sábado, 21 de junho de 2014

PT oficializa a candidatura de Dilma à reeleição

Neste sábado, a cúpula do PT, acompanhada de seus aliados, vai lançar oficialmente a campanha da presidente Dilma Rousseff. 
Após rumores do “Volta, Lula”, a sigla deve subir ao palanque com discurso radicalizado contra o PSDB, visto como principal adversário, e o slogan “Mais Mudanças, Mais Futuro”. Ideia é vincular a presidente Dilma ao lema de que só quem fez no passado tem credibilidade para fazer diferente. 
Ao lado do ex-presidente Lula, a presidente vai adotar claramente a estratégia do “nós contra eles”. Mas, ficará a cargo de Lula os ataques mais duros ao adversário tucano Aécio Neves.
"Nós queremos fazer uma campanha de comparação. Vamos fazê-la criteriosa e detalhadamente", disse o líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), citando a geração de emprego e a educação como pontos importantes nesse debate comparativo.
O vice-líder do governo na Câmara José Guimarães (PT-PE) vai na mesma linha e afirma que a tarefa é "organizar uma campanha pedagógica para mostrar o que significam esses 12 anos de governo do PT".
O presidente do PT, Rui Falcão, reconhece que esta eleição será a mais difícil de todas e vai insistir na “luta ao ódio contra o PT”: “Já vencemos o medo com a esperança. Agora, vamos renovas as esperanças do povo para vencer o ódio, o rancor, o preconceito, o racismo, a violência, o machismo, a homofobia, o fundamentalismo” (com Reuters).
Créditos: Portal Brasil 247

Remédio para reumatismo faz nascer cabelos

Homem com alopécia universal teve melhora após meses usando remédio.

Cientistas da Universidade Yale, nos Estados Unidos, descobriram que um medicamento criado para tratar reumatismo pode estimular o crescimento de cabelo e pelos em pessoas que sofrem de alopécia universal, quando há perda de todos os pelos do corpo. 
De acordo com a pesquisa, publicada no “Journal of Investigative Dermatology”, do grupo "Nature", uma grande quantidade de cabelo após um tratamento proposto pelos médicos. Atualmente, não há cura ou tratamento de longo prazo para este tipo de alopécia, enfermidade que deixou careca o paciente voluntário aos 25 anos. Segundo os investigadores, foi o primeiro caso de tratamento bem sucedido para esta enfermidade.
Além do cabelo, cresceram ainda os pelos das sobrancelhas e cílios, além do rosto e axila, todos afetados pela alopécia. “Os resultados foram exatamente o que esperávamos”, disse Brett King, professor assistente de dermatologia da Escola de Medicina da Universidade Yale e autor principal do artigo científico. “É um enorme passo para o tratamento de pacientes com esta condição”, disse ele, em comunicado. O paciente havia sido previamente diagnosticado com alopécia universal e psoríase em placas, condição caracterizada por áreas vermelhas escamosas na pele.
Os médicos decidiram usar o medicamento que tem o nome comercial Xeljanz (Tofacitinib Citrate), da empresa Pfizer. Com comercialização autorizada nos EUA, experimentos anteriores feitos com o remédio em camundongos tiveram bons resultados na reversão da psoríase -- mas não da alopécia.  O homem utilizou a droga por dois meses, consumindo 10 mg por dia. Durante esse período, a psoríase teve leve melhora, mas foi registrado crescimento de cabelo e pelos faciais.
Créditos: WSCOM

Número de refugiados é o maior desde a Segunda Guerra Mundial

Refugiados (AP)O número, de 51,2 milhões, é seis vezes maior que o registrado no ano anterior, e foi inflado pelos conflitos na Síria, no Sudão do Sul e na República Centro-Africana, segundo o relatório da UNHCR 
O alto-comissário da ONU para refugiados, António Guterres, disse à BBC que o aumento é um "desafio dramático" para organizações que prestam ajuda humanitária.
"Os conflitos estão se multiplicando, mais e mais", disse Guterres. "E, ao mesmo tempo, conflitos antigos parecem nunca terminar".Há uma preocupação especial com os cerca de 6,3 milhões de pessoas que são refugiados há anos - em alguns casos, há décadas. O Afeganistão ainda responde pela emissão do maior número de refugiados no mundo, e o vizinho Paquistão é o país que abriga o maior contingente, com cerca de 1,6 milhão deles.
Pessoas em condições classificadas pela ONU como situação de refúgio "prolongada" incluem mais de 2,5 milhões de afegãos.
Em todo o mundo, milhares de refugiados de crises ausentes do noticiário têm passado boa parte de suas vidas em campos. Na fronteira entre a Tailândia e Mianmar, cerca de 120 mil integrantes da minoria karen, de Mianmar, vivem em campos de refugiados há mais de 20 anos.
Refugiados não devem ser removidos à força, segundo a ONU, e não devem retornar aos seus países ao menos que seja seguro e que tenham para onde voltar. Para muitos, entre eles os mais de 300 mil refugiados somalis no campo de Dadaab, no Quênia, esta é uma perspectiva distante. Alguns campos se tornaram praticamente permanentes, com escolas, hospitais e comércio, de acordo com a ONU. Mas eles não são, e jamais poderão ser, um lar.
Mas o número de refugiados é excedido pela quantidade de pessoas deslocadas internamente - aquelas que foram forçadas a deixar suas casas, mas que seguem em seus próprios países.
Só na Síria, acredita-se que haja cerca de 6,5 milhões de pessoas deslocadas. O conflito armado no país afetou famílias por diversas maneiras. O acesso a comida, água, abrigo e assistência médica é limitado e, por permanecerem dentro de uma zona de conflito, é difícil para agências de ajuda chegarem até elas.
A ONU estima haver cerca de 33,3 milhões de pessoas deslocadas internamente em todo o mundo.
Grandes quantidades de refugiados e de internamente deslocados representam um desafio na questão de recursos e podem, inclusive, desestabilizar o país que os acolhe.
Créditos  BBC Brasil

Odebrecht nega trabalho escravo e tráfico humano em Angola

Em nota, a companhia afirmou que não cerceia a liberdade de seus operários e que oferece transporte gratuito para que visitem cidades vizinhas às obras.

Acusada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de submeter 500 trabalhadores brasileiros a condições análogas à escravidão na construção de uma usina em Angola, a Odebrecht negou ilegalidades na obra e disse seguir "rigorosamente a legislação trabalhista em todas as suas operações" no país africano.
Em nota, a companhia afirmou que não cerceia a liberdade de seus operários e que oferece transporte gratuito para que visitem cidades vizinhas às obras.
A Odebrecht se expressou após o MPT ajuizar, na sexta-feira, uma denúncia contra a companhia por trabalho escravo e tráfico internacional de pessoas. A investigação que levou à ação do órgão se iniciou após uma reportagem da BBC Brasil revelar denúncias de maus tratos na usina Biocom, primeira fábrica de açúcar e biocombustíveis de Angola, controlada pela Odebrecht.
A ação civil pública pede que a empresa pague uma indenização de R$ 500 milhões por danos coletivos aos trabalhadores. O comunicado da Odebrecht, porém, não se refere à ação do MPT em si, mas à reportagem da BBC Brasil que anunciou a entrega da denúncia à Justiça.
"A Biocom (Companhia de Bioenergia de Angola) repudia as alegações e insinuações veiculadas pela reportagem, que se apresenta distorcida da realidade", diz a empresa.
Em sua ação civil pública contra a Odebrecht, o MPT diz que "os trabalhadores, centenas deles, foram submetidos a condições degradantes de trabalho, incompatíveis com a dignidade humana, e tiveram sua liberdade cerceada, sendo podados em seu direito de ir e vir".
Segundo a denúncia, as instalações sanitárias, áreas de vivência, alimentação e água para beber na obra eram "indignas".
A Procuradoria diz que a empresas subcontratadas pela Odebrecht recorreram a aliciadores ("gatos") para recrutar operários para a construção e que a a companhia os enviou a Angola de forma irregular, com vistos ordinários, e não de trabalho.
Para obter os vistos, segundo o MPT, a Odebrecht "desavergonhadamente mentiu à embaixada de Angola", dizendo que os operários viajariam ao país para "tratar de negócios" e permaneceriam ali menos de 30 dias (limite de estadia do visto ordinário). No entanto, diz a Procuradoria, as passagens aéreas compradas pela Odebrecht previam a volta dos trabalhadores em prazos bem superiores a 30 dias.
Segundo o MPT, a empresa recorreu ao esquema para "contar com trabalhadores precários e inteiramente submetidos a seu jugo, incapazes de reagir ou de reclamar das condições suportadas ". A prática, segundo a denúncia, sujeitou os trabalhadores a graves riscos em Angola, inclusive o de prisão, e violou tratados internacionais contra o tráfico humano.
A empresa diz, no entanto, que "não reconhece as condições de moradia citadas na matéria e reforça que oferece, sem custo aos trabalhadores, benefícios de qualidade como refeição, transporte e alojamento, todos com acesso a internet, televisão, telefone que possibilita ligações tanto locais quanto internacionais, e área de lazer conjugada".
Segundo a companhia, "a expatriação de integrantes não é realizada pela maneira como é descrita pela matéria da BBC".
"Ela é feita primeiramente a partir de identificação de trabalhadores da Odebrecht Agroindustrial e caso o recrutamento interno não tenha resultados, a Biocom recorre ao cadastramento de currículos em seu site institucional ou às indicações de seus integrantes".
A empresa afirma ainda ter contratado para a obra empresas com experiência no setor de biocombustíveis. "A empresa exige em contrato que as empresas subcontratadas e fornecedores também cumpram todas as normas trabalhistas vigentes, bem como ofereçam condições de moradia, segurança, alimentação e transporte nos padrões da própria Biocom".
Quanto aos vistos, a empresa diz seguir "os padrões do consulado e da embaixada de Angola, cujo processo se estende com a chegada dos trabalhadores no país, atendendo os procedimentos vigentes na legislação local".
"As expatriações são previamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil", diz a companhia. A Odebrecht diz que ainda não foi notificada da ação ajuizada pelo MPT e que, "tão logo o seja, apresentará a sua defesa com a plena comprovação dos fatos acima informados".(Portal Terra)
Créditos: WSCOM

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Vandalismo não estraga festa da Copa em São Paulo

: Depredações e violência de mascarados do Black Bloc em protesto do Movimento Passe Livre não ofuscaram a festa dos turistas e paulistanos na Copa do Mundo em São Paulo nesta quinta-feira; dentro de campo, Uruguai e Inglaterra fizeram o Itaquerão lotar na partida pelo ‘grupo da morte’; torcedores relataram poucos problemas no estádio, apenas com dificuldade de acesso à internet; nas ruas, a Fan Fest encheu o Anhangabaú e fez movimento de bar aumentar 40%.
Créditos: Brasil 247

Mutação genética reduz risco de doenças coronarianas

Ao esquadrinhar o DNA de cerca de 4 mil pessoas, cientistas americanos descobriram quatro mutações raras de um gene que reduzem o risco de sofrer doenças coronarianas em 40%. Esta descoberta pode levar a novos tratamentos, avaliam os pesquisadores que publicaram seus trabalhos esta quarta-feira (18) na revista americana "New England Journal of Medicine". As gorduras que circulam no sangue estão ligadas a doenças cardiovasculares. Adquirem diversas formas, como o colesterol ruim (LDL), o colesterol bom (HDL) e os triglicerídeos.

Os cientistas se concentraram no papel dos triglicerídeos, que em quantidades excessivas no sangue contribuem para o aparecimento de doenças cardiovasculares. Ao contrário, um nível muito baixo de HDL não é tão ruim quanto se acreditava. "Recentes estudos clínicos não conclusivos sobre moléculas para aumentar o colesterol bom, em combinação com os resultados genéticos, estão alterando décadas de certezas médicas", explicou o doutor Sekar Kathiresan, diretor do serviço de cardiologia preventiva no Massachusetts General Hospital e principal autor do estudo.

Créditos: Bem Estar

Paraíba tem o primeiro condomínio residencial exclusivo para idosos do Brasil

O Governo entrega o primeiro condomínio residencial exclusivo para idosos do Brasil, e torna a Paraíba referência nacional na criação e fortalecimento de políticas públicas para a terceira idade. O condomínio Cidade Madura, localizado no Cidade Verde, em João Pessoa, dispõe de 40 unidades habitacionais, posto médico, pista de caminhada, redário, praça e centro de vivência, tudo projetado para atender às necessidades e garantir qualidade de vida para os idosos que mais precisam.
São quase R$ 4 milhões investidos em algo que não tem preço: A dignidade e o respeito a quem precisa e merece! 
Campina Grande, Cajazeiras e Sousa também serão contempladas com o projeto que é pioneiro no país. (SECOM-PB)