quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Café protege o coração de insuficiência cardíaca


A revista Circulation Heart Failure publicou umapesquisa israelense na qual aponta o café como um poderoso aliado no combate da insuficiência cardíaca.
A pesquisa analisou quase 15 mil pessoas. O estudo constatou que aqueles que ingeriam de três a quatro porções de café, tiveram reduzido em 11% o risco de insuficiência cardíaca. A quantidade recomendada do consumo  de café é de três a quatro xícaras por dia. A explicação para isso é o fato do café possuir um efeito anti-inflamatório, deixando as veias livres para o sangue circular.
Os médicos alertam, no entanto, que o consumo não pode ultrapassar as três xícaras. Do contrário, pode se dar uma dificuldade na absorção do cálcio. Pois a cafeína reduz a absorção desse mineral, contribuindo para o surgimento da osteoporose.
R7 e WSCOM

Fortaleza: Elmano de Freitas tem 42% e Roberto Claudio, 37%, diz Datafolha


O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (18), a primeira pesquisa de intenção de voto para o segundo turno de Fortaleza.A pesquisa foi encomendada pelo ''Jornal O Povo''.A pesquisa estimulada mostra:
Elmano de Freitas (PT-CE) - 42%
Roberto Cláudio (PSB-CE) - 37%
Brancos e nulos - 11%
Nnão sabem ou não opinaram - 9%
Considerando apenas os votos válidos o candidato do PT tem 53% das intenções de voto, contra 47% do candidato do PSB. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 17 de outubro. Foram entrevistadas 1.281 pessoas na cidade de Fortaleza. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE), sob o número nº CE-00180/2012.
Rejeição: O Datafolha também perguntou em qual candidato os entrevistados não votariam de jeito nenhum. Roberto Claudio (PSB-CE) tem o maior índice de rejeição, 41%; Elmano de Freitas (PT-CE) tem 38%. Segundo o Datafolha, 11% do eleitores admitem a possibilidade de aderir à candidatura petista. Outros 15% afirmam que podem vir a votar no candidato do PSB.
Leia mais em G1.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Bananeiras-PB completa 133 anos de emancipação


A cidade turística de Bananeiras, localizada na região  do  Brejo  paraibano,  que  fica  a  141  km  da  capital  João  Pessoa  e  a  70  km  de  Campina  Grande, evidencia neste dia 16 de outubro, o legado que tem no seu contexto histórico. Um município que muito representa para o crescimento do nosso Estado e que dispõe de belezas naturais formadas por serras e cachoeiras, possui na sua pluralidade cultural, uma rica diversidade a qual se expressa por meio de uma gente que luta e é guerreira.
Bananeiras e seus 21.851 mil habitantes distribuídos em uma área territorial de 258 km², sendo que 60% encontram-se na zona rural, comemoraram mais um aniversário, rendendo homenagens ao crescimento da cidade, cuja altitude é de 526 metros, possuindo um clima mais ameno que a média do agreste paraibano. 
O seu desenvolvimento vem acontecendo de forma tímida, mas marcado com grandes realizações. Desde seus filhos ilustres, famílias tradicionais e famílias mais simples, homens do campo e da cidade, sentimos orgulho e a felicidade de fazer parte da construção de uma história com fatos determinantes para sua evolução. 
Bananeiras desfruta hoje de condomínios residenciais, hoteis, que além de hospedagem oferecem serviço de restaurante e bar, campo de Golfe, heliponto, piscinas naturais, entre outros atrativos, por isso a cidade de Bananeiras, atualmente, é reconhecida como uma cidade turística, seu potencial natural, cultural e arquitetônico destacou o município entre os demais na região do brejo, onde seu potencial tem conquistado turistas nacionais e estrangeiros. 
Bananeiras está inserida em roteiros turísticos regionais e nacionais como o roteiro religioso de peregrinação nos “Caminhos do Padre Ibiapina”, e “Caminhos do Frio”, realizado entre os meses de julho e agosto, os mais frios do ano nesta região. Também será um dos destinos dos roteiros turísticos rurais com foco na Copa 2014. 
(Bananeiras Oline)

Astrônomos descobrem planeta feito de diamantes


Espaço, Astros, Planeta, diamantesUm grande e pedregoso exoplaneta descoberto na constelação de Câncer, a 40 anos-luz da Terra, pode ser um gigantesco diamante.

Segundo declaram astrônomos estadunidenses num artigo científico, esta foi sua primeira tentativa de estudar a estrutura interna do planeta. Esse corpo celestre, batizado de 55 Cancri, gira em torno de uma estrela visível da Terra a olho nu.
Provavelmente, o planeta é um gigantesco diamante ou uma mistura de camadas de grafite e diamante. Prova-o o grande teor de carbono no seu  interior, o que não ocorre nem na Terra nem nos planetas parecidos, no Sistema Solar ou fora dele. Segundo os cálculos feitos pelos astrônomos, as jazidas diamantíferas podem ocupar, no mínimo, um terço do planeta.

Pergunta sobre intolerância sexual faz Serra atacar jornalista


O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, voltou a agredir jornalistas verbalmente e a demonstrar irritação e nervosismo durante entrevista à rádio CBN na manhã desta terça (16). Já na primeira pergunta, feita pela apresentadora Fabíola Cidral, o tucano se irritou. Perguntado como pretendia, em pouco tempo de campanha no segundo turno, “recuperar a confiança do eleitor”, já que as primeiras pesquisas indicam vantagem de 12 pontos para Fernando Haddad (PT), ele respondeu:
“Eu não perdi a confiança, tanto que ganhei (sic) no primeiro turno. Se alguma coisa perdeu a confiança foram as pesquisas, que erraram espetacularmente. Pesquisa serve para alimentar noticiário”, respondeu o candidato. “Poucas vezes vi pesquisas tão erradas. As pesquisas não me preocupam, quem se preocupa são os jornalistas”, acrescentou, menosprezando o fato de Fabíola ter abordado o tema: “Acho até bobagem ficar perdendo tempo falando disso”.
A temperatura subiu mais ainda quando o jornalista Kennedy Alencar, do jornal Folha de S. Paulo, perguntou a Serra sobre suas críticas às cartilhas anti-homofobia produzidos pelo MEC no tempo em que Haddad era ministro da Educação, chamadas vulgarmente de “kit gay”. Depois de lembrar que o tucano, quando governador de São Paulo, produziu material semelhante, Alencar quis saber:
“Nessa campanha de 2012 – a exemplo de 2010, quando o senhor apresentou o tema do aborto, com posicionamentos de modo moralista –, o senhor apresenta nesta campanha o apoio de uma direita intolerante, como o pastor Silas Malafaia, que disse que homossexualidade é doença e não orientação sexual. Eu pergunto ao senhor: a sua atitude é uma contradição por uma conveniência eleitoral ou o senhor se tornou um político conservador e mudou de ideia?”
Serra não respondeu à questão central e começou a bater boca com o jornalista. Ele afirmou que a cartilha dele não era igual à do MEC e acusou Alencar de não ter lido o material. O jornalista tentou refazer a pergunta, mas Serra não deixava. “Seja educado e ouça, eu estou falando”, disse o tucano.
Em seguida, disse que Alencar era mentiroso. “Das duas uma, ou você leu e está mentindo ou não leu, e eu até aceito. Mas o que você está falando é mentira”, atacou Serra.
“Não estou falando uma mentira, estou fazendo uma pergunta”, rebateu o jornalista. O candidato continuou, falando por cima dos interlocutores: “Eu sei que você tem uma preferência política, mas modere-se Kennedy, você está na CBN, não pode fazer campanha eleitoral na CBN”.
Depois, dirigindo-se à apresentadora, ordenou: “Fabíola, bota ordem aqui!”. Na sequência, voltou a atacar Alencar: “Kennedy, eu sei que você tem candidato e tal, mas modere-se. Você é um jornalista. Tem que ser mais comportado”.
Encaminhando a entrevista da maneira que melhor lhe convinha, Serra afirmou que sua cartilha combate todas as intolerâncias, “inclusive de natureza sexual”, e disse que “a do MEC estimula a prática do bissexualismo, dizendo que quem tem preferência por mulher ou por homem aumenta em 50% a chance de ter companhia no fim de semana”.
O candidato ainda afirmou que a cartilha criada pelo MEC sob a gestão de Haddad “induz um certo tipo de comportamento sexual”. Continuou atacando o petista, dizendo que “torrou 800 mil reais” com as cartilhas e, por fim, voltou à carga novamente contra Kennedy Alencar, dizendo que a entrevista estava pautada por “uma pauta petista furada”. Para Serra, “o PT inventou que essas coisas [que sua campanha pregava a intolerância]” em 2010. “Os jornalistas petistas, como o Kennedy, pescaram. É trololó petista”, atacou o tucano.

Palhaçada

Em outro momento tenso, o jornalista Gilberto Dimenstein quis saber se o candidato se comprometeria a ficar na prefeitura durante todo o mandato. Na campanha para prefeitura de 2004, o próprio Dimenstein conseguiu que Serra assinasse um documento se comprometendo a permanecer no cargo. O tucano venceu aquela eleição, assumiu em janeiro de 2005 e abandonou o posto em abril de 2006, para se candidatar ao governo do estado.
O jornalista lembrou que o tucano justifica sua saída da prefeitura dizendo que foi para evitar o risco de o PT assumir o governo estadual, e pergunta: “Em qual outra situação se justificaria sua saída da prefeitura, ou não existe nenhuma possibilidade de você deixar o mandato se for eleito?”.
O candidato respondeu: “Não creio, não antevejo isso” e explicou que, na sua visão, “foi uma decisão correta”. Isso porque, segundo ele, do contrário, o PSDB teria perdido o governo do estado e a “situação de quebradeira” que encontrou na prefeitura teria encontrado na administração estadual.
O candidato informou que a questão de deixar a prefeitura não está colocada, até porque “o [Geraldo] Alckmin pode ir para a reeleição”.
Dimenstein insistiu: “Então imagino que você não se incomodasse de assinar um documento” se comprometendo a permanecer no cargo. “Não, porque virou palhaçada.”
Questionado se se arrepende de ter assinado o documento em 2004, disse que não, porque “na época não me pareceu que tinha nada demais”. No entanto, ressalvou, seu adversário “está usando” e o tema “é pauta petista na eleição”. Depois afirmou: “Sou ficha limpa”.
Rede Brasil Atual e Focando a Notícia

Racismo no Ocidente está mudando de cor


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No início de outubro, o público francês foi agitado pelo livro Manifeste pour une droite décomplexée (Manifesto por uma direita sem complexos) do secretário-geral do partido conservador União por um Movimento Popular (do ex-presidente Nicolas Sarkozy), Jean-François Copé.

Nele, o político reclama que “o racismo contra brancos” no país está progridindo. Imigrantes “desprezam nativos franceses, chamando-os de “gauleses” apenas porque eles têm uma religião, cor de pele e cultura diferente.” Segundo o jornal Rossiyskaia Gazeta, Copé cita como um exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux com uma população predominantemente árabe. O filho da mulher foi vítima de ações de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto dos pais do infrator, ela foi aconselhada a “voltar a seus gauleses”.
Forte reação causou também uma recente declaração de Copé de que “bandidos” muçulmanos tiram a crianças francesas “pão com chocolate” porque não não se pode comê-lo durante o Ramadã. Essa frase imprudente foi pronunciada durante uma reunião da União por um Movimento Popular na cidade de Draguignan na região de Var, e imediatamente se tornou tema de acalorados debates, relata o jornalLe Monde.
Os Estados Unidos tão pouco escaparam da onda de ressentimento contra população branca: uma certa Abigail Fisher, graduada da Universidade de Louisiana de 22 anos de idade, processou a Universidade do Texas, na cidade de Austin, pelo fato de que, há quatro anos, foi rejeitado seu pedido de admissão. Fisher afirma que a razão para a recusa de admissão não foram os resultados dos exames, mas a cor da pele: a universidade estaria, no momento, admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, relata o jornalNew York Times. O caso da estudante Fisher está longe de ser o único nos EUA. Este é um dos efeitos negativos da “discriminação positiva”, quando ao contratar pessoal a vantagem é dada oficialmente a minorias étnicas como um “pagamento de dívidas históricas”.
O conceito de “racismo negro” tão pouco é novo, ele apareceu ainda na década de 1920 nos EUA, quando o ativista do movimento negro por igualdade e libertação Marcus Garvey fundou a Associação Universal para o Progresso Negro. Além de igualdade e libertação, a organização também promovia a pureza racial dos negros e advertia-os a não se misturarem com os “diabos brancos”. E nas décadas de 1960-70 surgiu o infame Partido dos Panteras Negras, que promovia a resistência armada aos brancos.
O presidente da associação Advogados sem Fronteiras, Gilles-William Goldnadel, cuja entrevista foi publicada pelo jornalRossiyskaya Gazeta, diz que, em condições de um afluxo maciço de imigrantes aos países da União Europeia e do aumento da população negra nos Estados Unidos, é necessário falar sobre o problema de “racismo anti-branco”. Mas não irão tais “conversas” colocar em causa os valores básicos da sociedade ocidental - o politicamente correto e tolerância - ainda não se sabe.

Cerejas reduz risco de crise de gota


 Cerejas não são apenas um delicioso complemento para sobremesas. A fruta está associada a um menor risco de sofrer crises de gota, aponta um estudo publicado no periódico Arthritis & Rheumatism. A ingestão do alimento era uma recomendação comum entre vítimas da doença, mas só agora ganhou embasamento científico, graças a especialistas da Boston University, nos Estados Unidos.
Para chegar à conclusão, foram acompanhadas 633 pessoas com gota que haviam sofrido uma crise nos últimos 12 meses. Todas tiveram o diagnóstico da doença feito nos Estados Unidos e tinham mais de 18 anos. Seus registros médicos também foram disponibilizados para a pesquisa. Durante cerca de um ano, os pacientes preencheram formulários sobre os episódios de crise, os sintomas, as drogas usadas no tratamento e a sua dieta.
Do total, 224 relataram ter consumido cerejas, 15 disseram ter feito uso de extrato de cereja e 33 alegaram ter feito uso de ambos. Somando os resultados, foram registrados 1.247 ataques de gota. Analisando os dados fornecidos, entretanto, os pesquisadores descobriram que o consumo regular da fruta estava associada a um risco 35% menor de sofrer crises da doença. Os que consumiam cerejas e ainda tomavam medicamentos, então, apresentaram um risco 75% menor de sofrer uma crise.

Gota é uma doença dolorosa caracterizada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. A dificuldade de eliminar o ácido úrico do corpo ou a produção excessiva dele são as principais causas do problema. O tratamento pode incluir o uso de anti-inflamatórios, analgésicos e corticoides.
Gota precisa de tratamento para trazer bem-estar ao paciente
De acordo com o reumatologista Sérgio Lanzotti, diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo), a gota é tão característica que o diagnóstico dispensa muitos exames. O problema costuma despertar a vítima no meio da noite com muita dor no dedão do pé ou nas articulações. Não é possível suportar nem mesmo o peso das cobertas.
Após a queixa, o médico irá solicitar um exame de sangue para verificar os níveis de ácido úrico no organismo. Com o resultado, somado ao histórico e familiar clínico do paciente, é possível chegar ao diagnóstico.
O tratamento da gota é feito caso a caso, já que há dois tipos de pacientes com o problema: o hiperprodutor e o hipoexcretor de ácido úrico. O primeiro produz a substância em excesso, não sendo capaz de eliminá-la. O segundo até tem uma produção normal de ácido úrico, mas apresenta falhas na eliminação. O primeiro grupo representa 10% dos diagnósticos e o segundo, 90%.
Identificado o grupo em que o paciente se encaixa, são prescritos medicamentos que inibem a produção de ácido úrico ou aumentam sua excreção. Se as crises se repetirem duas ou mais vezes ao ano, há a necessidade do uso contínuo dos medicamentos. Não aderir ao tratamento pode gerar a chamada poliartrite, inflamação que atinge várias articulações ao mesmo tempo até que sejam completamente destruídas.
WSCOM