quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Vida em Marte foi varrida por ataque nuclear espacial

Marte, espaço, descoberta

Duas civilizações que existiram outrora no planeta Marte foram destruídas por uma série de explosões nucleares. Tal é a hipótese que foi apresentada pelo físico estadunidense John Brandenburg no encontro anual de outono da Sociedade Física Americana, no sábado passado. 
Brandenburg chegou a esta conclusão depois de meditar sobre a cor vermelha de Marte. De acordo com ele, o planeta teria se tornado vermelho após uma explosão termonuclear causada por fatores naturais. Porém, segundo a revista Vice, em um estudo recente ele diz que os isótopos nucleares na atmosfera marciana “pode ser um exemplo de uma civilização varrida por um ataque nuclear desde o espaço”. O físico insiste que a sua teoria pode explicar o paradoxo de Fermi, que consiste na seguinte pergunta: se o Universo é repleto de vida, por que, então, ainda não topamos com outros seres vivos?
Segundo o palestrante, houve tempos em que Marte tinha um clima parecido ao terrestre, com rios, flora e fauna mais ou menos como na Terra. Brandenburg adianta que as civilizações teriam o nível de progresso técnico e social parecido ao do Egito faraônico. Já de acordo com ele, houve duas explosões nas regiões chamadas de Cydonia Mensa e Galaxias Chaos, que teriam destruído a vida lá por completo. Testemunham disso, segundo o cientista, “objetos arqueológicos que sofreram erosão nesses locais”, fotografados pelos rovers Opportunity e Curiosity, da NASA.
No entanto, segundo a revista Vice, as especulações sobre a possível “morte por explosões” do Planeta Vermelho foram apresentadas pela primeira vez pelo físico no canal de TV Supreme Master Television, pertencente à Associação Internacional da Suprema Mestre Ching Hai, polêmico culto originado no Vietnã. Ainda não se sabe das reações do resto dos participantes do encontro anual da Sociedade Física Americana à palestra do professor Brandenburg.Foto: Flickr.com/Jason Major/cc
Créditos: voz da Russia

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