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Se por um lado os custos com energia elétrica aumentaram em várias regiões, os preços de alimentação e vestuário, entre outros itens, recuaram no mês. Segundo o IBGE, muitos produtos ficaram mais baratos, como batata inglesa (-20,42%), tomate (-16,47%), feijão carioca (-5,49%), hortaliças (-5,13%), óleo de soja (-3,17%) e feijão preto (-3,11%). Com isso, o grupo Alimentação e Bebidas passou de -0,03%, em julho, para -0,32%.
Com alta de 4,25%, a energia teve impacto de 0,12 ponto percentual no índice – ou seja, foi responsável por quase todo o resultado de agosto. O instituto destaca variações nas contas em Belém (6,8%), Curitiba (23,85%) e São Paulo (9,55%).
Créditos: Rede Brasil Atual
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