Mais da metade dos alunos (57%) consideram a sua escola violenta. Entre os professores e pais o percentual foi ainda maior: 70% e 78%. A maior parte dos familiares entrevistados, no entanto, não soube mencionar casos concretos, o que indica pouco envolvimento direto com a escola, segundo a pesquisa.
Oitenta e quatro por cento dos 84% dos professores ouvidos e 77% dos alunos relataram ter tomado contato com casos de violência escolar no último ano. A maioria, nos três perfis, afirmou serem comuns brigas e xingamentos entre alunos e contra professores nas escolas.
Ao todo, 20% dos estudantes admitiram já ter cometido algum tipo de violência na escola. Os entrevistados consideraram que as principais vítimas da violência escolar são os próprios alunos.
Para tentar reduzir o problema, as escolas, em sua maioria, controlam a entrada e a saída dos alunos, profissionais e visitantes. Ainda assim, metade das instituições de ensino ouvidas pela pesquisa não conta com rondas escolares no entorno. Segundo a pesquisa, a mediação dos conflitos pela violência “às vezes é ensinada em casa”, uma vez que seis a cada dez pais afirmaram que acreditam que bater nos filhos seja aceitável.
Ao todo, 20% dos estudantes admitiram já ter cometido algum tipo de violência na escola. Os entrevistados consideraram que as principais vítimas da violência escolar são os próprios alunos.
Para tentar reduzir o problema, as escolas, em sua maioria, controlam a entrada e a saída dos alunos, profissionais e visitantes. Ainda assim, metade das instituições de ensino ouvidas pela pesquisa não conta com rondas escolares no entorno. Segundo a pesquisa, a mediação dos conflitos pela violência “às vezes é ensinada em casa”, uma vez que seis a cada dez pais afirmaram que acreditam que bater nos filhos seja aceitável.
Para os estudantes, a principal maneira de combater a violência é investir em projetos de cultura e lazer. Os professores acreditam que o debate seja o melhor caminho para reduzir as ocorrências. Já os pais, em sua maioria, acreditam que aumentar o policiamento ao redor da escola seja a ação mais efetiva.
Créditos: Rede Brasil Atual
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