Eles afirmam que as autoridades lhes prometeram entregar os corpos desde que eles aceitassem os resultados oficiais das autópsias.
A Irmandade Muçulmana, partido do destituído presidente Mohamed Mursi, acusou os militares de cometeram um massacre, ao matar mais de 50 pessoas. Os militares respondem que atuaram dentro dos limites da autodefesa.
VOZ DA RÚSSIA