucleares norte-coreanas

coreia do norte


Já existe um plano de operação especial que prevê a tomada das instalações nucleares norte-coreanas.

O plano será realizado em caso de emergência, se o governo da Coreia do Norte perder o controle sobre as empresas do setor.
Anteriormente, a Coreia do Norte tinha ameaçado que, em caso de provocação por parte de Washington e Seul, aniquilaria as bases militares dos EUA no Pacífico e na Coreia do Sul.
VOZ DA RÚSSIA

São Paulo registra deflação de 0,17% em março



O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, apresentou queda de 0,17% em março, ante a alta de 0,22% de fevereiro.
Registraram queda os grupos habitação (passou de -0,21% em fevereiro para -1,05% em março) e despesas pessoais (de -0,1% para -1,02%). Em alimentação, o índice subiu de 0,34% para 0,77% e em vestuário, de 0,36% para 0,44%. Nos demais grupos, o índice registrou decréscimo: educação (de 0,27% para 0,13%), transportes (de 0,84% para 0,28%) e saúde (de 0,58% para 0,25%).
 Agência Brasil

terça-feira, 2 de abril de 2013

Seca: Solânea-PB e região correm risco de colapso no abastecimento de água



Nos próximos dias a cidade de Solânea no Brejo paraibano poderá sofrer um colapso total por falta de água, a barragem que abastece a cidade está muito a baixo de sua capacidade. O lago da Barragem de Canafístola  está com  nível muito  baixo , as fotos tiradas, no último sábado dia (30) de março, mostra a verdadeira situação, onde antes era água virou longas extensões de terra, as marcas nos paredões denunciam por si só. Na barragem a situação ficou crítica e preocupam as autoridades, o nível está abaixo do normal.
As chuvas na região estão descartadas pelos meteorologistas até agora.  Na cidade de Solânea o racionamento de água começou há dois meses, a barragen que abastece a cidade e que também atende oito cidades na região não tem mais agua suficiente para atender a população 3 vesses por semana , as aguas estão a baixo da capacidade. Na cidade  a água só cai nas torneiras no final de semana.

'Vacina contra o cigarro' bloqueia a nicotina no cérebro de ratos


Foto: PA

Fumantes poderão um dia ser imunizados contra a nicotina para que deixem de sentir prazer com o hábito, segundo pesquisadores nos Estados Unidos.
Os especialistas do Weill Cornell Medical College, em Nova York, criaram uma vacina que leva o organismo do vacinado a produzir anticorpo que atacam a nicotina.
O estudo, feito com ratos de laboratório e publicado na revista científica Science Translational Medicine, mostrou que os índices da nicotina no cérebro dos animais foram reduzidos em 85% após a vacinação.
Serão necessários anos de pesquisa antes que a vacina possa ser testada em humanos. Entretanto, o coordenador do estudo, Ronald Crystal, está convencido de que haverá benefícios.
"Parece-nos que a melhor forma de tratar a dependência crônica por nicotina associada ao fumo é ter esses anticorpos fazendo patrulha, limpando o sangue antes que a nicotina possa ter qualquer efeito biológico", ele disse.

Nova abordagem

Outras "vacinas contra o fumo", que treinam o sistema imunológico para produzir anticorpos que se acoplam à nicotina, foram desenvolvidas no passado. Esse é o mesmo método usado em vacinações contra doenças.
O desafio até agora tem sido conseguir produzir anticorpos suficientes para impedir que a droga entre no cérebro e produza a sensação de prazer.
Os cientistas do Weill Cornell Medical College, no entanto, usaram um caminho completamente diferente: eles optaram por criar uma vacina baseada em terapia genética que, segundo eles, é mais promissora.
Um vírus geneticamente modificado contendo instruções para a fabricação de anticorpos de nicotina é usado para infectar o fígado do vacinado. Isso transforma o órgão em uma fábrica desses anticorpos.
Após receber injeções de nicotina, ratos que haviam sido imunizados apresentaram 85% menos nicotina em seus cérebros do que um outro grupo de ratos que não havia sido vacinado.
Não se sabe se isso pode ser repetido em humanos ou se esse índice de redução seria suficiente para ajudar fumantes a abandonar o hábito.
Crystal disse que se tal vacina puder ser criada, "as pessoas saberão que se começarem a fumar novamente, não vão sentir prazer devido à vacina contra a nicotina e isso pode ajudá-las a abandonar o hábito".
"Temos muita esperança de que esse tipo de estratégia (de desenvolvimento da) vacina possa finalmente ajudar milhões de fumantes que tentaram parar, tentaram todos os métodos existentes no mercado hoje, mas sentem que a dependência por nicotina é tão grande que acaba derrotando todas essas abordagens atuais."

'Impressionante'

Também há questões relacionadas à segurança de terapias genéticas em humanos que precisarão ser respondidas.
Darren Griffin, professor de genética da University of Kent, na Inglaterra, disse que os resultados do estudo são "impressionantes e intrigantes, com grande potencial", mas avisou que ainda há muitas questões que precisam ser resolvidas.
Para ele, a questão principal é saber "se os efeitos bioquímicos nos ratos de laboratório se traduziriam em uma dependência reduzida em humanos, uma vez que essas dependências podem ser tanto físicas como psicológicas".
Simon Waddington, do University College London, disse: "A tecnologia em que se baseia a terapia genética está melhorando o tempo todo e é animador ver esses resultados preliminares sugerindo que (a terapia genética) poderia ser usada para resolver o problema da dependência por nicotina".
Se tal vacina fosse criada, poderia haver também questões éticas. Por exemplo, em relação à vacinação de pessoas na infância, antes de que começassem a fumar.

BBC Brasil



Pesquisas apontam vantagem de Maduro sobre Capriles na campanha presidencial venezuelana







 
Há duas semanas para as eleições presidenciais de 14 de abril na Venezuela, institutos de pesquisa no país mostram números favoráveis ao presidente interino, Nicolás Maduro, candidato pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). A margem de vantagem de Maduro sobre o principal oposicionista, Enrique Capriles, da coalizão Mesa de Unidade Democrática (MUD) varia de 10,6 a 23 pontos percentuais.
Em sondagem divulgada hoje (1), pelo Grupo de Investigação Social Siglo 21 (GIS 21), Maduro tem 55,3% das intenções de voto e Capriles aparece com 44,7%. Em outra pesquisa feita pelo Instituto Venezuelano de Análise de Dados (Ivad), o candidato socialista aparece com 53,8% dos votos, com 23 pontos de vantagem sobre Capriles que registrou 30,8%.
O Ivad colheu 1.200 entrevistas entre 19 e 23 de março. Segundo o instituto, a vitória de Maduro é esperada por 64,4% dos venezuelanos. A pesquisa do GIS 21 foi feita em 24 estados e ouviu 1.500 pessoas entre 18 e 23 de março. Segundo o diretor do GIS 21, Jesse Chacón, 64% da população disseram estar interessados no processo eleitoral e 20% declararam ter pouco interesse na disputa.
O voto não é obrigatório na Venezuela. O país escolherá o substituto de Hugo Chávez em um único turno de votação. Chávez morreu no dia 5 de março de complicações causadas por um câncer na região pélvica.
De acordo com o cronograma oficial das eleições, a campanha eleitoral começará oficialmente amanhã (2) de abril. No entanto, os dois candidatos já estão em campanha . Eles têm viajado por diversas cidades do país e usam os meios de comunicação públicos e privados, com entrevistas e programas especiais, em busca do apoio popular.
Portal EBC

Hortas resistem na periferia e avançam sobre praças abandonadas de São Paulo


Hortas resistem na periferia e avançam sobre praças abandonadas de São Paulo
Mutirão em horta da zona oeste: vizinhos interagindo e conversando sobre o bairro (Foto: Ricardo Vicenzo/Divulgação)

 São Paulo tem onze milhões de habitantes, cinco linhas de metrô, sete milhões de automóveis, rios poluídos, favelas, avenidas largas, muita fumaça e uma quantidade imensurável de concreto. É a mais rude definição de cidade que o Brasil conseguiu produzir. Mas muitos paulistanos continuam vivendo em contato com a terra. E outros tantos se sustentam com o que plantam e colhem nos espaços ainda não colonizados pelo asfalto.
Mais de mil pessoas vivem da agricultura em São Paulo (Foto: Gerardo Lazzari/RBA)Embora não pareça, falar em agricultura dentro da maior metrópole da América do Sul é cada vez menos um paradoxo. Por isso, a Rede Brasil Atual dá início hoje (1º) a uma série de cinco reportagens sobre o tema. De acordo com levantamento da prefeitura, há mais de mil pequenos produtores rurais dentro dos limites de São Paulo. A esmagadora maioria se concentra no distrito de Parelheiros, extremo da zona sul. “Lá tem sido historicamente o cinturão verde da cidade”, lembra Tiago Janela, diretor do Departamento municipal de Agricultura e Abastecimento. “É um lugar que continua guardando muitas características do campo.” De fato, as regiões agrícolas de Parelheiros nem parecem cidade. As ruas são de terra e há árvores por todos os lados. O lugar é cortado por duas áreas de proteção ambiental e ladeada pelas represas Billings e Guarapiranga. Por ali, cultivar hortaliças e plantas ornamentais é coisa séria: a atividade alimenta famílias, abastece feiras nos bairros mais próximos, cria renda e empregos e evita que as reservas ecológicas deem lugar a condomínios de luxo. “Além de produzir alimentos, a agricultura é uma estratégia do poder público para conservar os mananciais que abastecem os reservatórios de água da cidade”, reconhece Janela.
Parelheiros e São Mateus podem ser vistos como espaços de resistência agrícola em São Paulo, mas há outras frentes de batalha no ataque – e estas se localizam nas áreas mais centrais da cidade, onde a disputa contra o concreto é mais evidente. Recentemente, vizinhos começaram a se organizar em bairros de classe média para retomar praças abandonadas pelo poder público e recuperar um contato com a terra há muito perdido por seus pais. Não querem matar a fome de ninguém. Veem nas hortas uma maneira de reunir gente que vive lado a lado mas sequer se conhece. Vencem as barreiras da falta de tempo utilizando massivamente as redes sociais da internet, por onde discutem e agendam mutirões. Em sua luta pelo verde, estão aliados com outros grupos urbanos, como os cicloativistas, e pretendem colaborar na construção de uma cidade que definem como “mais humana”. Algumas empresas entraram nessa onda.Algumas partes da zona leste de São Paulo também praticam agricultura pra valer. Mas, como o concreto já avançou bastante por lá, o jeito para seguir plantando e colhendo foi utilizar terrenos onde não é permitido construir. Embaixo de linhas de transmissão elétrica ou encima de oleodutos, pequenos agricultores vivem com a venda de hortaliças à vizinhança, sobretudo no bairro de São Mateus. Assim como ocorre em Parelheiros, contam com apoio da prefeitura e de ONGs dedicadas à segurança alimentar e à agroecologia. Cumprem uma dupla função para a comunidade: fazem uso “nobre” de pedaços de terra que serviam como depósito de entulho ou ponto de tráfico; e produzem verduras e legumes fresquinhos para a clientela dos arredores.
Um shopping na zona oeste viu nas hortas uma maneira simples de reciclar os restos da praça de alimentação e enquadrar-se no Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que obriga grandes empreendimentos a darem um fim sustentável a seu lixo. Na falta de espaço, a direção decidiu plantar no teto – que tem quase um hectare de área útil. A agricultura também se espalha por escolas, postos de saúde e terrenos particulares por toda a cidade. Cresce a cada dia. Mostra disso é a procura cada vez mais numerosa pelos cursos oferecidos pela Escola Municipal de Jardinagem, que funciona no Parque do Ibirapuera há 38 anos.
A Escola Municipal de Jardinagem oferece cursos de hortas, paisagismo, jardinagem e orquídeas – tudo grátis. Quem não mora em São Paulo ou não tem tempo de frequentar as aulas pode também pode aprender. Basta marcar um horário com um dos técnicos da escola ou mandar perguntas pela internet. “Até cartas já recebemos, inclusive do Nordeste.” Assucena acredita que o interesse crescente dos paulistanos pela terra deita raízes na produção industrial de alimentos. “Acho que perceberam o problema dos agrotóxicos e querem saber exatamente o que estão consumindo”, suspeita. “E também é super prazeroso comer o que você mesmo plantou.”“Começou para formar os jardineiros da prefeitura na década de 1970, depois passou a receber inscrições de senhoras interessadas em paisagismo e então se abriu para todos os interessados”, explica Assucena Tupiaçu, professora da escola. “De lá pra cá, o perfil dos alunos mudou muito. Tem gente que vem por indicação médica, em busca de terapia. Outros porque exercem profissões estressantes e querem uma válvula de escape. Há aposentados também.” Em comum, todos manifestam interesse em mexer com a terra – seja para cultivar os próprios temperos dentro do apartamento, para começar uma horta no quintal ou mesmo mudar de vida. “Já encontrei ex-alunos trabalhando com paisagismo no litoral norte, outros no Ceasa”, pontua. “Há muita gente no mercado.”
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Dieta rica em fibras diminui risco de AVC



Para cada 7 g do nutriente há redução de 7% da chance de ter o problema
 Um estudo desenvolvido por especialistas da University of Leeds, no Reino Unido, mostra que consumir alimentos ricos em fibras pode contribuir para a diminuição do risco de ter um AVC. A notícia é importante, sobretudo porque a maior parte da população brasileira apresenta baixos índices de ingestão do nutriente, de acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2011. Além disso, no Brasil, o AVC mata mais que o infarto: são mais de 100 mil pessoas por ano, segundo o Ministério da Saúde. A pesquisa será publicada na edição de maio do periódico médico Stroke.
Foram revisados oito grandes estudos sobre o assunto conduzidos nos Estados Unidos, no Japão e na Austrália e publicados entre 1990 e 2012. O objetivo era descobrir a influência do nutriente sobre os principais fatores de risco do AVC, como a hipertensão e o colesterol alto. O AVC ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo normal de sangue de um vaso até o cérebro ou quando há sangramento dos vasos nesse órgão.
Os resultados mostraram que para cada aumento de 7 g no consumo diário de fibras, há redução de 7% do risco de sofrer um AVC. Vale lembrar, entretanto, que nutricionistas recomendam de 25 a 30 gramas de fibras por dia. A meta, segundo os autores, poderia ser alcançada optando por massas integrais, verduras ou frutas in natura.
Assim, é importante entender que incluir fibras na alimentação não significa mudar completamente a rotina, mas saber fazer trocas inteligentes. Não é recomendável também abolir alimentos refinados do dia a dia. Quando se fala em dieta, o importante é manter o equilíbrio.
WSCOM