Depois de analisarem o cérebro de 550 consumidores de álcool, os pesquisadores das universidades de Oxford e College London notaram que quanto maior for a quantidade de bebida ingerida, maior é o risco de atrofia do hipocampo, uma deformação na zona do cérebro que trabalha as memórias e a navegação espacial, conta a Reuters.
Contudo, o mesmo estudo destaca que até mesmo a ingestão moderada de álcool provoca mudanças na estrutura cerebral. Na prática, destaca a publicação, as pessoas que consomem este tipo de bebidas com parcimônia são também mais propensas a sofrer de atrofia do hipocampo quando comparadas com as que não consomem álcool em nenhum momento.
A atrofia do hipocampo se carateriza pela perda de volume e pode desencadear um declínio cognitivo mais precoce e ainda o aparecimento de doenças do foro mental, como o Alzheimer.
Para o estudo, foram classificados como consumidores exagerados aqueles que ingeriam mais de 30 unidades de álcool puro por semana- sendo que cada unidade equivale a 10 mililitros. O consumo moderado foi fixado entre 14 a 21 unidades por semana.
Créditos: Gazeta Web
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