“Fora a possibilidade de aumento de moscas, lacraias e baratas - insetos que também transmitem doenças”, disse Migowski à Agencia Brasil.
O professor da UFRJ advertiu, que com as chuvas de março, que encerram o período de verão, existe a possibilidade de enchentes. “E aí, esse lixo, cheio de papel higiênico sujo e urina de rato, pode trazer riscos de hepatite A, leptospirose. Ou seja, várias doenças que podem surgir do lixo”.
O infectologista avaliou que um dos pilares da saúde pública, que é o recolhimento regular de lixo, está comprometido. “Quando se compromete o recolhimento regular de lixo, você pode favorecer o desenvolvimento de várias doenças infectocontagiosas. É uma realidade preocupante”, salientou.
Foto: Tânia Rego
Créditos: Agencia Brasil
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