De acordo com o boletim, a última morte confirmada em Uberaba é de um homem de 73 anos. Os outros municípios onde ocorreram as mortes são: Teófilo Otoni, com cinco; Belo Horizonte, com quatro; Sete Lagoas, Contagem, Montes Claros e Muriaé, com três; Uberlândia e Ituiutaba, com duas; e Carangola, Frei Gaspar, Buritizeiro, Ipanema, Pirapetinga, Pirapora, São Geraldo do Baixio, São João da Ponte, Carneirinho, Campos Altos, Itaúna, Pedro Leopoldo, Santa Luzia, Águas Formosas, Carlos Chagas e Bocaiúva, com uma morte cada.
O Triângulo Mineiro ainda é a região com maior número de mortes por dengue neste ano, sendo 18 no total. Além das 13 de Uberaba, Uberlândia e Ituiutaba registraram dois óbitos cada e Carneirinho um. Informações extaoficiais apontam uma morte ocorrida nesta sexta-feira, em Sacramento, em decorrência da doença.
O número de doentes confirmados apenas nesses primeiros meses do ano supera os casos de 2012, 2011, 2009 e 2008. Apenas na epidemia de 2010, foram registrados mais pacientes contaminados, 194.636.
O Triângulo Mineiro ainda é a região com maior número de mortes por dengue neste ano, sendo 18 no total. Além das 13 de Uberaba, Uberlândia e Ituiutaba registraram dois óbitos cada e Carneirinho um. Informações extaoficiais apontam uma morte ocorrida nesta sexta-feira, em Sacramento, em decorrência da doença.
O número de doentes confirmados apenas nesses primeiros meses do ano supera os casos de 2012, 2011, 2009 e 2008. Apenas na epidemia de 2010, foram registrados mais pacientes contaminados, 194.636.
Encontro – Em Uberaba, o controle da dengue mereceu reunião intersetorial, com o prefeito Paulo Piau, representantes dos hospitais São Marcos e São Domingos, do assessor técnico do Ministério da Saúde, Rodrigo Said, do superintendente regional de Saúde, Iraci José de Sousa Neto, representantes dos hospitais de Clínicas e Universitário, Conselho Municipal, secretário de Saúde, Fahim Sawan, e do deputado estadual Adelmo Leão.
Piau disse ser inadmissível o número de mortes por dengue em Uberaba e voltou a afirmar que tem muitas dúvidas sobre o porquê dos números na cidade serem tão diferentes do restante do Estado e pediu empenho, principalmente, dos setores de pesquisa, em especial das universidades, para essa resposta.
Os participantes relataram vários problemas, entre eles a redução de quase 40% no número de visitas nas residências em 2012 em comparação a 2011, o desmantelamento da Funasa, a dificuldade na capacitação de profissionais de saúde, a dificuldade na contratação de médicos em função dos valores das remunerações, a falta de um trabalho contínuo de combate em anos anteriores, o número reduzido de leitos na cidade, além da falta de ações na Atenção Básica, inclusive com o fechamento de várias equipes do Programa da Saúde da Família. “Estamos em uma guerra e a única arma que deve ser apontada é contra o mosquito. Temos de realizar ações para que, no próximo ano, a epidemia não se repita”, disse o prefeito, que pediu à Sawan que crie uma gestão específica para a questão, com enfoque direto em ações para minimizar os problemas citados. Esse gerenciamento deve ser abrangente e incluir planejamentos de ações nos curto, médio e longo prazos.
Piau disse ser inadmissível o número de mortes por dengue em Uberaba e voltou a afirmar que tem muitas dúvidas sobre o porquê dos números na cidade serem tão diferentes do restante do Estado e pediu empenho, principalmente, dos setores de pesquisa, em especial das universidades, para essa resposta.
Os participantes relataram vários problemas, entre eles a redução de quase 40% no número de visitas nas residências em 2012 em comparação a 2011, o desmantelamento da Funasa, a dificuldade na capacitação de profissionais de saúde, a dificuldade na contratação de médicos em função dos valores das remunerações, a falta de um trabalho contínuo de combate em anos anteriores, o número reduzido de leitos na cidade, além da falta de ações na Atenção Básica, inclusive com o fechamento de várias equipes do Programa da Saúde da Família. “Estamos em uma guerra e a única arma que deve ser apontada é contra o mosquito. Temos de realizar ações para que, no próximo ano, a epidemia não se repita”, disse o prefeito, que pediu à Sawan que crie uma gestão específica para a questão, com enfoque direto em ações para minimizar os problemas citados. Esse gerenciamento deve ser abrangente e incluir planejamentos de ações nos curto, médio e longo prazos.
Jornal de Uberaba |