Os biólogos conseguiram imitar no laboratório o processo de aparição de um defeito genético que acaba dando forma a um grupo de demências frontotemporais e conseguiram corrigi-lo.
Esse tipo de demência é responsável por aproximadamente 50% dos casos diagnosticados desta doença antes dos 60 anos e até 40% dos pacientes têm um histórico familiar, ou seja, é hereditário.
A demência frontotemporal é o nome de um grupo de demências progressivas que afetam principalmente a personalidade, o comportamento e o fala de um indivíduo.
Depois induziram uma diferenciação cortical e posteriormente permitiram que as neuroprogenitoras amadurecessem para neurônios corticais.
Foi detectado que esse elemento "impede as células se transformarem em células maduras do córtex cerebral", disse Catherine Verfaillie ao jornal "De Morgen".
"Não sabíamos" até agora, acrescentou.
A equipe de pesquisadores determinou que é possível corrigir esse defeito através da manipulação genética ou um tratamento que inibe a via de sinalização Wnt para assim restaurar a capacidade das células-tronco pluripotenciais induzidas de se transformar em neurônios corticais.
De acordo com o jornal belga, um tratamento com pequenas moléculas também sortiu efeito.
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