quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Haddad amplia vantagem sobre Serra diz Ibope

Ibope: Haddad amplia vantagem e vai a 49%; Serra tem 33%Pesquisa Ibope sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo no segundo turno, divulgada nesta quarta-feira (17), aponta a liderança do candidato do PT, Fernando Haddad, com 49% das intenções de voto. O candidato do PSDB, José Serra, aparece com 33%.  
Pesquisa realizada entre os dias 15 e 17/10/2012; Contratante: TV Globo; Registro nº: SP-01864/ 2012; Entrevistados: 1204; Margem de erro: 3 pontos percentuais.  
Essa é a segunda pesquisa divulgada pelo Ibope sobre o segundo turno em São Paulo e a primeira após a retomada do horário eleitoral no rádio e na TV, que voltou a ser transmitido na última segunda-feira (15). Em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 11 de outubro, Haddad oscilou um ponto (de 48% para 49%) e Serra caiu quatro pontos (de 37% para 33%).  

Dos entrevistados, 13% informaram que vão votar em branco ou nulo, e outros 5% não decidiram em quem votar. A margem de erro é de três pontos percentuais, para cima ou para baixo.  

A pesquisa Ibope, que foi contratada pela "TV Globo", ouviu 1.204 eleitores entre os dias 15 e 17 deste mês e foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-01864/2012.  
Campanha  
Nesta quarta-feira, para rebater as críticas de Serra à sua gestão à frente do Ministério da Educação, Haddad disse que o tucano reclamou da aprovação do piso nacional do magistério, em 2008 e apoiou recursos judiciais de governadores contra a medida.  
“Ele [Serra] tem desinformado a população. Nos bastidores, ele lutou muito contra a aprovação do piso nacional do magistério, chegou a me ligar reclamando da lei que foi aprovada no Congresso Nacional", afirmou Haddad após visita ao Sindicato dos Eletricitários e Sindicato dos Engenheiros, na região central de São Paulo.  
Serra, que fez campanha em Heliópolis, na zona sul da capital, negou que tenha ligado para o petista.  
"É mentira dele. Aliás, o Haddad propôs o piso nacional do magistério para a cidade de São Paulo porque ele ignora que o piso na cidade de São Paulo é muito mais alto do que o piso nacional", disse.  
Na ocasião, Serra ainda se recusou a responder sobre suas propostas para combate à homofobia na cidade.  
“Eu não vou entrar nesse tema agora, senão vira pauta permanente, imposta pela imprensa. E depois os adversários dizem que fui eu que botei na pauta”, disse.
PB Agora  

Presidente que derrubou Lugo pode sofrer impeachment no Paraguai

Senadores paraguaios estudam a possibilidade de abrir um processo de impeachment e de iniciar ações penais contra o presidente Federico Franco pelas irregularidades em sua declaração de bens e pelo aumento de 700% de sua fortuna pessoal em apenas quatro anos. Franco assumiu a presidência depois de um golpe constitucional contra Fernando Lugo, que foi destituído após um julgamento político que durou apenas 24 horas. Franco justificou ontem o aumento de seu patrimônio nos últimos quatro anos, desde que chegou à vice-presidência, em 2008. O jornal Ultima Hora denunciou que seu patrimônio aumentou de 150 mil dólares, que declarou em 2008, para um pouco mais de um milhão de dólares, em 2012.

“Houve um grave erro desde o ponto de vista da avaliação de meu imóvel”, disse Franco em uma coletiva de imprensa. O mandatário disse que pediu uma nova auditoria à Controladoria da Nação, o órgão encarregado dessa tarefa.

O pronunciamento dos legisladores, que ainda não foi apresentado ante o Parlamento, ocorreu logo depois da declaração de Franco à Controladoria, em agosto passado, se converter em uma verdadeira tormenta política.

O senador do Partido País Solidário, Carlos Fillizola, considerou que a descoberta do aumento do patrimônio pessoal de Franco “somada às acusações anteriores de nepotismo existentes contra ele, justificam que ele seja submetido a um julgamento político”.

Por sua parte, o senador Hugo Estigarribia, do Partido Colorado, avaliou que a Procuradoria deve investigar Franco, porque suas justificações sobre o tema “não o eximem da correspondente responsabilidade penal pelo ocorrido e ele pode ser acusado de ter prestado falsa declaração”.

Paralelamente, o Procurador Anticorrupção, Carlos Arregui, disse que, apesar da tentativa de Franco de “arrumar” sua declaração de bens, a Controladoria pode determinar que isso não é compatível com os fatos e, neste caso, o Ministério Público abrirá uma investigação penal.Rede Brasil Atual

Café protege o coração de insuficiência cardíaca


A revista Circulation Heart Failure publicou umapesquisa israelense na qual aponta o café como um poderoso aliado no combate da insuficiência cardíaca.
A pesquisa analisou quase 15 mil pessoas. O estudo constatou que aqueles que ingeriam de três a quatro porções de café, tiveram reduzido em 11% o risco de insuficiência cardíaca. A quantidade recomendada do consumo  de café é de três a quatro xícaras por dia. A explicação para isso é o fato do café possuir um efeito anti-inflamatório, deixando as veias livres para o sangue circular.
Os médicos alertam, no entanto, que o consumo não pode ultrapassar as três xícaras. Do contrário, pode se dar uma dificuldade na absorção do cálcio. Pois a cafeína reduz a absorção desse mineral, contribuindo para o surgimento da osteoporose.
R7 e WSCOM

Fortaleza: Elmano de Freitas tem 42% e Roberto Claudio, 37%, diz Datafolha


O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (18), a primeira pesquisa de intenção de voto para o segundo turno de Fortaleza.A pesquisa foi encomendada pelo ''Jornal O Povo''.A pesquisa estimulada mostra:
Elmano de Freitas (PT-CE) - 42%
Roberto Cláudio (PSB-CE) - 37%
Brancos e nulos - 11%
Nnão sabem ou não opinaram - 9%
Considerando apenas os votos válidos o candidato do PT tem 53% das intenções de voto, contra 47% do candidato do PSB. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 17 de outubro. Foram entrevistadas 1.281 pessoas na cidade de Fortaleza. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE), sob o número nº CE-00180/2012.
Rejeição: O Datafolha também perguntou em qual candidato os entrevistados não votariam de jeito nenhum. Roberto Claudio (PSB-CE) tem o maior índice de rejeição, 41%; Elmano de Freitas (PT-CE) tem 38%. Segundo o Datafolha, 11% do eleitores admitem a possibilidade de aderir à candidatura petista. Outros 15% afirmam que podem vir a votar no candidato do PSB.
Leia mais em G1.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Bananeiras-PB completa 133 anos de emancipação


A cidade turística de Bananeiras, localizada na região  do  Brejo  paraibano,  que  fica  a  141  km  da  capital  João  Pessoa  e  a  70  km  de  Campina  Grande, evidencia neste dia 16 de outubro, o legado que tem no seu contexto histórico. Um município que muito representa para o crescimento do nosso Estado e que dispõe de belezas naturais formadas por serras e cachoeiras, possui na sua pluralidade cultural, uma rica diversidade a qual se expressa por meio de uma gente que luta e é guerreira.
Bananeiras e seus 21.851 mil habitantes distribuídos em uma área territorial de 258 km², sendo que 60% encontram-se na zona rural, comemoraram mais um aniversário, rendendo homenagens ao crescimento da cidade, cuja altitude é de 526 metros, possuindo um clima mais ameno que a média do agreste paraibano. 
O seu desenvolvimento vem acontecendo de forma tímida, mas marcado com grandes realizações. Desde seus filhos ilustres, famílias tradicionais e famílias mais simples, homens do campo e da cidade, sentimos orgulho e a felicidade de fazer parte da construção de uma história com fatos determinantes para sua evolução. 
Bananeiras desfruta hoje de condomínios residenciais, hoteis, que além de hospedagem oferecem serviço de restaurante e bar, campo de Golfe, heliponto, piscinas naturais, entre outros atrativos, por isso a cidade de Bananeiras, atualmente, é reconhecida como uma cidade turística, seu potencial natural, cultural e arquitetônico destacou o município entre os demais na região do brejo, onde seu potencial tem conquistado turistas nacionais e estrangeiros. 
Bananeiras está inserida em roteiros turísticos regionais e nacionais como o roteiro religioso de peregrinação nos “Caminhos do Padre Ibiapina”, e “Caminhos do Frio”, realizado entre os meses de julho e agosto, os mais frios do ano nesta região. Também será um dos destinos dos roteiros turísticos rurais com foco na Copa 2014. 
(Bananeiras Oline)

Astrônomos descobrem planeta feito de diamantes


Espaço, Astros, Planeta, diamantesUm grande e pedregoso exoplaneta descoberto na constelação de Câncer, a 40 anos-luz da Terra, pode ser um gigantesco diamante.

Segundo declaram astrônomos estadunidenses num artigo científico, esta foi sua primeira tentativa de estudar a estrutura interna do planeta. Esse corpo celestre, batizado de 55 Cancri, gira em torno de uma estrela visível da Terra a olho nu.
Provavelmente, o planeta é um gigantesco diamante ou uma mistura de camadas de grafite e diamante. Prova-o o grande teor de carbono no seu  interior, o que não ocorre nem na Terra nem nos planetas parecidos, no Sistema Solar ou fora dele. Segundo os cálculos feitos pelos astrônomos, as jazidas diamantíferas podem ocupar, no mínimo, um terço do planeta.

Pergunta sobre intolerância sexual faz Serra atacar jornalista


O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, voltou a agredir jornalistas verbalmente e a demonstrar irritação e nervosismo durante entrevista à rádio CBN na manhã desta terça (16). Já na primeira pergunta, feita pela apresentadora Fabíola Cidral, o tucano se irritou. Perguntado como pretendia, em pouco tempo de campanha no segundo turno, “recuperar a confiança do eleitor”, já que as primeiras pesquisas indicam vantagem de 12 pontos para Fernando Haddad (PT), ele respondeu:
“Eu não perdi a confiança, tanto que ganhei (sic) no primeiro turno. Se alguma coisa perdeu a confiança foram as pesquisas, que erraram espetacularmente. Pesquisa serve para alimentar noticiário”, respondeu o candidato. “Poucas vezes vi pesquisas tão erradas. As pesquisas não me preocupam, quem se preocupa são os jornalistas”, acrescentou, menosprezando o fato de Fabíola ter abordado o tema: “Acho até bobagem ficar perdendo tempo falando disso”.
A temperatura subiu mais ainda quando o jornalista Kennedy Alencar, do jornal Folha de S. Paulo, perguntou a Serra sobre suas críticas às cartilhas anti-homofobia produzidos pelo MEC no tempo em que Haddad era ministro da Educação, chamadas vulgarmente de “kit gay”. Depois de lembrar que o tucano, quando governador de São Paulo, produziu material semelhante, Alencar quis saber:
“Nessa campanha de 2012 – a exemplo de 2010, quando o senhor apresentou o tema do aborto, com posicionamentos de modo moralista –, o senhor apresenta nesta campanha o apoio de uma direita intolerante, como o pastor Silas Malafaia, que disse que homossexualidade é doença e não orientação sexual. Eu pergunto ao senhor: a sua atitude é uma contradição por uma conveniência eleitoral ou o senhor se tornou um político conservador e mudou de ideia?”
Serra não respondeu à questão central e começou a bater boca com o jornalista. Ele afirmou que a cartilha dele não era igual à do MEC e acusou Alencar de não ter lido o material. O jornalista tentou refazer a pergunta, mas Serra não deixava. “Seja educado e ouça, eu estou falando”, disse o tucano.
Em seguida, disse que Alencar era mentiroso. “Das duas uma, ou você leu e está mentindo ou não leu, e eu até aceito. Mas o que você está falando é mentira”, atacou Serra.
“Não estou falando uma mentira, estou fazendo uma pergunta”, rebateu o jornalista. O candidato continuou, falando por cima dos interlocutores: “Eu sei que você tem uma preferência política, mas modere-se Kennedy, você está na CBN, não pode fazer campanha eleitoral na CBN”.
Depois, dirigindo-se à apresentadora, ordenou: “Fabíola, bota ordem aqui!”. Na sequência, voltou a atacar Alencar: “Kennedy, eu sei que você tem candidato e tal, mas modere-se. Você é um jornalista. Tem que ser mais comportado”.
Encaminhando a entrevista da maneira que melhor lhe convinha, Serra afirmou que sua cartilha combate todas as intolerâncias, “inclusive de natureza sexual”, e disse que “a do MEC estimula a prática do bissexualismo, dizendo que quem tem preferência por mulher ou por homem aumenta em 50% a chance de ter companhia no fim de semana”.
O candidato ainda afirmou que a cartilha criada pelo MEC sob a gestão de Haddad “induz um certo tipo de comportamento sexual”. Continuou atacando o petista, dizendo que “torrou 800 mil reais” com as cartilhas e, por fim, voltou à carga novamente contra Kennedy Alencar, dizendo que a entrevista estava pautada por “uma pauta petista furada”. Para Serra, “o PT inventou que essas coisas [que sua campanha pregava a intolerância]” em 2010. “Os jornalistas petistas, como o Kennedy, pescaram. É trololó petista”, atacou o tucano.

Palhaçada

Em outro momento tenso, o jornalista Gilberto Dimenstein quis saber se o candidato se comprometeria a ficar na prefeitura durante todo o mandato. Na campanha para prefeitura de 2004, o próprio Dimenstein conseguiu que Serra assinasse um documento se comprometendo a permanecer no cargo. O tucano venceu aquela eleição, assumiu em janeiro de 2005 e abandonou o posto em abril de 2006, para se candidatar ao governo do estado.
O jornalista lembrou que o tucano justifica sua saída da prefeitura dizendo que foi para evitar o risco de o PT assumir o governo estadual, e pergunta: “Em qual outra situação se justificaria sua saída da prefeitura, ou não existe nenhuma possibilidade de você deixar o mandato se for eleito?”.
O candidato respondeu: “Não creio, não antevejo isso” e explicou que, na sua visão, “foi uma decisão correta”. Isso porque, segundo ele, do contrário, o PSDB teria perdido o governo do estado e a “situação de quebradeira” que encontrou na prefeitura teria encontrado na administração estadual.
O candidato informou que a questão de deixar a prefeitura não está colocada, até porque “o [Geraldo] Alckmin pode ir para a reeleição”.
Dimenstein insistiu: “Então imagino que você não se incomodasse de assinar um documento” se comprometendo a permanecer no cargo. “Não, porque virou palhaçada.”
Questionado se se arrepende de ter assinado o documento em 2004, disse que não, porque “na época não me pareceu que tinha nada demais”. No entanto, ressalvou, seu adversário “está usando” e o tema “é pauta petista na eleição”. Depois afirmou: “Sou ficha limpa”.
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