sexta-feira, 9 de junho de 2017

Adolescentes precisam dormir de 8 a 10 horas ininterruptas por dia

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A Academia Americana de Medicina do Sono (American Academy of Sleep Medicine) recomenda que jovens de 13 a 18 anos durmam, pelo menos, de oito a dez horas ininterruptas em um período de 24 horas. Conforme a Escola de Medicina de Harvard, enquanto a quantidade de sono ideal pode variar de pessoa para pessoa, no caso das crianças e adolescentes o fato de não dormir horas suficientes pode ter consequências graves, pois o cérebro está em desenvolvimento e, portanto, é mais sensível aos impactos do sono deficiente.
 
Um estudo citado pela Escola de Medicina de Harvard (Harvard Medical School) menciona que pesquisadores de Cingapura dividiram estudantes do ensino médio em dois grupos. Durante uma semana, os integrantes de um dos grupos dormiram nove horas por noite, já os participantes do outro grupo foram instruídos a dormir cinco horas. Os estudantes foram avaliados antes, durante e depois desta semana de experiência.
Os pesquisadores revelaram que o grupo que desfrutou de menos horas de sono apresentou mais problemas de função cognitiva, atenção e humor ao longo da semana, quando comparados com os outros estudantes. Além disso, foram necessárias duas noites de "sono de recuperação" para o organismo voltar ao normal. Foto: Terra.
Créditos: WSCOM

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Com parlamentares da base de Temer, oposição lança frente por diretas já

Diretas Já
Foi lançada ontem (7), na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Suprapartidária por Eleições Diretas. Embora de iniciativa de cinco partidos (PSB, Psol, PT, PDT e PCdoB), a frente mostrou já no lançamento que a adesão às diretas para presidente da República vem crescendo no Congresso, como resultado do enorme apoio popular à iniciativa. Segundo pesquisa CUT/Vox Populi, 89% dos brasileiros apoiam que o povo possa escolher o sucessor de Michel Temer.
O lançamento da frente parlamentar contou com a presença e manifestações não apenas de deputados e senadores da oposição, mas de vários parlamentares da base de Temer. Foram os casos dos deputados federais Zenaide Maia (PR-RN) e Herculano Passos (PSD-SP), que discursou dizendo estar falando em seu nome, e não do partido. Passos defendeu eleições para todos os cargos, incluindo deputados federais, estaduais e senadores. “Precisamos passar o país a limpo”, discursou.
Entre outros, participaram ainda da cerimônia Manoel Dias, ex-ministro do Trabalho de Dilma Rousseff e secretário nacional do PDT, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), a deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), além de representantes da Rede, do PSB, do PSD e do PV e cerca de 50 entidades da sociedade civil.
Em entrevista ao vivo transmitida no lançamento da frente, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que a participação de parlamentares da base do Temer mostra o crescimento “na construção de uma unidade para uma saída democrática para o Brasil”.
Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) , a iniciativa “tem a característica de combinar a ação institucional com a ação das ruas”. A presença de deputados da base do governo no evento mostra que “a rua está provocando uma ampliação dentro do Congresso Nacional”.
O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, declarou que a ocasião serviu para “reconhecer que há parlamentares que defendem o povo”. Segundo ele, “as diretas já só têm sentido se for pra barrar as reformas trabalhista previdenciária”. Ele acrescentou: “Fundamentalmente, o motivo do golpe foram essas reformas”.  “A demonização da política e dos partidos é uma tragédia, e a CUT não concorda com isso”. Freitas convocou os trabalhadores para a greve geral marcada para o dia 30.

Aliança ampla

“A conquista das diretas está muito ligada ao debate que a sociedade está fazendo. A resposta está muito forte no sentido de reivindicar a eleição. As pesquisas indicam que aproximadamente 90% da população querem as diretas. O comportamento dentro do parlamento vai ser alterado conforme esse debate se amplificar na sociedade”, diz o deputado Henrique Fontana (PT-RS). “A frente também quer mostrar que a defesa das diretas é uma bandeira que envolve uma aliança ampla, de diversos partidos e de gente sem partido.”
Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o momento é de trabalhar para formar uma maioria no Congresso Nacional, a favor das diretas, que ainda não existe. Nesse sentido, o trabalho se dá em duas frentes legislativas: tanto a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 67, do senador José Reguffe (sem partido-DF), já aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, quanto a chamada PEC das eleições diretas (n° 227/16), do deputado Miro Teixeira (Rede-RJ).
Na terça-feira (6), o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), assumiu o compromisso de marcar para a próxima terça-feira (13) uma reunião extraordinária do colegiado para discutir a PEC 227. “Em dois meses, havendo a maioria, colocaremos na Constituição Federal a eleição direta até seis meses antes do fim de mandato presidencial”, diz Chico Alencar. “Essa maioria depende de duas coisas: mobilização das ruas e agravamento da fragilidade política do Temer”.
Os deputados do Psol e do PT fazem a mesma avaliação sobre a pressão que os aliados do governo e opositores das diretas vêm sofrendo. “Os defensores das indiretas estão com muita dificuldade de fazer essa defesa. Isso indica que essa bandeira tem chance de sair vitoriosa. O momento é de mobilização para ocupar o espaço de debate público na defesa dos argumentos pelas diretas”, afirma Fontana.
“Os que são contra, ainda uma maioria na Câmara e Senado, têm tido muita dificuldade de se posicionar contra algo que 90% da população quer”, diz Alencar.

Jurídico x político

Na opinião dos dois deputados, no momento, as interpretações jurídicas sobre a viabilidade das diretas são menos importantes do que o embate político e as manifestações nas ruas do país. “O que está em questão não é a interpretação de juristas ou cientistas políticos. Há uma disputa real de caráter político. Vão aparecer juristas e cientistas políticos para defender todas as posições. Mas a queda do Temer é iminente, vai ocorrer dentro de poucas semanas. O Brasil só vai ter uma escolha: ou achar que os parlamentares estão mais preparados do que 144 milhões brasileiros para escolher um presidente, ou vice-versa”, observa Henrique Fontana.
Para Chico Alencar, a interpretação jurídica vai depender do andar da carruagem política. “Havendo um forte movimento na sociedade, a própria interpretação jurídica tende a ser mais favorável às diretas.”
Créditos: Rede Brasil Atual

Consumo de álcool, mesmo com moderação, afeta o cérebro

Um estudo realizado ao longo dos últimos 30 anos sugere que a ingestão de bebidas alcoólicas é sempre danosa para o cérebro.
Depois de analisarem o cérebro de 550 consumidores de álcool, os pesquisadores das universidades de Oxford e College London notaram que quanto maior for a quantidade de bebida ingerida, maior é o risco de atrofia do hipocampo, uma deformação na zona do cérebro que trabalha as memórias e a navegação espacial, conta a Reuters.
Contudo, o mesmo estudo destaca que até mesmo a ingestão moderada de álcool provoca mudanças na estrutura cerebral. Na prática, destaca a publicação, as pessoas que consomem este tipo de bebidas com parcimônia são também mais propensas a sofrer de atrofia do hipocampo quando comparadas com as que não consomem álcool em nenhum momento. 
A atrofia do hipocampo se carateriza pela perda de volume e pode desencadear um declínio cognitivo mais precoce e ainda o aparecimento de doenças do foro mental, como o Alzheimer.
Para o estudo, foram classificados como consumidores exagerados aqueles que ingeriam mais de 30 unidades de álcool puro por semana- sendo que cada unidade equivale a 10 mililitros. O consumo moderado foi fixado entre 14 a 21 unidades por semana.
Créditos: Gazeta Web

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Comissão do Senado aprova relatório de reforma trabalhista

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou no início da noite desta terça-feira (6), por 14 votos a 11, o relatório sobre o projeto de "reforma" trabalhista (PLC 38). O colegiado também rejeitou destaques e emendas. Antes de ir a plenário, texto terá de passar ainda pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa.
Durante a sessão, que começou às 10h e terminou por volta de 19h, mesmo senadores que disseram ver pontos positivos se pronunciaram contra o projeto. Houve crítica mesmo de parlamentares identificados com o Executivo. A rigor, nenhum se manifestou a favor. Vários criticaram a postura do relator, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que não acatou nenhuma emenda. Para evitar retorno do texto à Câmara – aprovado em abril como PL 6.787 –, ele apenas sugeriu vetos que seriam feitos pelo presidente Michel Temer, mediante "acordo" com o governo. 
Kátia Abreu (PMDB-TO), por exemplo, disse que não era "carimbadora da Câmara". Já Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que Ferraço abria mão de sua prerrogativa de legislador.
Paulo Paim (PT-RS) lembrou de debates entre "abolicionistas" e "escravagistas" e reafirmou que ninguém havia se manifestado a favor do PLC 38, mas mesmo assim o projeto era aprovado. "Não entendo como a Casa revisora se recusa a fazer mudanças que considera obrigatórias." Para ele, agora não poderá haver "atropelo" na tramitação da matéria na Comissão de Assuntos Sociais. "Dou um voto de confiança antecipado à senadora Marta Suplicy (PMDB-SP)", acrescentou, referindo-se à presidenta daquele colegiado.
"Eu me sinto totalmente constrangido em votar a favor dessa matéria", afirmou Otto Alencar (PSD-BA). "É a primeira vez que eu vejo uma matéria vir da Câmara dos Deputados e o relator, senador Ricardo Ferraço, que me supreendeu, recomenda que o presidente Michel Temer vá vetar ou mande uma medida provisória", acrescentou, lembrando ainda do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior do Eleitoral, a pedido do próprio PSDB – partido que, segundo Alencar, está "com o pé em duas canoas", já que agora é governista.
Ele se referiu ao líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), como "primeiro-ministro" do governo Temer. "Vamos tirar essa matéria de pauta, primeiro-ministro. Essa matéria não vai livrá-lo (ao presidente) dos problemas que ele tem com a Justiça", afirmou.
Entre as emendas apresentadas, a senadora Vanessa propôs vetar o item que possibilita à mulher gestante ou lactante trabalhar em ambiente insalubres. Quase gritando, Jucá disse que o tema seria vetado por Temer. "Essa matéria está resolvida", afirmou, no esforço para evitar emendas e, com isso, garantir que o projeto não voltasse à Câmara. No final, a emenda foi rejeitada, também por 14 a 11.
José Serra (PSDB-SP) afirmou que votaria com seu partido, e propôs que o governo formalizasse, por escrito, quais são as mudanças a serem feitas no projeto via medida provisória. Ele criticou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central por ter sinalizado com um andamento em ritmo menor da queda de juros, por causa da tramitação mais lenta das reformas. "Com isso, o que fazem é dar dimensão a essa crise. Ou seja, jogando contra, gol contra", afirmou. Para Serra, a questão central da economia é reduzir os juros.
Nesse ponto, ganhou apoio de José Pimentel (PT-CE). "Não é na relação trabalhista que está o problema da nossa economia", disse o senador petista, acrescentando que o país chegou a ter "pleno emprego" em período recente, com a mesma legislação que agora é questionada. 
Líder do PMDB no Senado, em conflito com o Planalto, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse ter defendido com o governo um "pacto, acordo, consenso, para fazer todas as reformas que o país precisa", em vez de aprovar um projeto como o de hoje. Segundo ele, o custo do trabalho não é o maior entre os custos de produção. "Era muito melhor que aproveitássemos esta circunstância, aprovando flexibilização e aprofundando a crise, e construíssemos um pacto pelo interesse nacional."
Para Ferraço, que também será o relator na CAS – ou seja, deverá seguir o padrão –, o projeto irá a plenário no final do mês. As centrais sindicais aprovaram nova greve geral, contra esta reforma e a da Previdência, para o dia 30.
Créditos: Rede Brasil Atual

Lula venceria todos os candidatos, diz pesquisa

Pesquisa feita pela CUT/Vox Populi entre os dias 2 e 4 de junho mostra que o ex-presidente Lula continua imbatível e bateria todos os candidatos a presidente em 2018. Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG) que, inconformado por ter sido derrotado por Dilma Rousseff (PT-RS) nas eleições de 2014, liderou um golpe contra o Brasil e os brasileiros em parceria com o então vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), ambos denunciados por corrupção, está politicamente liquidado, aparece com 0% de intenção de voto.
Já o governo do golpista Temer, aprovado por apenas 3% dos brasileiros, é considerado culpado pelo desemprego que atinge mais de 14,5 milhões de trabalhadores e pela recessão que atinge especialmente a classe trabalhadora e os mais pobres.
Para 52% dos entrevistados pela CUT/Vox Populi, a vida piorou com Temer na presidência; 38% dizem que nada mudou e apenas 9%, que melhorou. A renda dos trabalhadores também sofreu um baque com Temer. 56% dizem que a renda diminuiu, 39% que não mudou, 4% que aumentou e 1% não soube ou não quis responder.
Lula tem mais de 50% das intenções de votos: A solução para a maioria dos brasileiros é Lula. Se a eleição fosse hoje, Lula venceria o segundo turno do pleito com 52% das intenções de votos se o candidato tucano fosse Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que ficaria em segundo lugar, com 11% dos votos. Se o PSDB resolver apostar no discurso do novo ou da gestão marqueteira, Lula teria 51% dos votos no segundo turno e o prefeito João Doria, 13%. Lula também ganharia de Marina Silva (Rede) por 50% a 15%. Se o candidato for o Aécio, Lula sobe para 53% e Aécio teria 5%.
Intenção de voto espontânea: Lula também é imbatível nas consultas espontâneas sobre intenções de voto, quando o entrevistador não mostra nenhum nome na cartela.
O levantamento CUT/Vox Populi, aponta que 40% dos brasileiros votariam em Lula se a eleição fosse hoje - em abril o percentual era de 36%. Em segundo lugar, bem distante, vem Jair Bolsonaro (PSC) com 8% das intenções de voto – tinha 6% em abril. Já Marina Silva (Rede) e o juiz Sérgio Moro empatam em 2%.
Embolados em 5º lugar, com apenas 1% das intenções de voto aparecem Ciro Gomes (PDT), Joaquim Barbosa (sem partido), João Doria (PSDB), Fernando Henrique (PSDB) e Geraldo Alckmin (PSDB). Aécio Neves (PSDB) tem desidratou e surge com 0% de intenção de voto – em abril, antes da divulgação do grampo da JBS que envolve o senador em crime de pedido de propina, ele ainda tinha 3% das intenções de voto.
Se o candidato do PSDB for Alckmin ou Doria, Lula sobe para 45%. No cenário com Alckmin, o governador de São Paulo empata com Ciro em 4%, Bolsonaro sobe para 13% e Marina cai para 8%. Se a disputa for entre Lula e Doria, Bolsonaro cai para 12%, Marina sobe para 9%, Ciro para 5% e Doria atinge apenas 4% das intenções de voto.
Lula é igualmente o preferido por idade, escolaridade, renda e gênero. Tem 48% das intenções de votos entre os jovens, 44% entre os adultos e o mesmo percentual (44%) entre os maduros. Quanto a escolaridade, 55% dos eleitores com ensino fundamental votam Lula, 40% ensino médio e 29% ensino superior. Quando separados por renda, o cenário se repete: votam em Lula 58% dos que ganham até 2 salários mínimo, 41% dos que ganham entre 2 e 5 mínimos e 27% dos que ganham mais de 5 salários mínimos.
A pesquisa CUT/Vox foi realizada em 118 municípios do Brasil de todos os Estados e do Distrito Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior. Foram entrevistadas 2000 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro é de 2,2 %, estimada em um intervalo de confiança de 95%. Fonte: Assessoria de Imprensa CUT Nacional.
Créditos: Brasil 247

Governo Temer fechará todas as unidades do ‘Farmácia Popular’

O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira (6), um cronograma que mostra que todas as unidades do programa "Farmácia Popular" serão fechadas até o final de agosto deste ano.

Criado em 2004, no primeiro mandato do governo Lula, o programa que oferece medicamentos de graça ou com 90% de desconto à população chegou a atender mais de 31 milhões somente entre 2011 e 2015 e teve, no final daquele ano, mais de 500 unidades espalhadas pelo país. 
O governo de Michel Temer, no entanto, já começou o fechamento dos estabelecimentos e, até março, eram apenas 393.As unidades da rede privada conveniadas ao "Aqui tem Farmácia Popular", um braço do programa, no entanto, continuarão funcionando. Elas oferecem, porém, um número menor de medicamentos.
Criticado, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, justificou a medida com a alegação de que os recursos do programa serão agora repassados agora aos estados e municípios para a compra de medicamentos. Ele afirmou ainda que as unidades cadastradas no "Aqui tem Farmácia Popular" são mais acessíveis à população.(247).
Créditos: WSCOM

terça-feira, 6 de junho de 2017

89% querem eleições diretas, diz Vox Populi

Pesquisa CUT-Vox Populi divulgada ontem (5) mostra que a ampla maioria dos brasileiros defende a cassação de Michel Temer e quer eleições diretas para escolher seu substituto. A sondagem, realizada entre sexta (2) e domingo (4), conta com 2 mil entrevistas em 118 municípios do país.
De acordo com a pesquisa, quando perguntados se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve cassar o presidente em função de irregularidades cometidas na campanha que elegeu a chapa Dilma/Temer, 85% acreditam que ele deveria perder o mandato, enquanto 8% discordam. Para 89%, o novo presidente, em caso de cassação, deveria ser escolhido por eleição direta, número semelhante ao do levantamento anterior (90%), feito em abril. Os que defendem a escolha por via indireta somam 5%. O TSE começa a julgar o caso, hoje (6), em sessão marcada para as 19h.
À pergunta sobre o desempenho de Michel Temer à frente da Presidência da República, 75% dos entrevistados avaliam seu governo como ruim/péssimo, ante 65% da última sondagem. Somente 3% consideram o governo bom/ótimo. A impopularidade de Temer é maior na região Nordeste, onde 83% apontam seu desempenho como ruim/péssimo. O presidente é mais rejeitado entre as mulheres: a avaliação negativa chega a 77%. Entre os homens, é de 73%.
“Ninguém quer mais um golpe que coloque na Presidência outro subordinado ao mercado”, diz o presidente da CUT, Vagner Freitas. “Além da tragédia do desemprego que está batendo à porta de mais de 14,5 milhões de brasileiros, com os golpistas, seja Temer ou outro que ocupe seu lugar pelo voto indireto, corremos o risco de perder a aposentadoria, a CLT e programas sociais de combate a fome e a miséria”, aponta. Acesse a pesquisa completa aqui.
Créditos: Rede Brasil Atual