Moroni Torgan tem 23% das intenções de voto e se mantém na liderança na disputa pela Prefeitura de
Fortaleza. Elmano de Freitas aparece com 19%, Roberto Cláudio com 18% e Heitor Férrer com 13%, Renato Roseno tem 7%, Inácio Arruda 6% e Marcos Cals 4%, diz o relatório do Ibope sobre a última pesquisa realizada em Fortaleza entre os dias 9 e 11 de setembro.
Os demais candidatos: Gonzaga (PSTU) e Professor Valdeci (PRTB) embora tenham sido citados não chegaram a pontuar. O candidato André Ramos (PPL), embora constasse na relação dos candidatos apresentada aos eleitores, não foi citado por nenhum dos entrevistados.
Apenas 20% dos eleitores se dizem muito interessados na campanha eleitoral deste ano. 28% responderam à indagação sobre o interesse pelas eleições deste ano dizendo ter interesse médio. Estão pouco interessado 29% dos entrevistas e 22% responderam não ter nenhum interesse até agora. Foram ouvidos 364 eleitores do sexo masculino e 441 do sexo feminino, divididos em grupos quanto à idade e a escolaridade, tendo como fonte os dados das amostras do Censo 2010 e os dados do Tribunal Superior Eleitoral referentes ao eleitorado fortalezense de 2012.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Trabalhar mais que 8 horas por dia aumenta o risco de ataque cardíaco em 80%
Trabalhar mais que 8 horas por dia pode aumentar o risco de ataque cardíaco, de acordo com novo estudo.
Constatou-se que, muitas vezes, quando o funcionário faz horas extras as chances de ter um derrame aumentam, segundo o site Daily Mail.
Os investigadores acreditam que uma combinação de estresse, aumento da pressão arterial e dietas pouco saudáveis podem levar as pessoas a um problema cardíaco prematuro.
O estudo feito por uma equipe de cientistas do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional sugeriu que trabalhar mais que 11 horas por dia, levantou os riscos de doenças cardíacas em 67%.
Em um relatório sobre as conclusões do estudo, a Dra. Marianna Virtanen disse:
Em 2009, a mesma equipe descobriu que trabalhar demais aumentou o risco de demência.
WSCOM
Embaixador dos EUA é morto em ataque, diz governo líbio
O embaixador dos Estados Unidos na Líbia, John Christopher Stevens, foi morto em um ataque ao consulado americano na cidade de Benghazi, na noite de terça-feira, segundo informações dadas à BBC por um representante do governo líbio.
Homens armados não-identificados invadiram o prédio da representação americana atirando e jogando bombas, antes de atear fogo na representação diplomática. Stevens teria morrido sufocado no incêndio.
O prédio ficou completamente destruído após o ataque.
A investida teria sido uma consequência da onda indignação surgida em alguns países islâmicos após a circulação, pela internet, de trechos de um filme que supostamente insulta o profeta Maomé.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, condenou o ataque.
"Os Estados Unidos lamentam qualquer esforço para denegrir crenças religiosas, mas deixe-me ser clara: nunca há qualquer justificativa para atos violentos como este", disse ela em um comunicado.
Em um primeiro momento, o ministro do interior da Líbia, Wanis al-Sharif, tinha dito à agência de notícias AFP que "um funcionário americano foi morto e outro foi ferido na mão" e que "os outros funcionários foram evacuados do prédio em segurança".
A representação diplomática norte-americana na capital do Egito, Cairo, também foi atacada nesta terça-feira.
No início do dia, manifestantes atacaram a embaixada americana no Cairo, também por causa do filme. Eles rasgaram a bandeira americana, que estava a meio mastro por causa do 11 de Setembro, e colocaram cartazes islâmicos no lugar.
Os manifestantes egípcios condenaram o que chamaram de humilhação do profeta sob o pretexto de liberdade de expressão.
O vídeo teria sido produzido por um californiano de 52 anos, chamado Sam Bacile, e promovido por um expatriado egípcio copta, uma etnia da região que prega o cristianismo.
Os dois são descritos como tendo posturas críticas ao Islã.
Um trailer do filme de baixo orçamento foi postado no YouTube, traduzido para o árabe.
BBC Brasil
Religiosos fazem evento em SP para criticar 'voto de cajado'
Um grupo de religiosos ligado à defesa da cidadania e dos direitos sociais realiza no próximo dia 21 um encontro com evangélicos para debater o que eles chamam de "voto de cajado", que seria o equivalente ao "voto de cabresto" no meio religioso.
Formada por cristãos de várias correntes, a Rede Fale trabalha contra esse tipo de interferência nas decisões políticas do cidadão e pretende estimular o consciente. O encontro acontecerá na Igreja Cristã da Família, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo.
“O movimento contra o voto de cajado começou no Rio de Janeiro, contra o novo coronelismo de grandes poderes evangélicos”, explica Morgana Boostel, secretária-executiva da Rede.
Na disputa eleitoral de São Paulo, o caso de maior repercussão é o apoio da Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, ao candidato Celso Russomanno (PRB). Mas a secretária-executiva da entidade diz que não é intenção do grupo falar contra a atuação de grupos ou pastores específicos.
"Edir Macedo não é necessariamente o grande nome, ou não é o único, talvez seja o mais midiático.”
Da mesma maneira, inversamente, a Rede Fale não defende o voto em candidatos em particular. “Se déssemos a orientação em quem votar, iríamos contra o foco do trabalho, que é a conscientização e a ampliação do debate político, levando as pessoas a conhecer melhor os candidatos”, diz Morgana.
Por isso, explica, Russomanno não é visto como um candidato a se destacar. “Russomanno é como outro candidato qualquer, nossa intenção é que as pessoas olhem para as eleições e para os candidatos criticamente, seja em relação a José Serra (PSDB), a Fernando Haddad (PT), a Russomanno, a Carlos Gianazzi (PSOL).”
Sobre tendências políticas, Morgana afirma que a Rede se relaciona com partidos a partir da identidade programática. “A marca partidária não nos cerceia. Nossos interesses são a promoção da vida, a igualdade, a garantia de direitos”, define. Em função disso, a entidade se manifesta “contra qualquer tipo de violência, seja racial, sobre orientação sexual etc”.
Rede Brasil Atual
Esgoto a céu aberto ainda é realidade em São Paulo
Assim como no Antigo Egito, os gatos são cultuados na Fazendinha, um bairro de dois mil barracos de madeira ou alvenaria na região da Brasilândia, zona norte de São Paulo. Mas diferentemente de lá, os "gatos" daqui atendem às preces dos moradores por garantirem sua necessidade mais básica: a água. Ela chega de uma adutora vizinha graças a pequenos canos de plástico que emergem e submergem do chão de terra até cada torneira e chuveiro improvisado no que as pessoas chamam de casa.
“Cada um faz do seu jeito. A Sabesp já veio muitas vezes, já mediu, já pegou nossos nomes. Mas nada aconteceu até agora”, diz a líder comunitária Maurete Gomes Pires, enquanto combate o efeito causado pela poeira das vielas ressecadas com um copo de água gelada – mais uma benfazeja dos "gatos". Só que, na Fazendinha, milagre tem limite: a água chega bem de manhãzinha, antes das sete, ou só depois das dez da noite. No resto do tempo as pessoas se viram com baldes. “Já estão acostumadas”, se conforma. O cheiro e a vista também mostram que o improviso não consegue resolver tudo: a pestilência é parte do dia a dia, e o esgoto corre entre portas e janelas serpenteando morro abaixo. As estatísticas mais recentes mostram que o saneamento básico é bastante precário no país, mas nem tanto na cidade de São Paulo. O último ranking do Instituto Trata Brasil – que anualmente classifica os cem maiores municípios brasileiros quanto a distribuição de água, coleta de esgoto e tratamento de efluentes – colocou a capital no 18° lugar. Não é o mundo ideal, porém a situação progrediu nos últimos dez anos. Menos na Fazendinha.
Aprovado pelos vereadores e sancionado pela prefeita Marta Suplicy, em 2002, o Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo determinou que até 2012 o poder público deveria prestar aos cidadãos um serviço de abastecimento de água melhor e mais regular – e atingir cada vez mais gente. Deveria também reduzir a quantidade de água que se perde em encanamentos velhos e ligações clandestinas, além de ampliar a coleta de esgoto e encaminhá-lo às estações de tratamento.
Avanços
Embora a cidade ainda não tenha universalizado um direito tão básico, e ainda haja paulistanos obrigados a conviver com córregos imundos e enfermiços ao alcance dos pés descalços, os objetivos previstos pelo plano diretor, em partes, foram cumpridos. “São Paulo está melhorando”, avalia Édison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil. “O grande desafio agora é aumentar o tratamento de esgoto e diminuir as perdas de água.”
“O que melhorou muito foi a coleta", continua Édison. "Em 2003, a Sabesp recolhia o esgoto de 87% dos domicílios paulistanos. Em 2010 passou para 96%.” A ideia da companhia é universalizar – nas áreas regularizadas – o recolhimento de esgoto em 2015, meta que o presidente do Instituto Trata Brasil acredita ser perfeitamente viável.
De acordo com os números da Sabesp, repassados anualmente para o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento Básico (SNIS) do Ministério das Cidades, a capital paulista praticamente universalizou a distribuição de água à população: os dados oficiais dizem que 100% das residências são atendidas pela rede. Não é de todo verdade, porque a 20 quilômetros da Praça da Sé uma parte da Brasilândia vive no século 21 como nos anos 1940. Mas a empresa tem lá suas desculpas: apenas as áreas de ocupação irregular são carentes do serviço. A Sabesp se diz impedida pelas legislações civil e ambiental de atuar em áreas cuja situação fundiária não esteja em ordem, e argumenta que está sujeita à fiscalização constante dos órgãos competentes. A Fazendinha, nascida de um golpe imobiliário que vendeu terrenos sem escritura, é um desses lugares. “Em janeiro entramos em contato com a prefeitura de São Paulo e fomos informados de que não é possível autorizar a implantação de redes de água e esgoto no local, por se tratar de um terreno particular”, informa a empresa.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
Pesquisa Consult/ Correio aponta liderança de Reginaldo Pereira em Santa Rita-PB
Candidato pela coligação ‘Respeito e Prosperidade’ ( PR / PHS / PSDB / PT do B), o advogado Reginaldo Pereira da Costa ( PRP) lidera a corrida pela Prefeitura Municipal de Santa Rita faltando menos de 30 dias para as eleições de 7 de outubro.
Ele obteve 49,4 % das intenções de voto (pesquisa estimulada). É o que revela a pesquisa Consult, realizada em parceria com o Sistema Correio de Comunicação.
Em segundo lugar aponta o vereador Adones Júnior Pereira Júnior (PMDB), que encabeça a coligação ‘O Futuro é agora’ ( PRB / PDT / PT/ PMDB / PSC / PRTB / PMN / PSB / PC do B), com 25,4%. José dos Santos, do PSOL, que disputa em candidatura avulsa, ficou em terceiro lugar com 2%.
Dos eleitores entrevistados na pesquisa, 15,4% ainda estão indecisos (não sabem dizer) quanto ao candidato que votarão no dia 7. Já 7,8% responderam que não votarão em nenhum. O vereador José Paulo Vitorino, o Zé Paulo (PTB), chegou a registrar candidatura, mas renunciou à disputa.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) sob número 0059/2012 no dia 6 deste mês. A pesquisa de campo foi realizada no dia 04 deste mês. A margem de erro é 4 pontos percentuais para mais ou para menos com grau de confiabilidade de 95%.
Santa Rita é o terceiro colégio eleitoral do Estado com 89.433 pessoas aptas a votarem nas eleições deste ano. Ao todo, a Consult fez 500 entrevistas com eleitores de ambos os sexos, de todas as faixas etárias, níveis de escolaridade e rendimentos familiares. O prefeito da cidade, Marcos Odilon ( PSD), no segundo mandato consecutivo, decidiu não se envolver na campanha deste ano.
Adones: maior rejeição
A pesquisa quis saber ainda sobre o índice de rejeição dos candidatos a prefeito. O peemedebista Adones Júnior foi o mais citado entre os entrevistados (pesquisa estimulada ) com 21,6%. Reginaldo Pereira, que já concorreu outras vezes ao cargo de prefeito município, aparece em segundo com 19,2%. José Silva vem em seguida com 17,8%. Já 6,2% disseram rejeitar todos os três candidatos postos à disputa e 35% responderam que não sabem dizer
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Russomanno recusa convite para debate entre candidatos
O candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, recusou o convite para participar de um debate com seus adversários, promovido pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo portal UOL. "Agradeço o convite, mas não vou participar", afirmou Russomanno, sem citar os motivos que o levaram a tomar a decisão. Com a recusa, o debate precisou ser cancelado, já que José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) afirmaram que só participariam caso Russomanno, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, estivesse presente.
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