
A nova ação corresponde a contratos realizados no período de 2000 a 2007, quando o estado de São Paulo foi governado pelos tucanos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de Claudio Lembo, à época no PFL. A CPTM também irá responder pelas irregularidades.
De acordo com os promotores responsáveis, as multinacionais se uniram para fraudar licitações e negociar qual delas venceria a disputa. Segundo apuração do esquema, as negociações eram feitas a partir de pagamentos de propina a funcionários públicos.
O MP exige que as companhias paguem uma indenização de quase R$ 2,5 bilhões ao Estado. São rés as empresas Siemens, Alstom, Bombardier, Mitsui, Temoinsa, Tejofran, MPE, MGE, Ttrans e CAF (a espanhola e sua filial brasileira).
Créditos:SpessoSP
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