Ingestão de álcool de forma exagerada afeta sistemas nervoso e respiratório. Universitário morreu em festa após ingerir grande quantidade de vodca.
O excesso de álcool no corpo pode afetar o funcionamento dos sistemas nervoso central e respiratório, que entram em colapso devido à grande quantidade da substância no sangue. Isso pode levar a pessoa ao coma alcoólico e até provocar a morte.
Quando a pessoa bebe rapidamente – caso do universitário da Unesp – a bebida é absorvida rapidamente pela parte digestiva, o que aumenta a concentração etílica no sangue.
“Não há tempo do organismo metabolizar aquele álcool e transformá-lo em gás carbônico [que sai do corpo pela respiração] e água [que sai pela urina]”, explica.
Por causa disso, uma área do cérebro afetada pelo efeito tóxico do álcool pode desligar funções vitais, como a que controla a respiração e o coração. Como consequência, pulmão e os batimentos podem param de funcionar.
Outra possibilidade é a pessoa sofrer uma queda de pressão ou tontura, o que pode provocar vômito. "Se ela aspirar esse vômito, ele entra nos pulmões, que ficam encharcados de álcool, e causa uma parada respiratória – que afeta diretamente os batimentos cardíacos".
Olzon afirma que beber em excesso, “um arroubo da juventude”, é uma coisa extremamente séria. Ele explica que a ingestão de álcool deve ser intercalada com alimentos e água. “Esse quadro de competição não dá tempo da pessoa se hidratar. Por isso, é melhor não fazer”. Se a pessoa suar frio, ficar tonta e chegar a perder a consciência, deve ser levada imediatamente a um pronto-socorro para receber glicose na veia.(G1).
Créditos: WSCOM
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