domingo, 31 de maio de 2015

Governo quer tirá Brasileirão da CBF

Em entrevista ao jornalista Daniel Carvalho (leia aqui), o ministro dos Esportes, George Hilton, defende o esvaziamento da Confederação Brasileira de Futebol e a criação de uma nova liga para administrar o campeonato brasileiro.
"Penso que este talvez seja o grande momento de a gente discutir a organização dos clubes de futebol no Brasil como acontece no restante do mundo. Você tem a Liga que administra os campeonatos nacionais, você tem o órgão, que é a confederação, cuidando só da seleção daquele país. Ou seja, você teria o Campeonato Brasileiro sendo organizado por uma Liga e a CBF ficaria exclusivamente com a seleção brasileira", diz ele.
Hilton tem plena consciência de que a CBF resistirá ao projeto, mas espera que o momento de crise da entidade, após a prisão do ex-presidente José Maria Marin, na Suíça, abra espaço para as mudanças. "Tenho defendido isso nas minhas idas aí pelo País. Claro que a CBF resiste a isso, mas, se você pegar os países aí, na Europa, você vai ver que quem organiza os campeonatos nacionais é a Liga."
Segundo Hilton, esta liga seria também responsável pela venda dos direitos de transmissão, tema que gerou o megaescândalo que envolve empresas de marketing esportivo, como a Traffic, de J. Hawilla, e também a Globo. No passado, o "Clube dos 13", que reunia os times com as maiores torcidas do País já era uma tentativa de criar esta liga e fortalecer os clubes – a iniciativa, no entanto, foi implodida pela Globo.
Atingida diretamente pelo escândalo, a Globo estuda demitir o executivo Marcelo Campos Pinto, responsável pela compra de direitos de transmissão do futebol brasileiro (saiba mais aqui). 
Créditos: Portal Brasil 247

ONU destaca: Brasil é referência mundial no combate à fome

Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Defesa Agropecuária
Relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) revela que, ao mostrar redução de 82% na situação de fome, o Brasil se tornou uma referência positiva mundial na área. 

O estudo “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015”, divulgado pela FAO, destaca os avanços brasileiros na redução do número de pessoas em situação de fome nos últimos anos.
Segundo o relatório, o Brasil é o país, entre os mais populosos, que teve a maior queda de subalimentados entre 2002 e 2014, o que representa uma redução de 82,1% da fome no país. No mesmo período, a América Latina reduziu em 43,1% esta situação.
Ainda conforme o levantamento, o Brasil é, também entre os mais populosos, o país que apresenta a menor quantidade de pessoas subalimentadas. São 3,4 milhões no Brasil, pouco menos de 10% da quantidade total da América Latina, que é de 34,3 milhões.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, comentou que o relatório da FAO confirma todo o esforço e reconhece a trajetória do Brasil na ação de redução da pobreza e do combate à fome, e aponta que o país conseguiu alcançar todas as metas das Nações Unidas em relação à fome.
A redução mais significativa da fome no Brasil aconteceu em 2012, quando o país alcançou duas metas da entidade internacional: cortou pela metade o número de pessoas passando fome e reduziu esse número para menos de 5% da população.
Segundo Tereza Campello, o objetivo das Metas do Milênio da ONU era reduzir pela metade a fome, e o da Cúpula Mundial de Alimentação, reduzir pela metade os números absolutos de subalimentados, e o Brasil é um dos 29 países que conseguiram alcançar as duas metas. “Em todos os aspectos, o relatório mostra que o Brasil vem avançando muito, além de outros países”, diz a ministra. “O relatório confirma o esforço e reconhece a trajetória do Brasil na ação de redução da pobreza e do combate à fome. O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que está em processo de formatação, visa a reduzir em até menos de 5% até 2030. Desde o ano passado, nós já conseguimos alcançar esta meta.”
A Ministra Tereza Campello explica que o bom desenvolvimento do país no combate à fome se deve à implantação de políticas públicas, pois o Brasil nunca teve problemas de falta de alimentos. “O Brasil, ao contrário de outros países do mundo, sempre foi um grande produtor de alimentos. E, mesmo assim, a população passava fome. O nosso problema não era a disponibilidade de alimentos, era o acesso aos alimentos e à renda. E isso nós conseguimos alcançar com políticas públicas.”
Entre as ações desenvolvidas no Brasil pelo Governo Federal, está o Programa Nacional de Alimentação Escolar, que este ano vai receber R$ 3,8 bilhões para atender 43 milhões de crianças e adolescentes.
Na próxima semana, a Ministra Tereza Campello apresenta em Milão, na Itália, as experiências brasileiras para a superação da fome e da extrema pobreza. Tereza Campello vai participar do Seminário Internacional Políticas Sociais para o Desenvolvimento – Edição Especial “Brasil: Superar a Fome é Possível”. O evento acontece nos dias 3 e 4 de junho, e é promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com o apoio do Banco Mundial e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O encontro vai reunir representantes de mais de dez países no Pavilhão Brasil da Expo Milão 2015.
Créditos: Sputnik

Tratamento contra câncer de pulmão pode dobrar sobrevida de pacientes

(Thinkstock)

Um novo tratamento contra o câncer de pulmão pode mais do que dobrar a sobrevida de alguns pacientes, revelou uma pesquisa conduzida por cientistas americanos e europeus. Segundo eles, uma nova droga, chamada Nivolumab, impede que as células cancerígenas se escondam dos sistemas de defesa do corpo humano, deixando o tumor mais vulnerável à ação dos anticorpos. Os cientistas chegaram aos resultados após conduzirem um experimento com 582 pessoas. As descobertas foram publicadas na revista científica American Society of Clinical Oncology e descritas como "uma esperança real para os pacientes".
O câncer de pulmão é o mais letal, matando cerca de 1,6 milhão de pessoas por ano no mundo. Como a doença é de difícil tratamento e normalmente tem diagnóstico tardio, as chances de sobrevida do paciente são significativamente reduzidas após a descoberta do tumor. 
O sistema imunológico humano é treinado para combater infecções, mas também ataca partes do corpo quando elas apresentam um mau funcionamento ─ é o caso do câncer. No entanto, tumores apresentam alguns "truques" de forma a sobreviver a esses ataques naturais. Eles produzem uma proteína chamada PD-L1 que desliga qualquer parte do sistema imunológico que tenta atacá-los.
A Nivolumab faz parte de uma série de drogas chamadas "inibidores de checkpoint" sendo desenvolvidas por laboratórios farmacêuticos. O medicamento impede que as células cancerígenas "desliguem" o sistema imunológico, deixando-as vulneráveis ao ataque do próprio corpo humano.
O experimento, conduzido na Europa e nos Estados Unidos, foi realizado em pacientes com câncer de pulmão em estágio avançado e que já haviam recorrido a outros tipos de tratamento. Aqueles que se submetiam ao tratamento comum viviam, em média, 9,4 meses após iniciar a terapia, enquanto que os que tomavam Nivolumab viviam, em média, mais 12,2 meses. No entanto, alguns pacientes tiveram um desempenho espetacular. Aqueles com tumores que produziam altos níveis de PD-L1 chegaram a viver por mais 19,4 meses.
Créditos: BBC Brasil

sábado, 30 de maio de 2015

País não fará ajustes interrompendo programas sociais

Dilma: País não fará ajustes interrompendo programas sociaisA presidente Dilma Rousseff (PT) reafirmou, durante a 10ª Conferência Nacional do PCdoB, na sexta-feira (29), em São Paulo, que os ajustes ficais não irão afetar os programas sociais ou os investimentos em infraestrutura. 
“Chegamos ao limite do orçamento, não podemos continuar com os mesmos padrões (de gastos), temos de realizar ajustes para preservar os objetivos estratégicos, o desenvolvimento sustentável do País. 

Um País não faz ajustes interrompendo seus programas sociais ou de infraestrutura”, garantiu.
Dilma afirmou que o País está diante de um grande desafio para colocar em prática o ajuste fiscal. “Estamos tentando colocar a economia na rota do crescimento e é melhor que façamos logo porque a demora atua contra a população e contra o povo”, declarou. A presidenta comparou os ajustes promovidos pela gestão petista com os aplicados pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Não fazemos ajuste gastando mais, mas não vamos interromper os programas sociais e de infraestrutura. Este é o desafio do governo e, por isso, é preciso rapidez na implantação dos ajustes para conquistar o reequilíbrio fiscal”, declarou.
Créditos: Agencia PT

Petrobras desmente informação sobre 'desinvestimento'

 Em nota, a Petrobras desmentiu informação divulgada pela imprensa de que pretenderia fazer, no segundo semestre, uma oferta pública da BR Distribuidora. A empresa disse não haver ainda "qualquer decisão quanto a desinvestimento".
"Em relação a matérias veiculadas pela imprensa, a Petrobras esclarece que, conforme divulgado em 2 de março deste ano, a companhia aprovou um plano de desinvestimento no valor total de US$ 13,7 bilhões para o biênio 2015 e 2016. Em relação ao ativo Petrobras Distribuidora, não há qualquer decisão quanto a desinvestimento", afirma a companhia na nota. “Fatos julgados relevantes sobre este tema serão comunicados ao mercado e à imprensa.”
O esclarecimento da estatal foi também uma resposta a consulta feita pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), na manhã desta sexta-feira.
De acordo com matéria do jornal Valor Econômico de ontem, a estatal estaria estudando "combinar uma oferta primária com uma secundária, oferecendo uma parte do capital da BR existente junto com um aumento de capital da distribuidora, que assim teria uma injeção de recursos no seu caixa".
Há pouco, em novo comunicado, a Petrobras desmentiu outra informação, esta sobre uma suposta alteração na política de preços de gás natural. "Em relação às matérias publicadas hoje pela imprensa, a Petrobras esclarece que não houve mudança na política de preços de gás natural. Os preços são definidos conforme os contratos vigentes. Eventuais descontos sobre o valor estabelecido nesses contratos serão reduzidos gradativamente até o final de 2015 e não afetam a fórmula do preço do gás prevista nos contratos, mantendo-se, portanto, inalterados todos os instrumentos contratuais existentes", diz a nota.
Créditos: Rede Brasil Atual

Ameixa previne o diabetes



A Prunus domestica, conhecida popularmente como ameixa, tem algumas dezenas de variedades, é uma fruta suculenta e doce, e pode ser consumida fresca ou desidratada. Dependendo do tipo, ela vai ter um perfil nutricional diverso. A ameixa regula a função intestinal, ajuda na prevenção do diabetes e de doenças cardiovasculares, tem alto poder antioxidante e melhora a densidade óssea.
Ambas as versões, fresca e seca, têm alta densidade nutricional e são ricas em compostos fenólicos (185 mg/100 g de ameixa seca) com ação antioxidante, como ácido clorogênico e antocianidina, o pigmento que dá a cor arroxeada da fruta. Ameixas também são fontes de fibras solúveis e insolúveis, que contribuem para uma série de efeitos benéficos no organismo.
A ameixa fresca, com apenas 25 calorias, apresenta um excelente teor de vitamina C (uma unidade contém 10% da necessidade diária básica ? RDA), vitamina A e potássio, um mineral que ajuda a controlar a pressão arterial.
Já a ameixa seca é desidratada e por isso fica mais doce e concentrada em açúcares simples (cinco unidades rendem 120 calorias), porém tem uma baixa carga glicêmica e não causa um aumento rápido nos níveis de açúcar no sangue, possivelmente por causa de seu alto teor de fibras (4 gramas em 5 unidades), frutose e sorbitol. Ela é boa fonte de vitamina A, complexo B, e contém muita vitamina K (40% da RDA), boro, cálcio, potássio e magnésio.
Ação antioxidante
A ameixa (fresca e seca) tem sido objeto de várias pesquisas por seu elevado conteúdo de fitonutrientes, como ácido neoclorogênico e ácido clorogênico, que fazem parte do grupo dos polifenóis. Sua função antioxidante é bem documentada: estes dois ácidos neutralizam um radical livre muito danoso ao corpo, o superóxido, que oxida tecidos gordurosos, e assim estes fenóis ajudam a proteger as membranas celulares (de todas as células do corpo!) que são compostas de gordura. A ação antioxidante é reforçada pela presença generosa de vitamina C, vitamina A e antocianidina na fruta.
Protege contra a osteoporose
Um estudo clínico publicado na revista Aging Research Review (2009) sugere que ameixas secas podem ser capazes de reverter a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Na pesquisa as mulheres que consumiram cem gramas de ameixas (10 unidades) por dia tiveram uma melhora nos marcadores de formação óssea após apenas três meses, em comparação com o grupo controle. Outro estudo feito em 2011 e publicado no British Journal of Nutrition chegou a um resultado semelhante, confirmado pela melhora da densidade óssea no exame de densitometria. Este efeito benéfico na saúde dos ossos pode estar associado à sua alta concentração de boro e vitamina K, acompanhados de cálcio, três nutrientes diretamente ligados à formação de osso novo, prevenindo assim a ocorrência de osteopenia e osteoporose.
Controla a glicemia e o apetite
Rica em fibra solúvel a ameixa ajuda a normalizar os níveis de açúcar no sangue porque reduz a velocidade de absorção da glicose (presente nos carboidratos) após uma refeição. A fibra solúvel também aumenta a sensibilidade à insulina e, portanto, pode desempenhar um papel útil na prevenção e tratamento de diabetes tipo 2. E tem mais: a fibra promove sensação de saciedade, então a ameixa é um excelente lanche ou sobremesa para quem quer perder peso, porque segura a fome por mais tempo ao retardar o tempo de esvaziamento gástrico.
Regula o intestino
A ameixa seca é conhecida por sua capacidade de prevenir a prisão de ventre. A fibra solúvel da fruta ajuda a aumentar o volume e a diminuir o tempo de trânsito da matéria fecal através do intestino, que vai funcionar como um relógio, diminuindo assim o risco de câncer de cólon e hemorroidas. A fibra insolúvel da ameixa alimenta as bactérias benéficas presentes no intestino grosso, que fermentam a fibra, resultando na produção de ácido butírico. Este ácido graxo funciona como o principal combustível para as células do intestino e contribui para manter o cólon saudável. Além das fibras, a ameixa contêm sorbitol, um laxante natural, que ajuda a reter água amolecendo as fezes.
Contraindicação
Ameixas secas contêm oxalato (11 mg em 5 unidades), o que pode ser um problema para quem forma cálculos renais (80% deles são de cristais de oxalato de cálcio). Quando há muita concentração de oxalato nos fluidos corporais, ele pode se cristalizar, causando a formação de pedras nos rins e na vesícula. Neste caso, a melhor opção é a ameixa fresca, que não apresenta quantidade significativa de oxalato.
Créditos: WSCOM


Reeleito presidente, Blatter diz que sua missão é colocar Fifa no caminho


O suíço Joseph Blatter comemora após ter sido reeleito presidente da Fifa (Agência Lusa/Direitos Reservados)
O suíço Joseph Blatter, de 79 anos, foi reeleito hoje (29), para seu quinto mandato à frente da principal entidade do futebol mundial, a Federação Internacional de Futebol (Fifa). Nem mesmo as recentes denúncias de corrupção envolvendo alguns dos principais dirigentes da federação foram capazes de alterar os rumos da eleição. A votação foi para o segundo turno, mas o concorrente o príncipe jordaniano Ali bin Al Hussein, 39 anos, desistiu da candidatura.
O suíço Joseph Blatter, de 79 anos, foi reeleito ontem (29), para seu quinto mandato à frente da principal entidade do futebol mundial, a Federação Internacional de Futebol (Fifa). Nem mesmo as recentes denúncias de corrupção envolvendo alguns dos principais dirigentes da federação foram capazes de alterar os rumos da eleição. A votação foi para o segundo turno, mas o concorrente o príncipe jordaniano Ali bin Al Hussein, 39 anos, desistiu da candidatura.
Na primeira rodada, Blatter obteve 133 votos e Al Hussein conseguiu 73. Por 6 votos a menos do que o mínimo necessário para vencer a eleição em um única rodada, o suíço Joseph Blatter, 79 anos, teria que disputar um segundo turno com o príncipe jordaniano, que acabou desistindo. Um segundo turno não ocorria desde 1974. "Tomo a responsabilidade de voltar a botar a Fifa no caminho", disse Blatter, após ser reeleito. "Precisamos de maior representatividade das federações, de mulheres, precisamos que suas vozes repercutam na Fifa", acrescentou.

Fizeram falta ao suíço os votos de algumas das federações que retiraram o apoio a Blatter depois que as autoridades dos Estados Unidos e da Suíça deflagraram, na quarta-feira (27), uma megaoperação intercontinental para prender oito dirigentes esportivos ligados à Fifa. Embora Blatter não esteja entre os investigados e afirme ser inocente, as suspeitas afetaram sua gestão. Ele está à frente da entidade desde 1998 e garantiu seu quinto mandato.

Na manhã da última quarta-feira (27), policiais suíços prenderam, em Zurique, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin, e mais seis dirigentes esportivos: Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. No final da tarde do mesmo dia, o ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se às autoridades de Trinidad e Tobago, na América Central. Warner foi liberado após pagar fiança de US$ 400 mil.

Nove dirigentes da Fifa e cinco empresários esportivos de várias nacionalidades – entre eles os sete já presos - foram denunciados à Justiça norte-americana, suspeitos de cobrar propinas ao negociar contratos de direitos de transmissão de jogos organizados pela Fifa ou por entidades a ela associadas. As autoridades norte-americanas também investigam indícios de fraude na escolha dos países-sede das duas próximas copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022). Segundo a Promotoria de Justiça de Nova York e o FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), o esquema pode ter movimentado mais de US$ 150 milhões em mais de duas décadas.

Duzentos e nove delegações tinham direito a voto na escolha do presidente da federação. Devido ao retorno repentino do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, ao Brasil, o país foi representado pelo presidente da Federação de Futebol do Ceará, Mauro Carmélio.
Créditos: Agencia Brasil