domingo, 10 de janeiro de 2016

Empresa afirma que conseguirá ressuscitar pessoas, em breve

Muitas empresas, estão trabalhando em maneiras de estender a vida das pessoas por muitos anos, porém, uma empresa dos EUA chamada Humai, pretende ir além.
Ao invés de nos fazer viver mais tempo, a empresa de Los Angeles quer trazer de volta à vida pessoas mortas usando a inteligência artificial.

Os detalhes sobre a tecnologia são escassos, e, segundo as informações divulgadas, não fica totalmente claro se a ideia se trata de uma brincadeira ou não, mas os planos implicariam no congelamento do cérebro de uma pessoa antes de inserir um chip "personalidade" nele. O jornal Daily Mail, da Inglaterra, entrou em contato com a empresa para obter mais informações.

Josh Bocanegra, o fundador da empresa, afirma que a informação é verdadeira e acredita ser capaz de criar a ‘ressurreição humana’ nos próximos 30 anos. Segundo o site da Humai, eles são “uma empresa de tecnologia com a missão de reinventar a vida após a morte”.

Josh explicou que planeja usar inteligência artificial e nanotecnologia para “armazenar dados de estilos de conversação, padrões de comportamento, processos e informações sobre pensamentos, assim como funções do corpo de uma pessoa, de dentro para fora”. Estes dados seriam, então, codificados em "múltiplas tecnologias de sensores", construídos em um corpo artificial com o cérebro de um ser humano falecido. Ao longo do amadurecimento do cérebro a companhia pretende usar a clonagem de nanotecnologia para restaurá-lo e “trazê-lo de volta à vida”.

O custo do processo controverso e duvidoso é desconhecido, assim como a forma de adquirir o cérebro. Porém, Bocanegra disse em entrevista a um portal australiano que utilizaria a criogenia para congelar cérebros. “Quando a tecnologia estiver totalmente desenvolvida, vamos implantar o cérebro em um corpo artificial”, disse. Ele acrescentou que as funções do corpo artificiais seriam controladas pelos pensamentos da pessoa usando ondas cerebrais, de forma similar que próteses avançadas são controladas hoje.
Créditos: Jornal Ciência

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