Quem não tem condições de pagar por um seguro tradicional de carro encontra, no mercado, algumas opções que as empresas classificam como "populares". As estimativas do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP) mostram que, hoje, um seguro tradicional custa de 3% a 10% do preço do veículo. O preço depende do ano de fabricação do veículo, o fato de a marca ser ou não visada por bandidos e o perfil do motorista, entre outros critérios.
Assim, para um carro de R$ 30 mil, por exemplo, o valor do seguro pode variar de R$ 900 a R$ 3.000 por ano.
No caso dos seguros populares, os preços partem de R$ 220 por ano. Esses produtos, porém, têm uma série de restrições. Alguns não oferecem coberturas importantes, como contra roubo, furto e colisão. Por isso, alertam especialistas, não servem para todo mundo e devem ser contratados com atenção. Caixa Econômica Federal, Bradesco, Liberty e BNP Paribas Cardif são algumas das empresas que vendem, atualmente, produtos com preço mais em conta do que os dos seguros tradicionais de automóveis.
A contratação é facilitada e, algumas vezes, pode ser feita pela internet. A burocracia é mínima: o carro não passa por vistoria, por exemplo. Para atrair clientes, algumas seguradoras também associam, a esses produtos, sorteios mensais em dinheiro.
Créditos: WSCOM
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