Segundo o relatório do governo das 663 ambulâncias analisadas, 23% estão fora da circulação; com relação as motolâncias (motocicletas equipadas para atendimento aos primeiros socorros) cerca de 46% estão paradas. O governo envia um repasse mensal de R$ 2,4 milhões com a finalidade de manutenção do programa do SAMU. Em algumas cidades do país foram constatadas que havia apenas uma ambulância na cidade e esta se encontrava em situação de precária sem previsões de reparo.
Quando se trata de saúde todo o tempo e dinheiro destinado e aplicado pode ser vital. As verbas são destinadas aos municípios que acabam por escoar o dinheiro público para finalidades mil, inclusive para os próprios bolsos e o trabalhador que depende da saúde pública é o principal atingido. Acordos com instituições privadas são travadas para destinar a verba para quem financiou e apoiou as campanhas políticas. Frente ao lastimável cenário aberto pela aprovação da PEC 55 que corta recursos da Saúde e Educação, encontrar o pouco que ainda é destinado para este setor “se perdendo” nas mãos dos políticos só mostra para quem de fato eles estão governando, para os empresários, banqueiros, grandes fazendeiros e para as elites locais.
Créditos: Esquerda Diário
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