terça-feira, 3 de maio de 2016

A produção industrial brasileira cresceu 1,4% em março

A produção industrial brasileira cresceu novamente, e fechou março com um aumento de 1,4% em relação a fevereiro.Dados divulgados terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, em comparação com o mesmo mês do ano passado, a indústria acumulou queda de 11,4% em março deste ano.
Com o resultado, a produção industrial mostrou uma queda acumulada de 11,7% nos primeiros três meses de 2016. A taxa anualizada (nos últimos doze meses), caiu de 9,7% em março e manteve o caminho para baixa iniciada em março de 2014.
expansão
O crescimento de 1,4% verificada no parque industrial no país entre fevereiro e março refletiu a expansão em 12 dos 24 ramos pesquisados ​​em todas as quatro principais categorias de uso. bens de capital apresentou crescimento mais acentuado após avançar 2,2%, marcando o seu terceiro aumento mensal consecutivo. No referido período, esta categoria acumulou expansão de 3,1%. Embora com menor intensidade do que a média nacional de 1,4%, também registradas categorias aumentos de bens semi-duráveis ​​e de bens de consumo não duráveis ​​(0,9%), bens de consumo duráveis ​​(0,3%) e bens intermediários ( 0,1%).
Entre os segmentos entrevistados, a principal influência positiva resultou do aumento de 4,6% em produtos alimentares. Outras contribuições importantes para a indústria foram derivadas de máquinas e equipamentos (8,5%) de produtos químicos farmacêuticos e produtos farmacêuticos (8,3%), de veículos automóveis, reboques e carrocerias (2,7%), máquinas, aparelhos e equipamentos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%).
retratação
Entre os segmentos cuja produção caiu este mês, o mais influenciou a média global foi de coque, produtos petrolíferos e biocombustíveis, que mostrou uma queda de 6,5%, encerrando três meses consecutivos de aumento. Outros grandes impactos negativos foram observados nos segmentos de produtos de celulose, papel e papel (-3,1%) (-0,9%) as indústrias extrativas, metalurgia básica (-2,1%), borracha e materiais plásticos (- 2,9%) e móveis (-4,6%).
Créditos: Agência Brasil 

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