sábado, 7 de março de 2015

Lista da Lava Jato tem dez senadores, 22 deputados e 16 políticos sem mandato

Dez senadores, 22 deputados, um lobista, um dirigente partidário e 16 políticos atualmente sem cargos – entre os quais dois condenados na Ação Penal 470 (a do mensalão); deles, quatro são ex-ministros, uma ex-governadora e 13 ex-deputados federais. Este é o resultado da lista tão esperada, que revela os nomes dos políticos citados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em pedido de inquérito solicitado ao Supremo Tribunal Federal (STF) para posterior abertura de processo por envolvimento na Operação Lava Jato.
O total é de 49 nomes, quatro a mais do que o divulgado inicialmente. Isso porque dois senadores citados, Fernando Collor (PTB-AL) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) – estão com inquéritos já instaurados – e em fase de encaminhamento de diligências, motivo pelo qual a PGR considerou que eles, embora, mencionados, já estavam com seus nomes no STF. Ambos, porém, são alvo de inquérito porque também foram citados em delação premiada por réus da Lava Jato. E os outros dois nomes são referentes ao tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano.

Senadores e deputados

Dos senadores, o número de citados terminou sendo maior do que se esperava. A lista destaca o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Humberto Costa (PT-PE), Benedito de Lira (PP-AL), Gladison Cameli (PP-AC), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Romero Jucá (PMDB-RR) – além dos já mencionados Collor e Anastasia.
Entre os deputados, o número de citados era esperado. O que causou surpresa foi a quantidade de parlamentares do PP que receberam propinas das empreiteiras que prestaram serviços à Petrobras, o que praticamente configura que a estatal foi a fonte de financiamento para a entrada dos candidatos pelo partido ao Congresso. Dos 21 deputados mencionados, 17 são do PP.
São estes: Simão Sessim (RJ), Arthur Lira (AL), José Otávio Germano (RS), Luiz Fernando Ramos Faria (MG), Neuson Meurer (PR), Eduardo da Fonte (PI), Carlos Magno Ramos (RO), Dilceu Sperafico (PR) e Jerônimo Pizzolotto Goergen (RS). Juntamente com João Sandes Junior (GO), José Afonso Ebert Hamm (RS), José Olímpio Silveira Moraes (SP), Lázaro Botelho Martins (TO), Luiz Carlos Heinze (RS), Renato Delmar Molling (RS), Roberto Pereira de Brito (BA) e Walmir Maranhão Cardoso (MA).
Entre os deputados peemedebistas, a lista inclui os nomes de Aníbal Ferreira Gomes (CE) e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). São mencionados, ainda, os deputados petistas Vender Luiz dos Santos Loubet (MS) e José Mentor (SP).

Políticos sem mandato

Os políticos mencionados na relação que atualmente estão sem mandatos são a ex-governadora maranhense Roseana Sarney (PMDB-MA), os ex-deputados Pedro Corrêa Neto e Pedro Henry, ambos do PP, condenados na Ação Penal 470 e os ex-ministros Aguinaldo Ribeiro e Mário Negromonte, das Cidades, e Antonio Palocci, que ocupou a Fazenda no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Casa Civil no início do primeiro governo de Dilma Rousseff.
Dos ex-deputados, foram citados Cândido Vaccarezza (PT-SP), Roberto Sérgio Coutinho Teixeira (PP-PE), Aline Corrêa (PP-SP), João Leão (PP-BA), Luiz Argolo (SDD-BA), José Linhares da Ponte – mais conhecido como Padre Zé Linhares (PP-CE), Renato Egídio Balestra (PP-GO) e Vilson Luiz Covatti (PP-RS).

21 inquéritos

No total, o ministro Teori Zavascki, relator dos processos relacionados à Lava Jato, abriu 21 inquéritos, a partir da documentação recebida pelo procurador-geral da República. Nos documentos em que autorizou a divulgação dos nomes e a quebra do sigilo de Justiça dos processos, o magistrado afirmou que a instauração de inquéritos foi considerada cabível porque “existem indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, ‘situações inibidoras do desencadeamento da investigação’".
Além dos pedidos de abertura de inquérito, o Ministério Público Federal pediu o arquivamento em outros sete casos, entre os quais os dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado à Presidência da República, e Delcídio Amaral (PT-MS), e dos ex-deputados Alexandre Santos (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ex-presidente da Câmara.
Outros três – os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado e ex-ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – tiveram parte das acusações arquivada, mas serão alvos de inquérito em relação a outra parte. 
O ministro Teori Zavascki afirmou nos documentos em que liberou os nomes dos políticos que "o modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República", cabendo, portanto, ao STF, na fase investigatória, "controlar a legitimidade dos atos e procedimentos de coleta de provas".
Créditos: Rede Brasil Atual

O que se esconde atrás do ódio ao PT?

Ha um fato espantoso mas analiticamente explicável: o aumento do ódio e da raiva contra o PT. Esse fato vem revelar o outro lado da “cordialidade” do brasileiro, proposta por Sérgio Buarque de Holanda: do mesmo coração que nasce a acolhida calorosa, vem também a rejeição mais violenta. Ambas são “cordiais”: as duas caras passionais do brasileiro.
Esse ódio é induzido pela midia conservadora e por aqueles que na eleição não respeitaram rito democrático: ou se ganha ou se perde. Quem perde reconhece elegantemene a derrota e quem ganha mostra magnanimidade face ao derrotado. Mas não foi esse comportamento civilizado que triunfou. Ao contrário: os derrotados procuram por todos os modos deslegitimar a vitória e garantir uma reviravolta política que atenda a seu projeto, rejeitado pela maioria dos eleitores.
Para entender, nada melhor que visitar o notório historiador, José Honório Rodrigues que em seu clássico Conciliação e Reforma no BrasilI (1965) diz com palavras que parecem atuais:
“Os liberais no império, derrotados nas urnas e afastados do poder, foram se tornando além de indignados, intolerantes; construíram uma concepção conspiratória da história que considerava indispensável a intervenção do ódio, da intriga, da impiedade, do ressentimento, da intolerância, da intransigência, da indignação para o sucesso inesperado e imprevisto de suas forças minoritárias” (p. 11).
Esses grupos prolongam as velhas elites que da Colônia até hoje nunca mudaram seu ethos. Nas palavras do referido autor: “a maioria foi sempre alienada, antinacional e não contemporânea; nunca se reconciliou com o povo; negou seus direitos, arrasou suas vidas e logo que o viu crescer lhe negou, pouco a pouco, a aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence”(p.14 e 15). Hoje as elites econômicas abominam o povo. Só o aceitam fantasiado no carnaval.
Lamentavelmente, não lhes passa pela cabeça que “as maiores construções são fruto popular: a mestiçagem racial, que criava um tipo adaptado ao país; a mestiçavel cultural que criava uma síntese nova; a tolerância racial que evitou o descaminho dos caminhos; a tolerância religiosa que impossibiltou ou dificultou as perseguições da Inquisição; a expansão territorial, obra de mamelucos, pois o próprio Domingos Jorge Velho, devassador e incorporador do Piaui, não falava português; a integração psico-social pelo desrespeito aos preconceitos e pela criação do sentimento de solidariedade nacional; a integridade territorial; a unidade de língua e finalmente a opulência e a riqueza do Brasil que são fruto do trabalho do povo. E o que fez a liderança colonial (e posterior)? Não deu ao povo sequer os beneficios da saúde e da educação”(p. 31-32).
A que vêm estas citações? Elas reforçam um fato histórico inegável: com o PT, esses que eram considerados carvão no processo produtivo (Darcy Ribeiro), o rebutalho social, conseguiram, numa penosa trajetória, se organizar como poder social que se transformou em poder político no PT e conquistar o Estado com seus aparelhos. Apearam do poder as classes dominantes; não ocorreu simplesmente uma alternância  de poder mas uma troca de classe social, base para um outro tipo de política. Tal saga equivale a uma autêntica revolução social.
Isso é intolerável pelas classes poderosas que se acostumaram a fazer do Estado o seu lugar natural e de se apropiar privadamente dos bens públicos pelo famoso patrimonialismo, denunciado por Raymundo Faoro.
Por todos os modos e artimanhas querem ainda hoje voltar a ocupar esse lugar que julgam de direito seu. Seguramente, começam a dar-se conta de que, talvez, nunca mais terão condições históricas de refazer seu projeto de dominação/conciliação. Outro tipo de história política dará, finalmente, um destino diferente ao Brasil.
Para eles, o caminho das urnas se tornou inseguro pelo nível crítico alcançado por amplos estratos do povo que rejeitou seu projeto político de alinhamento neoliberal ao processo de globalização, como sócios dependentes e agregados. O caminho militar será hoje impossível dado o quadro mundial mudado. Cogitam com a esdrúxula possibilidade da judicialização da política, contando com aliados na Corte Suprema que nutrem semelhante ódio ao PT e sentem o mesmo desdém pelo povo.
Através deste expediente, poderiam lograr um impeachment da primeira mandatária da nação. É um caminho conflituoso pois a articulação nacional dos movimentos sociais tornaria arriscado este intento e talvez até inviabilizável.
O ódio contra o PT é menos contra PT do que contra o povo pobre que por causa do PT e de suas políticas sociais de inclusão, foi tirado do inferno da pobreza e da fome e está ocupando os lugares antes reservados às elites abastadas. Estas pensam em apenas fazer caridade, doar coisas, mas nunca fazer justiça social.
Antecipo-me aos críticos e aos moralistas: mas o PT não se corrompeu? Veja o mensalão? Veja a Petrobrás? Não defendo corruptos. Reconheço, lamento e rejeito os malfeitos cometidos por um punhado de dirigentes. Traíram mais de um milhão de filiados e principalmente botaram a perder os ideais de ética e de transparência. Mas nas bases e nos municípios – posso testemunhá-lo – vive-se um outro modo de fazer política, com participação popular, mostrando que um sonho tão generoso não se mata assim tão facilmente: o de um Brasil menos malvado. As classes dirigentes, por 500 anos, no dizer rude de Capistrano de Abreu, “castraram e recastraram, caparam e recaparam” o povo brasileiro. Há maior corrupção histórica do que esta? Voltaremos ao tema.
Por Leonardo Boff é teólogo, filósofo e escritor brasileiro.
Créditos: Agencia PT

Bactéria mortal escapa de laboratório



As autoridades de Louisiana (EUA) informaram que as bactérias perigosas e potencialmente mortal escapou de um laboratório de alta segurança em um centro de pesquisa do país.
Segundo o jornal EUA Hoje, especialistas dizem que o "vazamento" da bactéria Burkholderia pseudomallei Centro Nacional de Primatas Research Tulane, localizado cerca de 80 km ao norte de New Orleans, não representa qualquer risco para a sociedade, mas a extensão da contaminação permanece desconhecido.
As bactérias, que se origina principalmente do sudeste da Ásia e norte da Austrália, pode ser transmitida aos seres humanos e animais por meio do contato com a água ou o solo contaminado. Foi classificado como "um agente de bioterrorismo potencial."
O incidente ocorreu provavelmente em novembro passado no centro, quando os cientistas estavam trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra a bactéria. As autoridades afirmam que a doença não tem sido detectado em instalação em terra ao ar livre. No entanto, quatro macacos mantidos em gaiolas ao ar livre foram infectados, e dois deles tiveram de ser sacrificados.
Além disso, um fiscal federal ficou doente depois de visitar as instalações, embora não esteja claro se ele foi exposto à bactéria antes de sua visita em uma de suas viagens ao exterior.(Por Russia Today ).
Créditos: Cubadebate

Dengue já matou 24 pessoas no estado de São Paulo em 2015

Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira (6) mostram que 24 pessoas morreram no estado de São Paulo por causa da dengue em 2015, número 380% maior do que as cinco mortes nas oito primeiras semanas epidemiológicas de 2014.
Os casos com sinais de alerta subiram 159%. O aumento das notificações de dengue foi de 697% - de 11.876 casos em 2014 para 94.623 em 2015.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que os municípios paulistas que agora têm um aumento expressivo de dengue não "fizeram a lição de casa" para evitar a explosão de notificações e de mortes.
Segundo ele, a doença no estado evolui de forma diferente a do resto do país, onde, apesar do aumento de casos, há redução de casos graves e óbitos.

Chioro comparou os números com os resultados do país, onde as notificações subiram em menor proporção, de 73.135 para 174.676, aumento de 139%. Já os casos com sinais de alerta caíram 28%, de 771 para 555, e as mortes também tiveram redução, de 62 para 39.

Entre os municípios que não conseguiram evitar a explosão da dengue citados por Chioro está Catanduva. Lá, a taxa de infecção é de 5,6 mil a cada 100 mil habitantes, número bastante acima dos 300 por 100 mil usados como parâmetro para definir que há uma epidemia.
Chioro citou outras cidades em situação de epidemia, além de Catanduva: Sumaré tem 900 casos por 100 mil habitantes; Birigui, 525; Caraguatatuba, 424; São José do Rio Preto, 469; e Campinas, 405,2.

O prefeito Fernando Haddad esteve no evento com o ministro e lembrou que a cidade de São Paulo está abaixo da taxa considerada de epidemia, com 46 notificações por 100 mil habitantes.
Entre 4 de janeiro e 14 de fevereiro, 2.708 casos foram notificados e 563 foram confirmados autóctones (contraídos no município). No mesmo período do ano passado, foram 214 casos confirmados, aumento de 163%.

Durante o encontro, o ministro lembrou que os municípios ainda podem amenizar a situação se trabalharem melhor na prevenção e no manejo clínico. Ele afirma que a hidratação é uma das principais medidas no tratamento da dengue e que erram municípios que esperam a abertura de vagas em leitos para iniciar o tratamento.

Nesta sexta, o ministro vai se reunir com o secretário de estado da Saúde, David Uip, para ajustar ações contra a dengue que podem ser adotadas no estado, especialmente nos municípios em situação de epidemia.

Chioro comentou ainda que a crise hídrica pode ter contribuído para a explosão de casos em São Paulo, mas que não se pode "botar a culpa em São Pedro".
Ainda assim, o fato de o verão não ter acabado e de ainda existe um período de chuvas até abril, em meados do próximo mês é que deve ser alcançado o pico da dengue no país.
Créditos: Olhar Direto

sexta-feira, 6 de março de 2015

Inflação recua para 0,53% em fevereiro

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,53%, em fevereiro deste ano, taxa inferior ao 0,67% do mês anterior e ao 0,85% de fevereiro de 2014. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), em 12 meses, o IGP-DI acumula inflação de 3,74%.

O IGP-DI mede o comportamento de preços em geral da economia brasileira. É uma média aritmética dos seguintes índices: IPA (Índice de Preços no Atacado), que mede a variação de preços no mercado atacadista; IPC (Índice de Preços ao Consumidor) que avalia preços entre as famílias que percebem renda de 1 a 33 salários mínimos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro; e INCC (Índice Nacional da Construção Civil) que mede a variação de preços no setor da construção civil, considerando tanto materiais como também a mão de obra empregada no setor. Disponibilidade interna engloba as variações de preços que afetam diretamente as atividades econômicas localizadas no território brasileiro. Não não consideradas as variações de preços dos produtos exportados.

A queda do IGP-DI entre janeiro e fevereiro foi puxada pelo varejo e pelo custo da construção. A inflação do subíndice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 1,73% em janeiro para 0,97% em fevereiro. O subíndice de Custo da Construção recuou de 0,92% para 0,31% no período. Por outro lado, os preços no atacado tiveram, em fevereiro, um aumento maior de preços do que no mês anterior. A inflação do subíndice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, subiu de 0,23% em janeiro para 0,41% em fevereiro.
Créditos: Agencia Brasil

Arqueólogos acreditam ter descoberto o local de nascimento de Jesus Cristo

jesus cristo cavernaUm grupo de arqueólogos britânicos da Universidade de Reading, liderado por Ken escuro, descobriu uma caverna em Nazaré que eles acreditam que poderia ser a casa onde Jesus passou sua infância. É o que diz, pelo menos, o pesquisador em um artigo publicado pela revista "Biblical Archaeology Review." A casa data do primeiro século e, digamos, poderia ser o lugar onde Maria e José levantou seu filho.
O local foi descoberto em 1880 sob uma igreja na região. No entanto, foi em 2006, quando os arqueólogos começaram a escavar os restos mortais para descobrir, entre outras coisas que a casa tinha sido construída em barro e pedra ao longo de uma encosta. Por sua vez, os peritos também foram capazes de descobrir governantes posteriores do Império Bizantino mandou construir uma igreja neste local para protegê-lo. Tudo isso, considerando que era a casa onde Jesus cresceu.
Portanto, Escuro considera que há uma possibilidade de que esta casa é a casa de Jesus, mas também tem destaque no ceticismo revista para corroborar até que o teste não é realizado. "Não há nenhuma razão arqueológico por dizer isso, mas a identificação não deve ser descartada", o especialista determinou a publicação.
O que ele tem certeza de que o professor é que muitas das características do alojamento estão intactos (incluindo portas e janelas) e mais tarde foi usado como um cemitério improvisado, tanque de água e, eventualmente, templo.
"A estrutura inclui uma série de quartos, um dos quais tem uma altura considerável, um dos quartos tinha uma escada ascendente ao lado de uma parede", disse o especialista em seu artigo. Nas palavras de Preto, a habitação foi abandonado durante o primeiro século depois, uma igreja foi construída acima e suas paredes eram reverenciados pelos cruzados.
Além de habitação, um edifício acima da caverna foi construído recuperou todos os tipos de objetos em um estado quase perfeito de conservação. Estes incluem panelas ou copos de calcário (amplamente usado pelos judeus na época).(Retirado de Correo del Orinoco)
Créditos: Cubadebate

Geração de empregos na Paraíba é a segunda maior do Brasil em 2014

Com crescimento de 4,07% nos empregos formais sobre o estoque acumulado, a Paraíba registrou a segunda maior variação relativa do país na geração em empregos no ano passado. Dados do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) mostram que o Estado gerou um saldo de 16.590 vagas em 2014 sobre o estoque acumulado de 407.226 postos até 2013 (alta de 4,07%). O índice ficou abaixo apenas do Tocantins, que apresentou crescimenro de 4,40%.
Segundo a pesquisa do Ministério do Trabalho, o país teve variação média relativa de apenas 0,96% no ano passado. No ranking nacional, cinco dos dez melhores índices do país vieram da Região Nordeste. A Paraíba (4,07%) liderou o índice na Região logo seguido pelo Ceará (4,02%) e do Piauí, que ficou em terceiro lugar. (veja o quadro)
Já os Estados do Amapá (-1,91%); da Amazonas (-1,25%), de Pernambuco (-0,92%), de Alagoas (-0,91%) e da Rondônia (-0,63%)registraram variação negativa relativa sobre os estoque de empregos formais no ano de 2014, sendo dois deles do Nordeste.
Para o secretário do Planejamento, Orçamento, Gestão e Finanças da Paraíba, Tárcio Pessoa, esse desempenho positivo é fruto dos investimentos sistemáticos que a gestão tem feito para proporcionar as condições ideais de geração de novos postos de emprego. “A Paraíba vem se destacando pelo crescimento industrial, somente nos quatro anos de gestão, atraímos cerca de 200 novas empresas, além da ascensão salarial em empresas já estabelecidas. Os indicadores econômicos mostram que estamos fazendo bem nosso trabalho”, salienta.
Embora 2015 seja reconhecidamente um ano de estagnação econômica, o secretário se mostra confiante em criar condições para que o crescimento continue acontecendo. “Estamos incrementando a infraestrutura do Estado, com o Caminhos da Paraíba, promovendo a interiorização com a extensão da rede de fibra ótica, inaugurando escolas técnicas estaduais e temos a perspectiva de entregar o Distrito Industrial de Caaporã”, elenca Tárcio Pessoa.
Créditos: WSCOM