O Comitê Disciplinar da Conmebol encerrou o caso Kevin Beltrán e anunciou nesta quinta-feira o fim da punição imposta ao Corinthians que proibia a entrada de seus torcedores no estádio em jogos como mandante na Copa Libertadores. Assim, os fãs já poderão acompanhar do Pacaembu o duelo contra o Tijuana, na próxima quarta-feira.
No entanto, a punição segue valendo para os próximos 18 meses nas partidas fora de casa, e o clube alvinegro recebeu uma punição de 200 mil dólares (R$ 400 mil). Assim, o atual campeão continental ficou apenas sem torcida no duelo com o Millonarios, na semana passada.
Na última quinta-feira, o departamento jurídico alvinegro já havia entrado com um novo recurso na confederação sul-americana pedindo agilidade no julgamento. O objetivo do clube era suspender ao menos a medida cautelar que impediu a sua torcida de acompanhar a vitória por 2 a 0 sobre o Millonarios-COL, no Pacaembu, na semana passada. Somente quatro torcedores conseguiram assistir a partida através de liminares.
Com o parecer favorável da Conmebol, o Corinthians poderá voltar a contar com o apoio das arquibancadas em seu próximo compromisso pela Libertadores, contra o Tijuana-MEX, no dia 13 de março. Antes mesmo da entidade anunciar a sanção provisória ao clube, já haviam sido vendidos mais de 27 mil ingressos para esse jogo através do plano Fiel Torcedor.
Além do prejuízo esportivo, o time alvinegro calculava uma perda de R$ 3 milhões por partida sem a presença de seus torcedores no Pacaembu.
O Comitê Disciplinar da Conmebol é presidido pelo brasileiro Caio Cesar Vieira Rocha. No entanto, devido ao envolvimento de um representante do seu país, o também membro do STJD ficou de fora da decisão. O uruguaio Adrián Leiza, vice-presidente, foi o responsável por analisar o caso.
Na última quinta-feira, o departamento jurídico alvinegro já havia entrado com um novo recurso na confederação sul-americana pedindo agilidade no julgamento. O objetivo do clube era suspender ao menos a medida cautelar que impediu a sua torcida de acompanhar a vitória por 2 a 0 sobre o Millonarios-COL, no Pacaembu, na semana passada. Somente quatro torcedores conseguiram assistir a partida através de liminares.
Com o parecer favorável da Conmebol, o Corinthians poderá voltar a contar com o apoio das arquibancadas em seu próximo compromisso pela Libertadores, contra o Tijuana-MEX, no dia 13 de março. Antes mesmo da entidade anunciar a sanção provisória ao clube, já haviam sido vendidos mais de 27 mil ingressos para esse jogo através do plano Fiel Torcedor.
Além do prejuízo esportivo, o time alvinegro calculava uma perda de R$ 3 milhões por partida sem a presença de seus torcedores no Pacaembu.
O Comitê Disciplinar da Conmebol é presidido pelo brasileiro Caio Cesar Vieira Rocha. No entanto, devido ao envolvimento de um representante do seu país, o também membro do STJD ficou de fora da decisão. O uruguaio Adrián Leiza, vice-presidente, foi o responsável por analisar o caso.
O caso era para ter sido julgado na última quarta, porém um dos três representantes do tribunal não podia participar da tele conferência, e o julgamento ficou para esta quinta.
A medida havia sido uma punição pela morte do torcedor Kevin Espada, 14 anos, atingido no primeiro tempo do empate em 1 a 1 com o San José-BOL, no dia 20 de fevereiro, por um sinalizador disparado do local onde estava a torcida alvinegra. Em sua defesa, o Corinthians alegava não ter responsabilidade no episódio e chegou e chegou a recorrer da pena provisória de até 60 dias, mas não teve o seu pedido de revisão atendido pela Câmara de Apelações da Conmebol.
Desde então, 12 corintianos seguem presos na Bolívia, indiciados como culpados ou cúmplices no processo. O menor H.A.M., 17 anos, que também esteve presente na partida, foi apresentado na Vara da Infância e Juventude, em Guarulhos, pelo advogado da Gaviões da Fiel, Ricardo Cabral, maior uniformizada do clube, como o responsável pelo disparo do artefato.
A medida havia sido uma punição pela morte do torcedor Kevin Espada, 14 anos, atingido no primeiro tempo do empate em 1 a 1 com o San José-BOL, no dia 20 de fevereiro, por um sinalizador disparado do local onde estava a torcida alvinegra. Em sua defesa, o Corinthians alegava não ter responsabilidade no episódio e chegou e chegou a recorrer da pena provisória de até 60 dias, mas não teve o seu pedido de revisão atendido pela Câmara de Apelações da Conmebol.
Desde então, 12 corintianos seguem presos na Bolívia, indiciados como culpados ou cúmplices no processo. O menor H.A.M., 17 anos, que também esteve presente na partida, foi apresentado na Vara da Infância e Juventude, em Guarulhos, pelo advogado da Gaviões da Fiel, Ricardo Cabral, maior uniformizada do clube, como o responsável pelo disparo do artefato.
ESPN
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