A Constituição diz que o presidente deve começar um novo mandato em 10 de janeiro. "A equipe médicca [de Chávez] recomendou que a recuperação pós-operatória deve estender o dia 10 de janeiro", dizia o texto. A carta não informava quando a posse ocorreria nem fornecia qualquer período de tempo para a recuperação de Chávez.
Segundo o jornal local "El Universal", o texto diz que essa ação "constitui um motivo imprevisto, pelo qual se evoca o artigo 231 da Constituição da República Bolivariana da Venezuela, com objetivo de formalizar em data posterior a juramentação correspondente ante o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ)."
O governo não informa com detalhes o estado de saúde de Chávez, e o último boletim divulgado dizia que ele está “assimilando” o tratamento contra uma insuficiência respiratória, embora ainda não tenha apresentado nenhuma melhora no quadro de saúde.
A oposição venezuelana pediu aos presidentes da América Latina que não aceitem a intenção do governo de adiar a posse de Chávez em seu novo mandato.
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