sexta-feira, 30 de maio de 2014

Dilma é a 4ª mulher mais poderosa do mundo

ROBERTO STUCKERT FILHO/PLANALTOA revista americana Forbes divulgou na quarta-feira (28/05) a lista de 100 Mulheres Mais Poderosas do Mundo. A presidente Dilma Rousseff aparece na quarta colocação, duas posições abaixo em relação ao ranking de 2013 – quando foi a 2ª colocada. A Forbes descreve Dilma como “uma das chefes de estado mais poderosas do mundo, que comanda a 7ª maior economia mundial”. A revista destaca ainda que a presidente brasileira fez duras críticas aos Estados Unidos em relação aos escândalos de espionagem durante a última Assembleia Geral da ONU e cancelou a visita aos EUA após ser revelado que a Agência de Segurança do país interceptava os seus emails Na lista de 2014, a chanceler alemã Angela Merkel manteve-se no topo, apresentada como a mulher mais poderosa do mundo. 
Mas quem ganhou destaque mesmo da revista foi Janet Yellen, que assumiu recentemente a presidência do Federal Reserve, o Banco Central americano. Ela ocupa a 2ª posição na lista. “Colegas elogiam sua capacidade de explicar ideias complexas com palavras simples”, afirma a revista. É a primeira representante do FED a figurar nesse ranking e um dos 18 novos rostos da lista. Em relação ao ranking do ano passado, a presidente da Graça Foster subiu três posições e ocupa o 16º lugar. Outra brasileira na lista é Gisele Bündchen, apresentada como “celebridade”. Ela está na 89ª colocação.
Entre as executivas, destacam-se na lista Sheryl Sandberg, COO do Facebook (9ª); Marissa Meyer, CEO do Yahoo (18º), Mary Barra, nova CEO da GM (7º) e Virginia Rometty, CEO da IBM (10º). Destaque também para a rainha Elizabeth, que ocupa a 35ª posição.
Créditos: Focando a Notícia

Haddad negocia terreno ocupado para sem-teto

Prefeito da capital paulista negocia com o governo federal a construção de moradias populares no terreno ocupado desde o início do mês pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), chamado de Copa do Povo, próximo ao estádio do Itaquerão; emenda com a proposta será entregue pelo Executivo à Câmara Municipal na próxima semana 
O prefeito Fernando Haddad negocia com o governo federal a construção de moradias populares no terreno ocupado por integrantes do movimento sem teto desde o início do mês. A área ocupada de 150 mil m², chamada de 'Copa do Povo', fica próxima ao estádio do Itaquerão, na zona leste de São Paulo.
A emenda com a proposta que classifica a área como uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) deve ser entregue pelo Executivo à Câmara Municipal de São Paulo na próxima semana. Nesta quarta-feira, cerca e 3,5 mil sem-teto protestaram em frente à Casa legislativa pedindo aprovação da emenda e votação definitiva do novo Plano Diretor da cidade.
O terreno pertence à construtora Viver Incorporadora, que já sinalizou interesse na venda ao governo para a construção de moradias para o programa Minha Casa, Minha Vida.Foto:247
Crésitos: Portal Brasil 247

Presidentes israelense e palestino vão se encontrar no Vaticano em 8 de junho

Encontro de Peres e Abbas no Vaticano marcado para oito de junho O presidente israelense, Shimon Peres, e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, vão se reunir no Vaticano e rezar pela paz juntos em 8 de junho, anunciou o Vaticano nesta quinta-feira.O papa Francisco convidou os dois líderes para realizar um encontro de oração sem precedentes durante sua viagem à Terra Santa, na semana passada.
O Vaticano disse que os dois aceitaram que a reunião seja realizada na tarde de domingo. Na manhã do domingo, o papa presidirá uma missa de Pentecostes na Praça São Pedro. O papa, que fez o convite surpresa no fim de uma missa em Belém no sábado, disse a jornalistas a bordo do avião que o levava de volta a Roma que ele não estava se envolvendo diretamente no estagnado processo de paz no Oriente Médio.
Mas ele disse que espera que a reunião de oração ajude a criar uma atmosfera que contribua para uma eventual retomada das negociações. Ele afirmou que um rabino e uma autoridade islâmica também devem participar, sem dar mais detalhes. (Reportagem de Philip Pullella) Foto: Andrew Midichinni/Reuters
Créditos:Reuters

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Aprovado fim do rodízio de veículos em SP

Os vereadores aprovaram, ontem (28), projeto que revoga o rodízio municipal de veículos em São Paulo. O texto de autoria do vereador Adílson Amadeu (PTB) passará agora pela aprovação do prefeito Fernando Haddad (PT), que deverá vetá-lo, segundo o líder do governo na Câmara, vereador Arselino Tatto (PT).
A votação teve caráter simbólico, já que houve registro nominal de votos.
O rodízio municipal de veículos foi instalado em 1997 com o intuito de desafogar o trânsito da capital paulista. Em nota, o vereador Adilson Amadeu (PTB) afirma que o rodízio não cumpre mais o papel por ocasião de sua implantação, pois quem tem condições adquiriu mais de um carro para circular nos dias da restrição. Além disso, alega que cerca de 2,5 milhões de veículos circulam de forma irregular na cidade sem qualquer tipo de fiscalização.
Créditos: Portal Brasil 247

Alstom: Entidades movem ação popular pelo afastamento de Robson Marinho do TCE-SP

marinho_Julia Moraes_Folhapress.jpgRepresentantes do Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal e do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (Sindilex) da Federação Nacional das Entidades dos Servidores dos Tribunais de Contas de Brasil (Fenastc) entraram hoje (28), na Fazenda Pública do Estado de São Paulo, com uma ação popular pedindo o afastamento do conselheiro Robson Marinho do Tribunal de Contas estadual (TCE-SP). A petição é assinada por cidadãos, já que as entidades não podem ajuizar ação popular.
“Nosso objetivo é a moralidade pública e a transparência. Depois de tantas denúncias, ele continua no cargo como se nada tivesse acontecido. É inadmissível”, diz o presidente do Sindilex, Marcos Alcyr Brito de Oliveira. Segundo ele, Marinho continuar no cargo viola o Sistema de Controle Externo Brasileiro, que deveria combater a corrupção.
Na sexta-feira, a Promotoria do Patrimônio Público e Social do Ministério Público de São Paulo propôs uma ação cautelar pedindo que Robson Marinho seja afastado do cargo. O MP baseou o pedido na chegada de documentos da Suíça na terça-feira (20) com provas “robustas” contra o conselheiro. De acordo com essas provas, o ex-secretário da Casa Civil de Mário Covas (PSDB) recebeu propina da multinacional francesa Alstom para aprovar contratos da Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE).
A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública da Capital, deu, hoje, prazo de 72 horas para o conselheiro se manifestar.
Marinho foi coordenador da campanha que elegeu Mário Covas governador de São Paulo (1995-2001) e depois chefe da Casa Civil (1995 a abril de 1997). Em 1997 ele foi nomeado conselheiro do TCE por Covas.
Ele teria movimentado US$ 2,7 milhões em conta aberta em nome de uma empresa off shore na Suíça. Segundo os promotores, ocorreu pagamento de propinas em torno de 15% a 17% sobre um contrato de US$ 50 milhões (equivalentes hoje a cerca de R$ 268 milhões). Em 1998, esses valores teriam sido pagos e distribuídos a diversos agentes públicos.
Créditos: Rede Brasil Atual

Excesso de peso afeta 2,1 bilhões em todo o mundo

obesidadeO número de pessoas obesas e com excesso de peso aumentou de 857 milhões em 1980 para 2,1 mil milhões em 2013, revela estudo publicado hoje (29) pela revista Lancet, segundo o qual o problema continua aumentando. Nos últimos 33 anos, segundo os pesquisadores, a taxa de adultos obesos e com excesso de peso aumentou 28%, enquanto a das crianças e adolescentes (até os 19 anos) subiu 47%.
Coordenada por Emmanuela Gakidou, do Instituto para a Avaliação e a Métrica da Saúde da Universidade de Washington (EUA), a equipe de pesquisadores diz ter feito a análise com base em dados recolhidos em estudos, relatórios e na literatura científica sobre a prevalência do excesso de peso e obesidade em 188 países entre 1980 
Créditos: Agencia Brasil

BC mantém juros básicos em 11% ao ano

Depois de nove aumentos consecutivos, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de aperto monetário. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic – juros básicos da economia – em 11% ao ano.
Em comunicado, o Copom informou que a manutenção dos juros levou em conta a evolução do cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação. É a primeira vez em 13 meses em que o Copom deixou de reajustar os juros básicos. Apesar da manutenção, a taxa Selic permanece no maior nível desde novembro de 2011, quando também estava em 11% ao ano.
Quando a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, em janeiro de 2011, os juros básicos estavam em 10,75% ao ano e foram gradualmente reajustados nos meses seguintes. Em agosto do mesmo ano, a taxa passou a ser reduzida sucessivamente pelo Copom até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012, o menor patamar da história. A Selic foi mantida nesse nível até abril de 2013, quando o Copom iniciou um novo ciclo de alta nos juros básicos para conter a inflação.
A Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulado em 12 meses estava em 6,28% até abril, mais que os 6,15% acumulados até março e cada vez mais próximo do teto da meta. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, o IPCA encerrará 2014 em 6,47%. A estimativa foi elevada pela segunda semana seguida.
Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que cresceu 2,3% no ano passado e ainda está sob o efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito subsidiado. De acordo com o Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 1,63% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o Banco Central contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
Créditos: Agencia Brasil