domingo, 7 de dezembro de 2014

Dicas para gastar menos nas suas compras de Natal

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.
Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas). Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano. Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.
O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU.
1 - Comece pelo orçamento
Some todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro) 
2 - Não se endivide para presentear
Dê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço.
3 - Prefira pagar à vistaPara comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar

4 - Cuidado com as parcelas
Não sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar.
5 - Evite compras por impulsoAntes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidades.
6 - Reserve parte do 13º salárioNão se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano.
7 - Economize na viagem
Atenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência.
Créditos: WSCOM

Trotes em universidades são violações difíceis de punir, dizem especialistas

troteOs trotes ocorridos em universidades são violações difíceis de punir e de encontrar culpados. Para o professor Antonio Ribeiro de Almeida Junior, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), esses eventos são, em geral, violentos e, muitas vezes, processos enraizados e históricos em algumas instituições.
“São grupos de poder que usam o trote como processo de seleção para entrar no grupo. O trote é um mecanismo de exclusão, sem integrar ninguém. E divide os alunos, às vezes, para o resto da vida. A cultura do trote é bárbara. O trote precisa ser violento para exercer essa função de selecionar se aquela pessoa obedecerá às ordens e ficará em silêncio apesar das afrontas. O trote é uma porta escancarada para o processo de corrupção que temos na sociedade”, disse ele, durante audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo esta semana.
Segundo o professor, que estuda os trotes em universidades desde 2001, esses eventos são mais comuns em cursos que conferem mais status social.“Quais faculdades são as mais problemáticas? As que dão muito status social, como as faculdades de medicina, de engenharia e de direito, que dão poder social àqueles que entram nesses grupos.”
Para a antropóloga da USP Heloisa Buarque de Almeida, é difícil achar culpados. “Alguns dos casos que estão aparecendo agora como escandalosos não acontecem só na Faculdade de Medicina da USP, mas também em outras universidades. E, diferentemente dos casos de estupro, é muito mais difícil achar quem são os culpados [nos trotes] porque são rituais em que, em um ano, o calouro sofre violência e, no ano seguinte, aquele mesmo aluno vai ser o cara que vai agredir o calouro. E são rituais muito estabelecidos e naturalizados nessas universidades”, avaliou a antropóloga.
Muitos dos casos de violência denunciados dentro da Faculdade de Medicina da USP ocorreram em festas organizadas por movimentos ou centros estudantis. Para a integrante do coletivo feminista Geni, criado no ano passado na Faculdade de Medicina para apoiar mulheres vítimas de violência, as denúncias recebidas pelo grupo “perpassam todas as instituições [associações de alunos e centros acadêmicos] ao longo de diversos anos”. “É um problema estrutural e não pontual da faculdade. São materializações da cultura machista e violenta”, enfatizou.
Atual presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (Caoc), representação estudantil dos alunos de medicina da USP, Murilo Germano Sales da Silva negou ter presenciado eventos de violência dentro da faculdade. “Nunca percebi nenhum tipo de violência ou agressão dentro da faculdade. Nunca pratiquei e nunca vi ninguém sendo agredido. Mas, em todo caso, esses relatos causam perplexidade. Não ignoro que as denúncias podem ser verdadeiras, mas isso não é uma prática institucional”,defendeu.
“O Show Medicina [espetáculo teatral humorístico na faculdade] não foi feito para causar trotes, nem a Atlética [clube fundado por alunos da Faculdade de Medicina que costuma organizar festas]. Mas se algum indivíduo fez isso, o papel das instituições é proibir que isso ocorra”, disse ele durante a audiência pública esta semana.
Diante das denúncias de estupro e outras violações, a Faculdade de Medicina da USP decidiu proibir a venda de bebidas alcoólicas no local e a suspender, por tempo indeterminado, festas na faculdade. “O álcool está proibido por tempo indeterminado, inclusive para a recepção dos calouros no campus. O mesmo ocorre com as festas dentro da faculdade, que ficam suspensas até que se estabeleça um novo regramento para que elas possam ocorrer. O objetivo é garantir toda a segurança para os alunos nesses eventos”, diz trecho de nota distribuída pela faculdade.
Para Heloísa, no entanto, a solução dada pela faculdade não é eficiente, já que as bebidas não são culpadas pela violência. “O uso excessivo de bebidas ou de drogas pode ser um problema, mas não é o responsável pela violência. É importante que se tenham festas para que as pessoas possam confraternizar. Isso não é ruim. Mas, se a festa se torna um lugar de violência, temos que pensar no que fazer com relação a isso”, disse. Foto: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Créditos>:SpressoSP

Bilionário manda tirar do ar a página do golpe

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 O site vemprarua.org.br, que estava registrado em nome da Fundação Estudar, criada pelos bilionários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, foi retirado do ar na tarde deste sábado – no entanto, o domínio vemprarua.org, registrado fora do País, continua ativo.
Em entrevista ao 247, Lemann, homem mais rico do País, com uma fortuna estimada em US$ 21 bilhões, reagiu, indignado, à informação de que sua fundação estava sendo usada com finalidade política.  "Eu não me meto em politica e a Fundação Estudar também tem que ser totalmente apolitica", disse ele (leia mais aqui).
O domínio vemprarua.org.br foi registrado em nome da Fundação Estudar por Fábio Tras, diretor-executivo da entidade. Ainda não se sabe se ele será definitivamente afastado, mas o presidente do conselho da fundação, Marcelo Barbosa, informou ao 247 que estão sendo avaliadas as "providências cabíveis".
Ontem à noite, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) convocou protestos em diversas capitais, para a tarde deste sábado, em sintonia com o movimento "vemprarua" (confira aqui o vídeo e leia reportagem do 247 a respeito). Outro vídeo foi postado também pelo senador eleito José Serra, também do PSDB.
Ainda não se sabe o alcance que terão os protestos deste sábado, mas o propósito é claro: ajudar a criar condições para um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff, reeleita há menos de dois meses. Com a retirada do site, o movimento pelo golpe sofreu uma baixa relevante antes mesmo de iniciar sua marcha. Vitória da democracia.
Créditos: Brasil 247

sábado, 6 de dezembro de 2014

Descoberta causa primeira do aparecimento da vida no Universo

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Cientistas russos e italianos apresentaram os resultados de investigações conjuntas sobre o mecanismo de nascimento da vida no Universo numa conferência realizada no passado dia 19 de fevereiro, na embaixada da Itália em Moscou.
Evgueni Krasavin, diretor do Laboratório de Biologia Radioativa do Instituto Unido de Estudos Nucleares em Dubna, e o professor Ernesto Di Mauro, da Universidade de Roma Sapienza, contaram como, graças a complexas experiências, eles conseguiram criar os processos químicos que levaram a compostos pré-biológicos como ácidos gordos e ácidos nucleicos de ARN. Considera-se que eles são precisamente o “material de construção” fundamental para o aparecimento de organismos vivos.
Os estudos foram realizados em exemplares de meteoritos. Pois os materiais de origem espacial são precisamente os componentes mais ativos para a realização da síntese química necessária. No laboratório, os cientistas tiveram de modelar as condições espaciais para compreender como dispara o mecanismo de aparecimento de compostos pré-biológicos. Para isso, amostras de meteoritos foram sujeitas à ação de partículas carregadas nos aceleradores do Instituto Unido de Estudos Nucleares (IUEN).
Além disso, os cientistas assinalaram que, atualmente, no Espaço foram detetadas cerca de 80 moléculas orgânicas. As mais frequentes entre elas são as moléculas de ácido cianídrico (HCN). Quando esse ácido entra em contato com a água, forma-se formamida. Esta é encontrada no pó espacial, nas caudas dos cometas. E precisamente dela podem surgir ácidos gordos e nucleicos, que, como é sabido, são a base da membrana das células. O professor Krasavin explicou a essência da experiência conjunta russo-italiana:
“Foi realizada a radiação de sistemas dispersos de pó meteorítico e formamida, e, depois, estudou-se o que se formou. A radiação apenas da formamida dá origem a alguns produtos, mas quando da radiação de protões com substância de meteoritos, obtemos aqui absolutamente tudo: ARN, diversos açúcares. Aqui existem todos os elementos para construir macro-moléculas informativas e, nas etapas iniciais, para garantir o metabolismo.”
Isso significa que a vida podia formar-se nos mais diferentes cantos do Universo, tal simultaneamente, como em tempos diferentes. Não se pode excluir que continuem a ocorrer hoje semelhantes processos de nascimento da vida. O professor Ernesto Di Mauro, ao falar à Voz da Rússia, dos estudos realizados, assinalou:
"Todos os componentes essenciais no metabolismo são formados espontaneamente. E assim não há necessidade nem de intervenção divina, nem, especialmente, uma química complicada. A vida é muito fácil de organizar. E isso já é uma forte mensagem." Resumindo, não só os cientistas da Itália e da Rússia, mas também todos nós nos aproximamos da descoberta do grande segredo da criação da vida.Foto: alcoholicaman/flickr.com
Créditos: Voz da Russia

MP entra com ação contra empresas por suspeita de cartel no metrô de SP

MP entra com ação contra empresas por suspeita de cartel no metrô de SPO Ministério Público de São Paulo entrou, na noite de ontem (5), com uma ação civil pública para pedir a anulação de três contratos firmados no período de 2002 a 2007 entre empresas acusadas de participação em cartel e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O promotor Marcelo Milani informou que os contratos já foram cumpridos.
“Os contratos eram referentes às linhas de trem chamadas pela companhia de [séries] S-2.000, S-2.100 e S-3.000. Esses contratos tinham duração de cinco anos e verificavam a possibilidade da manutenção corretiva e preventiva destas linhas de trem”, explicou o promotor. Segundo ele, as empresas faziam simulacros de concorrência que, “em nenhum momento, existiam”.
Os quatro promotores que assinam a ação pedem na Justiça, além da anulação dos contratos, o ressarcimento integral dos valores firmados nos três contratos, acrescidos de 30% referente a uma indenização por dano moral coletivo [que chegaria ao valor de R$ 112,4  milhões]. Com isso, o valor total que seria ressarcido aos cofres públicos alcançaria R$ 418 milhões.

“Ingressamos com uma ação para anular os contratos que já estão cumpridos e, com a anulação, [pedimos] que o dinheiro pago pela companhia de trens seja devolvido aos cofres públicos”, disse Milani. Segundo ele, a população que usa os trens metropolitanos paulistas “vem sendo massacrada pelo péssimo serviço que é oferecido” e, por isso, o Ministério Público decidiu inserir o valor de 30% sobre o valor dos contratos por dano moral coletivo à ação.
Na ação, os promotores também pediram a dissolução de dez das 11 empresas que constam no processo: a Siemens, a Alstom, a CAF brasileira, a TTrans, a Bombardier, a MGE-Manutenção de Motores e Geradores Elétricos, a Mitsui, a Temoinsa, a Tejofran e a MPE – Montagens e Projetos Especiais. Segundo Milani, só a CAF espanhola ficou de fora do pedido de dissolução porque “ela não se afeta à legislação brasileira”. No entanto, disse Milani, a CAF espanhola continuará integrando a ação que pede o ressarcimento do valor do contrato ao governo paulista.
Créditos: Agência Brasil

Leilão de energia negocia R$ 3,2 bilhões

As distribuidoras de eletricidade compraram 622 megawatts (MW) médios de energia no leilão A-1 desta sexta-feira (5), ao preço médio de R$ 197,09 por megawatt-hora (MWh), sendo que apenas Furnas, da Eletrobras, e Petrobras venderam energia numa disputa que durou menos de 20 minutos.
No leilão, que visava reduzir a descontratação das distribuidoras de eletricidade principalmente no ano que vem, evitando que elas ficassem expostas aos fortes gastos com energia mais cara no curto prazo, 33 distribuidoras compraram energia em contratos de três anos que somam R$ 3,2 bilhões.
As distribuidoras de energia elétrica precisavam de entre 4 mil e 4,5 mil megawatts médios de energia para suprir a necessidade em 2015, segundo as últimas informações divulgadas pela entidade que representa essas empresas, a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).
No entanto, esse volume de contratação é necessário apenas para o primeiro semestre, já que na segunda metade do ano ficam disponíveis cotas de energia de outros cerca de 4 mil megawatts médios de concessões de geração que vencem em junho.
Furnas vendeu 352 MW médios de energia ao preço de R$ 201 por MWh, por três anos, no produto por quantidade, sem deságio. Já a Petrobras vendeu 175 MW médios de energia da térmica a gás natural Aureliano Chaves (MG), a R$ 191,99 por MWh, e 95 MW médios da térmica a gás Rômulo Almeida (BA), a R$192por MWh, no produto por disponibilidade, por três anos. O preço-teto que poderia ser praticado para esse produto era de R$ 192 por MWh. A energia precisa ser entregue a partir de janeiro de 2015.
A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) contratou 13,6% do total de energia ofertado. Em segundo lugar, está a RGE, distribuidora de energia da CPFL que atua no Rio Grande do Sul, com 12,2% do total. Eletropaulo, Light e outras empresas da CPFL ainda estão entre as companhias que contrataram energia no leilão.
O principal desafio dos leilões de energia de curto prazo desde o ano passado é obter geradoras interessadas em participar com venda de energia nessas competições. Os preços máximos definidos pelo governo federal para serem praticados nesses leilões têm ficado muito aquém das previsões de mercado para preços de energia de curto prazo. Assim, as geradoras têm optado por obter mais ganhos com as negociações no mercado de curto prazo num momento em que a escassez de chuva para abastecer reservatórios das hidrelétricas e forte geração térmica acionada elevam as possibilidades de ganhos no curtíssimo prazo.
A redução pela metade do patamar máximo do preço de energia de curto prazo (PLD) para 2015, aprovada pela Aneel, reduz os ganhos que as geradoras com energia disponível poderiam obter no ano que vem nas negociações no mercado spot. No entanto, a expectativa de PLD para o ano que vem ainda está alta.
Créditos:WSCOM

Obesidade pode reduzir expectativa de vida em oito anos

Obesidade pode reduzir expectativa de vida em oito anosA obesidade pode reduzir em até oito anos a expectativa de vida das pessoas e em 19 o número de anos sem doenças, mostra estudo publicado na revista médica The Lancet.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Centro de Saúde da Universidad McGill de Montreal, no Canadá, dirigido por Steven Glover, elaboraram um modelo da incidência de doenças segundo o peso, com dados retirados de um estudo sobre alimentação e saúde, feito nos Estados Unidos.
Os cientistas calcularam o risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares para adultos com pesos diferentes, analisando depois o efeito do sobrepeso e da obesidade nos anos de vida perdidos e nos anos com saúde perdidos nos adultos norte-americanos, com idade entre 20 e 79 anos, comparados com pessoas de peso normal.
A investigação revelou que as pessoas com peso a mais, correspondente a um índice de massa corporal (IMC) de 26, perdiam até três anos de expectativa de vida, conforme a idade e o sexo.
As pessoas obesas (IMC de 30) perdiam entre um e seis anos, enquanto as muito obesas (IMC de 35) tinham as suas vidas reduzidas entre um e oito anos, comparado com pessoas com IMC ajustado à sua altura e dimensões.
Considera-se que um IMC abaixo de 18,5 indica desnutrição ou algum problema de saúde, enquanto um acima de 25 revela sobrepeso. Acima de 30, há obesidade leve e de 40, obesidade pesada.
“O nosso modelo prova que a obesidade está associada a um risco mais alto de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes que, em média, vão reduzir drasticamente a esperança de vida das pessoas e os seus anos de vida saudável”, disse Glover.
Segundo o estudo, o efeito do sobrepeso na perda dos anos de vida é maior entre os jovens com idades entre 20 e 29 anos, tendo chegado a 19 anos em dois casos de obesidade extrema, diminuindo com a idade.
O excesso de peso reduz a esperança de vida, mas também os anos de vida saudável, definidos no estudo como anos sem doenças associadas ao peso, entre elas o diabetes do tipo 2 e as doenças cardiovasculares.
“O quadro está claro: quanto mais uma pessoa pesa e quanto mais jovem é, maior é o efeito na saúde, pois tem mais anos à frente, quando os maiores riscos de saúde associados à obesidade podem ter impacto negativo na sua vida”, disse o pesquisador.Foto: Diário Digital.

Créditos: Correio do Estado