segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Destravar plano de infraestrutura é a prioridade da presidente Dilma

A prioridade do governo até o final do ano é tirar do papel o Programa de Investimentos em Logística (PIL) que prevê novas concessões para reformas e construção de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. A presidente Dilma Rousseff pediu empenho dos ministros e órgãos do governo ligados aos modais para vencer entraves e fazer o programa deslanchar até o final do ano. 
O maior dos obstáculos é colocado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no caso dos arrendamentos dos portos. A concessão do bloco 1 de estudos do Programa de Arrendamos está parado no tribunal. Antes da eleição, integrantes do governo chegaram a acusar uma motivação política para que os arrendamentos não ocorressem, já que a ministra Ana Arraes, mãe o candidato do PSB à Presidência da República, falecido durante a campanha, impôs 19 recomendações sobre o modelo de arrendamento proposto.

Destas recomendações, 15 foram respondidas pela Secretaria de Portos (SEP), em conjunto com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), referente ao processo licitatório dos arrendamentos nos portos de Santos e outros quatro portos no Pará. Fazem parte do bloco 1 áreas dos seguintes portos: Santos/SP, Vila do Conde/PA, Santarém/PA, Belém, Miramar e Outeiro/PA. De acordo com o governo, a Secretaria de Portos está pronta para executar as licitações, no entanto, o cronograma de execução depende da liberação por parte do TCU. Em julho deste ano, o ministro Raimundo Carreiro pediu vistas do processo.
O programa é considerado complementar ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que está em sua terceira versão, o PAC 3.

A previsão do governo é de investimentos privados no total de R$ 213 bilhões, sendo que R$ 52 bilhões são para ampliação da capacidade de rodovias, R$ 99 bilhões são para reformas e construção de ferrovias, R$ 54 bilhões são para portos e R$ 8,7 bilhões destinam-se aos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro e Confins, em Belo Horizonte, já concedidos.(IG).
Créditos: WSCOM

Venda de imóveis sobe 55% em setembro

O mercado imobiliário na capital paulista deu sinais de recuperação em setembro, com elevação dos lançamentos e das vendas na comparação com agosto. No entanto, o volume de negócios em 2014 segue muito abaixo do verificado em 2013, de acordo com pesquisa divulgada há pouco pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Em setembro, foram vendidos 2.787 imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo, crescimento de 55,1% em relação a agosto e queda de 5,6% comparado a setembro do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro de 2014, foram vendidas 14.374 unidades, queda de 43,8% em relação aos mesmos meses de 2013.
Os lançamentos de novos projetos residenciais em setembro somaram 4.018 unidades, alta de 90% em relação a agosto e alta de 35,6% ante setembro de 2013. Já no acumulado do ano, foram lançadas 18.367 unidades, queda de 15,4% em relação aos mesmos meses de 2013.
O terceiro trimestre representou 37% do total das unidades vendidas e 39% dos lançamentos no ano, sinalizando recuperação frente aos meses anteriores.
O setor tem sido afetado pelo baixo crescimento da economia brasileira, um quadro que foi agravado pelos feriados com Copa do Mundo e pelas incertezas causadas com período eleitoral, provocando adiamento dos negócios. No entanto, o Secovi-SP acredita que a pior fase do mercado imobiliário foi superada.
A velocidade de vendas - medida pela relação entre o total de unidades vendidas e o total lançado no período mais o estoque de períodos anteriores - foi de 11,1% em setembro. O patamar é o maior em todo o ano de 2014. O período de Copa do Mundo esvaziou os estandes das incorporadoras em junho e julho, quando a velocidade de vendas ficou em 4,8% e 3,4%, respectivamente. Em agosto, houve uma pequena alta, chegando a 7,7%. No ano passado, os números foram bem maiores. Em 2013, a velocidade de vendas foi de 15,6% em setembro e 17,7% em agosto.
Apesar dos sinais de recuperação, o Secovi-SP mostra cautela em relação ao desempenho do setor daqui em diante, tendo em vista a necessidade de ajustes na economia brasileira e no próprio setor. "Ainda é cedo para se analisar os efeitos da eleição presidencial no mercado imobiliário futuro. A presidente reeleita tem pela frente vários desafios", afirmou em nota o presidente do sindicato, Cláudio Bernardes. Dentre os desafios, Bernardes citou adequação dos parâmetros do programa Minha Casa, Minha Vida, novos recursos para o financiamento imobiliário e segurança jurídica para os empresários da construção.
A previsão do sindicato é de que o mercado imobiliário na cidade de São Paulo chegará ao fim de 2014 com um total de 24 mil unidades comercializadas e 26 mil unidades lançadas, evidenciando elevação dos estoques. (Circe Bonatelli - circe.bonatelli@estadao.com)
Créditos: DCI

Otimismo entre montadoras impulsiona indústria

 O otimismo crescente entre montadoras deve impulsionar a expansão da produção industrial pelo 3° mês consecutivo segundo analistas.
Segundo estudo realizado pelo Valor Data, que levou em consideração a média de 17 instituições financeiras e consultorias, após avanço de 0,7% em agosto, a produção industrial subiu 0,2% em setembro, sempre em relação ao mês anterior, descontados os fatores sazonais. As estimativas para a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), a ser divulgada amanhã pelo IBGE, vão de queda de 0,5% até alta de 1,5%.
No entanto, na comparação com o mesmo mês de 2013, a expectativa média é ainda de retração de 1,6% (leia mais).
Créditos: Brasil 247

Médicos querem indicação de calorias em bebidas

Médicos britânicos afirmam que bebidas alcoólicas vendidas no país deveriam ter uma indicação das calorias que contêm para reduzir a obesidade na Grã-Bretanha.Os membros da Sociedade Real para Saúde Pública alertam que um copo grande de vinho pode conter cerca de 200 calorias, o mesmo de uma rosquinha doce recheada.A secretária britânica de Saúde Pública, Jane Ellison, afirmou que já foram alcançados "grandes avanços" na colocação das calorias em rótulos de alimentos e o governo também vai analisar a questão das bebidas alcoólicas.

"É muito positivo ver que as pessoas querem mais informações que as ajudem a levar uma vida mais saudável. Fizemos grandes avanços nos rótulos de alimentos e os clientes agora podem ver as calorias que estão consumindo em muitos produtos.""Já é possível para os produtores e revendedores de bebida alcoólica mostrarem o conteúdo calórico em seus rótulos, mas nós vamos continuar a analisar o que mais pode ser feito para ajudar as pessoas a fazerem escolhas mais saudáveis", acrescentou. A indústria de bebidas alcoólicas afirmou que está aberta à ideia de indicar as calorias nos rótulos, mas acrescentou que acredita ser mais importante indicar o teor alcoólico.A Grã-Bretanha é apontada como um dos países com maior número de obesos do mundo. Cerca de um quarto da população adulta britânica está classificada como obesa.(G1)
Créditos: CircuitoMT

Ebola já registra mais de 5 mil mortes em todo o mundo

De acordo com o relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)* na sexta-feira (31), já foram registrados este ano 13.681 casos da doença em todo o mundo, dos quais 5.041 resultaram em morte. Os países da África ocidental continuam sendo os mais afetados pela epidemia. Na Libéria, país onde foram detectados os primeiros casos de ebola este ano, já são 6.535 casos registrados, com 2.413 óbitos. Em Serra Leoa, apesar do reforço na fiscalização das fronteiras, a doença atingiu 5.238 pessoas, dentre as quais 1.510 vieram a falecer. Na Guiné, onde as medidas de combate à proliferação do vírus foram redobradas, 1.667 casos e 1.018 mortes foram registradas.

Na região central da África, o surto da doença na República Democrática do Congo atingiu 66 pessoas, das quais 49 vieram a óbito, segundo informações recentes da OMS. As autoridades de saúde congolesas acreditam que não exista ligação entre os casos de ebola no país com o surto nos países do oeste africano Nigéria, que chegou a registrar 20 casos e 8 mortes por ebola, e Senegal, que teve seu primeiro e único caso da doença confirmado no final de agosto, foram declarados pela OMS como área livre de ebola, por não terem registrado outras ocorrências da doença há mais de 40 dias, o equivalente a dois períodos de incubação do vírus.

Localizado entre a Guiné e a Nigéria, o Mali confirmou o primeiro caso de ebola no país, na semana passada. Uma menina de dois anos, que vinha de Kissidougou, na Guiné, foi colocada em quarentena na localidade de Kayes, na quarta-feira (22), com sintomas da doença. Após a realização de exames, o resultado para ebola foi positivo. Ela, contudo veio a falecer dois dias depois dar entrada no hospital.

No começo de outubro, a entidade confirmou o primeiro caso de ebola transmitido fora da África. Uma auxiliar de enfermagem, que fez parte da equipe que cuidou dos missionários espanhóis Miguel Pajares e Manuel Garcia Viejo, foi contaminada com o vírus. Os missionários morreram no Hospital Carlos III, em Madri, na Espanha, depois de contraírem o ebola em Serra Leoa, na África. Ela foi isolada para tratamento e cerca de 30 pessoas que tiveram contato com ela estão sendo monitoradas. Após constatar a cura da enfermeira, a equipe médica pôs fim à quarentena da enfermeira e das demais pessoas sob monitoramento.

Também no início do mês, os Estados Unidos confirmaram a morte do liberiano que estava internado no Texas, a primeira pessoa diagnosticada com ebola nos Estados Unidos. Ele estava hospitalizado desde 26 de setembro. Segundo o hospital, ele morreu de manhã. O governo americano investiga se houve imprudência no primeiro atendimento hospitalar. Antes da internação, ele chegou a ser atendido, mas foi liberado, porque o funcionário do hospital não teria reportado ao médico, como indicava o protocolo, que ele era um viajante do Oeste africano. O governo norte-americano também confirmou que as duas enfermeiras que cuidaram do paciente liberiano contraíram a doença. As duas estão curadas, mas a segunda enfermeira a contrair a doença ainda não teve alta hospitalar. No dia 24, os Estados Unidos anunciaram oprimeiro caso de ebola na cidade de Nova Iorque. O médico, de 33 anos, que trabalhou a serviço da organização não governamental Médicos Sem Fronteiras na Guiné, foi colocado em quarentena no hospital nova-iorquino de Bellevue.
Créditos: EBC

Mundo tem 35,8 milhões de escravos modernos

Disminuye el número de trabajadores eslavosDados inéditos da fundação internacional Walk Free revelam que cerca de 35,8 milhões de pessoas são mantidas em situação de escravidão no mundo. O relatório de 2014 da organização ainda será lançado no dia 18 de novembro e a versão em português será apresentada em 1º de dezembro, no Rio de Janeiro, durante a entrega do Prêmio João Canuto, de direitos humanos.
Em entrevista à Agência Brasil, a representante da Walk Free no país, Diana Maggiore, conta que o número de pessoas escravizadas hoje cresceu 20%, em relação aos 29,8 milhões de pessoas apontadas no The Global Slavery Index 2013, o primeiro relatório da organização.

Segundo a Walk Free, no Brasil há cerca de 220 mil pessoas trabalhando como escravos. Maggiore explicou que, em 2013, pela primeira vez, o número de pessoas resgatadas de situações de escravidão no setor urbano foi maior que no setor rural no país. “Por causa dos eventos esportivos, tivemos muitos registros na construção civil e a tendência deve continuar até as Olimpíadas. O Brasil está crescendo, daqui a alguns anos pode ser diferente”, disse.
Entre as formas de escravidão estão o tráfico de pessoas, o trabalho infantil, a exploração sexual, o recrutamento de pessoas para conflitos armados e o trabalho forçado em condições degradantes, com extensas jornadas, sob coerção, violência, ameaça ou dívida fraudulenta. Os últimos dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 2012,  apontam que quase 21 milhões de crianças e adultos estão presos em regimes de escravidão em todo o mundo.
O maior número de trabalhadores forçados, segundo a OIT, está na Ásia e região do Pacífico, com 11,7 milhões de pessoas nessas condições. No último dia 23 de outubro, Sandra Miranda, de Brasília, recebeu uma encomenda do site chinês AliExpress com um pedido de socorro: “I slave. Help me [Sou escravo, ajude-me]”. A filha da advogada colocou a foto da mensagem nas redes sociais e já teve mais de 15 mil compartilhamentos. “Fiquei perplexa, pensei até que fosse brincadeira, mas o pacote estava muito bem fechado, então veio mesmo de quem embalou”, disse.
“A alegação feita contra um dos vendedores da plataforma AliExpress está sendo investigada”, respondeu a empresa do Grupo Alibaba à Agência Brasil. Segundo Sandra Miranda, um representante da empresa entrou em contato e explicou que o site apenas revende os produtos que já chegam embalados de diversas fábricas e que precisaria rastrear de qual vendedor veio o seu produto.
A Embaixada da China no Brasil respondeu dizendo que o país asiático tem leis que proíbem rigorosamente o trabalho escravo e um órgão que atua para sua erradicação, similar ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Brasil. Sobre o pedido de socorro no pacote de Sandra Miranda, não há solução, segundo a embaixada, já que no bilhete não havia nome, nem nada que pudesse levar à identificação da vítima.
A mensagem, entretanto, chamou atenção para a situação dos trabalhadores daquele país. Segundo o coordenador Nacional do Programa de Combate ao Trabalho Forçado da OIT no Brasil, Luiz Machado, já houve outras mensagens semelhantes, não só no Brasil, e mostra um problema grave que deve ser endereçado às autoridades chinesas.
Machado explica que, independente da China não ter ratificado as convenções sobre trabalho escravo da organização, a OIT lançou em 1998 a Declaração de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, que prega a erradicação do trabalho escravo e infantil, a não discriminação no trabalho e a liberdade sindical. “A China fez avanços e vem trabalhando melhor a regulação da relação de trabalho, coisa que nem existia por lá. A OIT tem escritório no país e projetos de cooperação técnica na área, ela [China] vem se abrindo a aceitar essa cooperação, aceitar observar os direitos humanos”, explicou.
Segundo Machado, o perfil de trabalhadores escravizados na Ásia não é muito diferente de outros lugares do mundo. São pessoas pobres, a maioria mulheres e crianças, por serem mais vulneráveis, que geralmente migram do seu local de origem, dentro do próprio país ou não, por conta própria ou forçados, e sem educação formal aceitam qualquer proposta de trabalho; podem ser enganadas ou ter a liberdade cerceada e acabam aceitando a exploração por ser a única forma de ganhar um pouco de dinheiro ou comida.
O coordenador da OIT explica que qualquer governo que tenha relações comerciais com outro país e que perceba que, no processo de fabricação de seus produtos, há a utilização de trabalho escravo, pode impor condições para sua comercialização, assim como faz o setor privado.
“Temos o caso clássico de Myanmar, que sofreu condenação na OIT e sanções econômicas por causa da exploração de trabalho forçado. Existem casos mais específicos de empresas privadas, como o embargo da indústria automotiva ao aço brasileiro. Em determinado momento, descobriu-se que o carvão utilizado em siderúrgicas vinha de trabalho escravo e infantil e do desmatamento ilegal. As pessoas começaram a dar mais atenção a toda a cadeia de valor”, contou Machado. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil não mantém acordos bilaterais de combate ao trabalho escravo nem impõe sanções unilaterais a outros países por questões sociais. “O Brasil defende que eventuais sanções sejam determinadas por órgãos multilaterais como o Conselho de Segurança das Nações Unidas. Na área de combate internacional ao trabalho escravo, o país participou neste ano, em Genebra, da elaboração do novo protocolo da Convenção da OIT sobre trabalho escravo. O governo brasileiro deverá ser um dos primeiros países a ratificá-lo”, disse o Itamaraty, em nota.
Segundo Machado, o Brasil é um dos pouquíssimos países que tem estrutura específica de combate ao trabalho escravo, que são os grupos de fiscalização móvel do MTE, em parceria com a Polícia Federal. De 1995 até 2013, quase 47 mil vítimas foram resgatadas da situação de escravidão no Brasil, entre brasileiros e estrangeiros. Historicamente, os setores agropecuário e sucroalcooleiro são os que mais aparecem na lista suja do trabalho escravo, mas a construção civil e a moda vêm ganhando destaque.
Para o coordenador da OIT no Brasil, o país deve se preparar para enfrentar a questão da imigração, já que cada vez mais latino-americanos, africanos e asiáticos estão vindo em busca de trabalho. “Não há um processo ainda desburocratizado para apoiar o trabalhador migrante. O Estatuto do Estrangeiro, de 1980, tem que ser revisado e adequado ao novo cenário global de fronteiras”, argumentou Machado.
Créditos: Agência Brasil

Agendamento para o Simples Nacional começa nesta segunda

O agendamento da opção para a empresa em atividade que deseja enquadrar-se no Simples Nacional a partir de 2015 pode ser feito a partir desta segunda-feira (3). O encerramento está previsto para 30 de dezembro deste ano. O procedimento tem a finalidade de auxiliar as empresas que querem antecipar providências relativas à opção. Conforme representantes do Comitê Gestor do Simples Nacional, há duas possibilidades para o processo de agendamento.

A primeira é o deferimento imediato, quando não há pendências à opção. Dessa forma, a empresa estará automaticamente no Simples Nacional a partir de 1º de janeiro de 2015. A segunda é o indeferimento, quando há pendências. As mais comuns são relativas à existência de débitos tributários com os fiscos federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal. Havendo pendências, a empresa pode resolvê-las e, após isso, cadastrar novo agendamento. A empresa que não fizer o agendamento ou que não conseguir resolver as pendências no prazo pode fazer a opção normal pelo Simples Nacional em janeiro de 2015.

O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e administrado por um Comitê Gestor composto por quatro integrantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos estados e do Distrito Federal e dois dos municípios.
O Simples abrange o IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para Seguridade Social destinada à Previdência Social da pessoa jurídica. Eles podem ser recolhidos mediante documento único de arrecadação. Podem participar do Simples, as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123, de 2006
Para saber mais sobre o Simples existe um manual com perguntas e respostas que pode ser acessado no link [http://goo.gl/zRRxd ] (Agencia Brasil).
Créditos: WSCOM