segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Síria: Assad proibe todas operações com divisas estrangeiras

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A partir de hoje, na Síria, são proibidas todas as operações financeiras em moeda estrangeira. A respectiva portaria foi assinada pelo presidente da república, Bashar al-Assad.

A partir de agora, todas as transações comerciais e os pagamentos deverão se efetuar exclusivamente em libras sírias.
Os transgressores desta disposição poderão ser condenados a prazos desde 6 meses até 3 anos de prisão e multas monetárias. Castigos mais severos (entre 3 e 10 anos de prisão e trabalhos forçados) serão atribuídos a especuladores de divisas em grandes dimensões.
Analistas locais relacionam este passo com a militarização da economia síria e o recrudescimento dos esforços no combate à criminalidade.
Crédieos:
VOZ DA RÚSSIA

O retorno do chupa-cabra

chupa-cabra, monstro

O misterioso chupa-cabra resolveu sair da sombra, depois de um longo período tranquilo, e recomeçar as suas matanças sangrentas. Poderá ter sido o calor do verão a provocar esse efeito na sua mente instável, ou terá sido a fome impiedosa a impeli-lo a largar a inatividade no seu covil da floresta.

 Desta vez, o seu reaparecimento foi registrado em dois locais de forma praticamente simultânea: na região de Perm, na Rússia, e no distrito de Vitebsk, na Bielorrússia. Tudo decorreu de acordo com o cenário típico: os donos deixaram à noite os seus coelhos perfeitamente saudáveis no celeiro, mas de manhã encontraram-nos mortos com os pescoços perfurados.
Mas quem é que, afinal, ataca de noite os animais indefesos chupando o seu sangue? Os habitantes da região de Perm estão convencidos que isto é obra de uma matilha de cachorros sem dono, eles não acreditam em chupa-cabras. Mas, nesse caso, não se compreende porque não tocam os cachorros nas carcaças dos coelhos? Como é que eles matam a fome? Mas se se trata de cachorros, porque é que os cães de guarda dos donos não os sentem? Em qualquer caso, neste momento os habitantes locais podem apenas especular sobre as verdadeiras razões do que acontece nos seus quintais depois do cair da noite.
Chupa-cabraOs habitantes locais afirmam que o chupa-cabra que apanharam não era o único do gênero: eles viram pelo menos três representantes dessa “espécie”, sendo o animal morto o mais pequeno de todos.Já os habitantes do distrito de Vitebsk foram muito mais expeditos e conseguiram apanhar o furtivo chupa-cabra. Pelas suas características, o mítico monstro era muito parecido com um exemplar jovem de cão-guaxinim. Ele não possuía umas dimensões muito impressionantes e era praticamente desprovido de pelo, exceto na zona do tórax.
O cadáver do chupa-cabra foi imediatamente transportado para a clínica veterinária local, onde o animal estranho foi exaustivamente examinado. Porém, o médico-veterinário principal do concelho de Dokshitsky, distrito de Vitebsk, Ales Soloviov, não pode afirmar categoricamente que animal é este. Esta foi a primeira vez que ele viu algo semelhante em muitos anos de prática.
A captura do chupa-cabra teve um grande eco na sociedade bielorrussa. Alexander Kozulin, mestre em ciências biológicas e responsável pelo setor de cooperação internacional e acompanhamento científico das convenções de proteção da natureza do Centro Prático-Científico para os Recursos Biológicos, da Academia Nacional de Ciências da Bielorrússia, declarou num encontro com representantes da mídia:
“Realmente, o animal morto no concelho de Dokshitsky possui todas as características do cão-guaxinim. Os cães-guaxinim nascem sem pelo, este vai aparecendo com o tempo. Pensamos que o “chupa-cabra” morto nem teria um ano.”
Quanto aos restantes exemplares que aterrorizam o distrito de Vitebsk, a caça continua, e os fazendeiros locais são aconselhados a fechar melhor os celeiros durante a noite.
Créditos:

VOZ DA RÚSSIA

domingo, 4 de agosto de 2013

Minas Gerais e estados do Sul concentrarão 57% do crédito do Pronaf safra 2013/2014

Tradicionalmente campeões na solicitação de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), os três estados da Região Sul e Minas Gerais receberão juntos R$ 12 bilhões em recursos do programa na safra 2013/2014, segundo estimativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário, baseada na execução de anos anteriores. O montante equivale a 57% do total de R$ 21 bilhões disponibilizado pelo governo. O maior tomador de empréstimos deve ser o Rio Grande do Sul, com R$ 4,2 bilhões, seguido do Paraná com R$ 3 bilhões; de Minas Gerais, com R$ 2,5 bilhões; e Santa Catarina, com R$ 2,3 bilhões.
Nas safras 2010/2011 e 2011/2012, essas unidades da Federação também encabeçaram o ranking nacional de demanda por crédito do Pronaf. Os dados da safra 2012/2013, que emprestou R$ 11 bilhões, não haviam sido detalhados por estado pelo Banco Central até o fechamento desta matéria. Segundo o diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção do ministério, João Luiz Guadagnin, os quatro estados concentram as verbas porque, além de forte presença de agricultores familiares, concentram fatores como acesso à terra e à tecnologia, domínio da técnica e detenção dos recursos para honrar os empréstimos contraídos com o governo.
Paralelamente, regiões onde há menos riqueza, como Norte e Nordeste, sofrem ainda com problemas como limites ambientais para desmatamento, logística deficiente para transporte da produção e clima hostil. De acordo com o diretor, apesar das dificuldades, o governo tem atuado para estimular a agricultura familiar e aumentar o acesso ao Pronaf em todo o país. Segundo Guadagnin, o programa tem avançado principalmente no Nordeste. “Temos mais de 50% dos agricultores do Nordeste com crédito. De cerca de 2 milhões de unidades familiares, o programa chega a 1,4 milhão. O volume financeiro é pequeno, mas o número de contratos é alto”, destaca. Segundo o diretor, um dos meios para estimular o investimento na agricultura familiar é viabilizar assistência técnica a fim de garantir aos trabalhadores informações sobre tecnologia e meios de produção. “A atenção prioritária na assistência técnica tem sido para o Nordeste”, informou.
Os recursos do Pronaf para esta safra estão disponíveis desde 1° de julho. Para acessá-los, os agricultores interessados devem procurar sindicatos rurais ou o órgão estadual de assistência técnica para obter uma declaração de aptidão ao programa. Para garantir o documento, o empreendimento que solicita o crédito precisa ter mão de obra predominantemente da família. É preciso residir no local ou perto dele e ter a agricultura como principal fonte de renda. Além de fornecer a declaração, o órgão de assistência pode ajudar o produtor rural a elaborar um projeto técnico que deve ser levado ao agente financeiro. Os principais agentes são os bancos do Brasil, do Nordeste e da Amazônia, bancos cooperativos, de desenvolvimento e cooperativas de crédito.
O Pronaf disponibiliza crédito nas modalidades custeio e investimento. A primeira geralmente destina-se ao plantio anual da safra, e a segunda, à aquisição de maquinário, correção do solo e outras melhorias de longo prazo. Atualmente, o programa tem mais de 3,2 milhões de operação de créditos ativas. Dessas, 90% têm valores inferiores a R$ 40 mil. No total, R$ 38 bilhões estão nas mãos de agricultores familiares, o que equivale a R$ 10 mil em média por agricultor.
Créditos: Agência Brasil
 Foto: Zito Bezerra

Projeto destaca contribuição de Suassuna para cultura brasileira



O público pode conhecer,  desde ontem (3), o projeto Ariano Suassuna – Arte como Missão, que, depois de passar por Brasília e Fortaleza, terá sua versão carioca exibida até o próximo dia 18. O projeto, que será levado também a mais quatro capitais – Recife, Salvador, Curitiba e São Paulo – tem como foco ressaltar a contribuição à cultura brasileira do romancista, dramaturgo, ensaísta e poeta paraibano, de 86 anos de idade e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Ariano Suassuna é autor de peças teatrais como O Auto da Compadecida – encenada várias vezes no teatro e adaptada para a TV e o cinema por Guel Arraes –, do romance A Pedra do Reino (também levado à televisão, por Luiz Fernando Carvalho), e de várias outras obras.
Tendo sempre como protagonista a cultura popular brasileira, em especial a nordestina, Ariano Suassuna construiu uma obra de alcance universal, já traduzida para sete idiomas. “Ele é o principal escritor em atividade no país, pela contribuição do conjunto de sua obra à literatura e à cultura brasileiras”, destaca o produtor cultural Elias Sabbag, um dos idealizadores do projeto, juntamente com Marcos Azevedo.
Além de uma aula-espetáculo com Ariano Suassuna neste sábado, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, centro da cidade, o projeto abrange um ciclo de filmes, neste fim de semana, e uma exposição inédita de fotos de Alexandre Nóbrega, que será aberta neste domingo (4) e termina no dia 18. Esses dois eventos, também com entrada franca, ocorrem na Caixa Cultural, no centro do Rio.   
A mostra de cinema reúne oito títulos nas categorias ficção e documentário. A lista vai desde O Auto da Compadecida, dirigido por Guel Arraes, e o documentário O Sertãomundo de Suassuna, de Douglas Machado, até produções adaptadas originalmente para a televisão, como A Pedra do ReinoA Farsa da Boa Preguiça e O Santo e a Porca.
A exposição fotográfica é fruto da convivência do artista plástico e fotógrafo Alexandre Nóbrega com o escritor, em viagens pelo Brasil. São imagens que revelam momentos descontraídos, como o escritor lendo um livro, deitado no saguão de um aeroporto à espera de um voo atrasado, descansando em sua casa no Recife ou em andanças pelo interior nordestino.
O público pode visitar a mostra de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. A Caixa Cultural fica na Avenida Almirante Barroso, 25, no centro do Rio.
Créditos:Agência Brasil

CNBB afirma que lei para vítimas de estupro pode "facilitar o aborto"


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) criticou a aprovação de uma nova lei que obriga a distribuição de pílulas do dia seguinte às vítimas de estupro por entender que "facilita o aborto"A lei, aprovada de forma unânime no Congresso, foi sancionada nesta quinta-feira pela presidente Dilma Rousseff, que não vetou nenhum artigo como pediam as igrejas católica e evangélica.A CNBB considera que a lei foi aprovada de forma "rápida" e sem o "necessário debate parlamentar e público", o que teria gerado "imprecisões" no texto que abrem caminho ao aborto. A Igreja Católica exigia o veto do artigo que obriga os centros públicos de saúde a fornecer a pílula do dia seguinte a vítimas de estupro e outro que impõe que as mulheres sejam informadas de seu direito a abortar, protegido por lei
Além disso, a Igreja queria anular outro artigo no qual se define como violência sexual "qualquer forma de atividade sexual não consentida".
"Dependendo do modo como venha a ser interpretada, entre outras coisas, pode interferir no direito constitucional de objeção de consciência, inclusive no respeito incondicional à vida humana individual já existente e em desenvolvimento no útero materno, facilitando a prática do aborto", afirma um comunicado da CNBB.
Créditos: Portal Terra

Cientista israelense desenvolve 'hormônio da juventude' para plantas

Cientistas israelenses estudam modificação genética de plantas | Foto: Technion

O biólogo Shimon Gepstein, do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) desenvolveu um mecanismo genético para prolongar a vida das plantas ─ estimulando a autoprodução de um hormônio chamado citocinina ─ que pode incrementar o cultivo de plantas em áreas áridas e a produção de alimentos.
Em entrevista à BBC Brasil, Gepstein explicou que "com um mecanismo sofisticado de engenharia genética, conseguimos levar as plantas a aumentar o nível do hormônio citocinina nos períodos em que esse hormônio tende a baixar". De acordo com o cientista, as plantas envelhecem e morrem quando o nível desse hormônio baixa. Por intermédio do novo mecanismo, o ciclo de vida das plantas é prolongado e sua biomassa aumenta, fazendo com que elas produzam frutos mais resistentes e em maior quantidade.
"Em vista da crise global dos alimentos que tende a se agravar, o mecanismo que desenvolvemos pode ser muito útil para combater a fome no planeta."
Ele conta ainda que, "por acaso", também descobriu que as plantas que passam pela intervenção genética são mais resistentes à seca.
"Esqueci de regar as plantas, na quais já havíamos aplicado o novo mecanismo hormonal, por três semanas. Elas ficaram expostas ao sol durante esse período, e quando me lembrei tive certeza que já tinham morrido", conta.
"Fiquei muito surpreso ao constatar que as plantas estavam intactas, haviam sobrevivido sem água e não sofreram quaisquer transformações."

'Hormônio da juventude'

Após esse incidente, Gepstein começou a regar as mesmas plantas com 30% da quantidade de água que geralmente é necessária para plantas normais.
Os resultados foram positivos. As plantas continuaram crescendo, mesmo com um terço da água.
"Essa experiência demonstra que, além de resolver o problema da fome, o novo mecanismo genético também pode ser a resposta para o problema da escassez de água no planeta", afirma.
Agora, o biólogo também se dedica ao desenvolvimento de plantas para a produção de biocombustível. "A maior resistência das plantas à escassez de água possibilita que o biocombustível seja cultivado em áreas áridas, e assim poderemos poupar as áreas férteis para a produção de alimentos."
Gepstein garante que esse tipo de intervenção genética não é prejudicial à saúde humana.
"Concordo que a intervenção genética muitas vezes é complicada e pode ser prejudicial à saúde, principalmente quando se introduz hormônios estranhos às plantas, mas neste caso não interferimos na estrutura da própria planta, apenas estimulamos as plantas a produzirem, por si mesmas, um hormônio que elas já têm", diz.
O departamento de Biologia do Technion já fez experiências com o "hormônio da juventude" em plantas de tabaco, arroz, tomate e trigo. De acordo com Gepstein, todas elas foram bem sucedidas.
A BBC Brasil pediu a opinião de um especialista em genética de plantas da Faculdade de Agricultura da Universidade Hebraica de Jerusalém a respeito da manipulação genética das plantas.
De acordo com o especialista, que preferiu não se identificar, "o nível do hormônio citocinina é de fato um fator significativo na capacidade das plantas de sobreviverem em condições duras".
No entanto, ele acredita que chamar a substância de "hormônio da juventude" seria um "exagero". "Infelizmente é necessário bem mais do que um só gene para salvar o mundo da fome. Para aumentar a produção agrícola é necessária uma pirâmide inteira de genes."
"O que a citocinina faz é retardar o envelhecimento das folhas. Assim, ela contribui para a resistência da planta em condições de escassez de água. Mas infelizmente, nesse assunto, os avanços são mais complexos e demoram mais".
Leia mais em BBC Brasil

sábado, 3 de agosto de 2013

Nordeste regista a maior alta na expectativa de vida em 30 anos

Expectativa de vida na região aumentou de 12,95 anos. No geral, brasileiro vive 11,24 anos a mais que em 1980

A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2010, revelou na sexta-feira (02) a pesquisa Tábuas de Mortalidade 2010 – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento entre as mulheres ficou em 11,69 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 10,59 anos.
No mesmo período, na comparação com o restante do Brasil, a região Nordeste foi a que apresentou maior aumento na expectativa de vida. Segundo o estudo, em 1980, o nordestino tinha a taxa mais baixa do País, com 58,25 anos. No período de 30 anos, a região registrou a maior elevação brasileira, de 12,95 anos e, em 2010, atingiu 71,20 anos. De acordo com o IBGE, o crescimento foi decorrente, principalmente, do aumento de 14,14 anos na expectativa de vida das mulheres nordestinas, que passou de 61,27 anos em 1980 para 75,41, em 2010.
Segundo o gerente de Componentes de Dinâmica Demográfica do IBGE, Fernando Albuquerque, o Nordeste representava, em 1980, a região com menor índice de expectativa de vida. A aplicação mais eficaz de programas sociais e de projetos de distribuição de renda favoreceram o crescimento da taxa da região. “Todos os programas [geraram impacto positivo na região: houve] aumento na qualidade de atendimento de pré-natal, transferência de renda [propiciada pelo] Bolsa Família e melhor instrução. O programa Saúde da Família não [previne a mortalidade apenas na infância], mas em todas as faixas de idade. São programas importantes que representam forte impacto na [redução da] mortalidade. [Há] um aumento maior da expectativa de vida na região Nordeste”, explicou.
A elevação da expectativa de vida entre as mulheres foi o fator que favoreceu também o resultado do Rio Grande do Norte, que apontou a maior elevação entre os estados da região (15,85 anos). Lá, a taxa das mulheres ficou em 17,03 anos. “Em 1980, o Rio Grande do Norte também era um dos estados em que a mortalidade era mais elevada, consequentemente com uma expectativa de vida mais baixa. Então de certa forma estes programas aceleraram a diminuição [das taxas de] mortalidade e ganhos na expectativa de vida”, explicou.
O pior resultado de crescimento entre as regiões foi no Sul (9,83 anos). Apesar disso, a região ainda registra as mais altas taxas de expectativa de vida do país. Em 1980 era de 66,01 anos, a mais elevada daquele ano. Em 2010 atingiu 75,84 anos, também a maior expectativa entre as regiões. “Os níveis de mortalidade já eram mais baixos. Os aumentos ocorreram, mas com menos intensidade. Essas expectativas de vida já eram elevadas”, disse o gerente.
A segunda região a apresentar maior crescimento nos 30 anos compreendidos entre 1980 e 2010 foi a Centro-Oeste com elevação de 10,79 anos (de 62,85 para 73,64 anos). Em terceiro ficou o Sudeste que teve elevação de 10,58 anos (de 64,82 para 75,40 anos). A quarta foi a região Norte, que passou de 60,75 para 70,76 anos, representando um aumento de 10,01 anos na taxa.
Na avaliação do gerente do IBGE, no Norte, a dificuldade de acesso aos programas sociais impediu um desempenho melhor na esperança de vida. “Os programas sociais existem, mas há uma maior dificuldade em função da extensão da região e dificuldade de acesso. São populações ribeirinhas, onde o indivíduo tem de viajar vários dias para chegar a um posto de saúde”, explicou.
A pesquisa analisa resultados sobre a esperança de vida por sexo e compara informações sobre as regiões do país e dos estados. O trabalho utiliza dados do Censo Demográfico 2010, das estatísticas de óbitos obtidos no Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do ministério da Saúde para o mesmo ano.
 Último Segundo
* Com Agência Brasil
Créditos: WSCOM