O estudo foi realizado pela empresa ClearSale, especializada em detectar golpes no comércio eletrônico.
O Norte, que representa apenas 4% de todas as vendas online em 2013, obteve o maior índice em tentativas de ataques fraudulentos, com 5,2%, seguida do Nordeste, com 5%.
Em contrapartida, o Sul e o Sudeste tiveram a menor incidência de potenciais golpes, com 1,5% e 3% de casos, respectivamente. Ambas responderam por 74% das compras online no ano passado.
"Estas regiões receberam acesso maior ao crédito e aos meios de pagamento eletrônicos nos últimos anos. Mas acreditamos que ainda possa faltar educação financeira para o uso correto destas ferramentas", explica o coordenador de inteligência estatística da ClearSale, Omar Jarouche.
Um terço dos ataques visa roubo de dinheiro
A nova prática dos golpistas é obter dados confidenciais por meio de sites falsos de organizações financeiras, segundo a pesquisa divulgada pela Kaspersky Lab no início de abril. O estudo mostrou que, em 2013, 36% dos ataques virtuais são destinados ao roubo de dados financeiros.
Segundo o estudo, 31,45% dos ataques utilizaram os nomes de grandes bancos, lojas online e sistemas de pagamento eletrônico – quantidade 8,5% maior que no ano anterior.
Os fraudadores usam marcas conhecidas e com grande base de clientes para enganar as vítimas, constatou a Kaspersky Lab.
Em torno de 60% das tentativas de roubar dados usando páginas de bancos usam nomes de grandes empresas. Internacionalmente, 88,3% dos ataques que usam sistemas de pagamentos envolviam as marcas PayPal, American Express, Mastercard e Visa, apontou o levantamento.
Créditos: Paraíba total
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários aqui publicados são de responsabilidade de seus autores.