"Essa é uma crise oculta que está escapando da opinião pública, primeiro porque não é monitorada de forma adequada pelos governos, e também porque muitos ativistas vivem em comunidades pobres e remotas, com acesso limitado aos meios de comunicação e à mídia", diz o relatório da ONG.
O segundo lugar pertence a Colômbia, com 25 mortes. Na sequência aparecem Filipinas, com 15, e Honduras, com 12. Desde 2002, apenas em 2011, o Brasil não liderou este ranking, e nessa contagem, já chega a 477 "ativistas ambientais ou agrários" mortos.
Créditos: SRZD
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