
Na Libéria, que durante vários meses foi o país mais atingido pela epidemia, a proliferação do vírus é menor. Até o dia 20 deste mês, os liberianos registraram 7.862 casos, dos quais 3.384 foram mortais.
Na Guiné-Conacri, onde os primeiros sinais do atual surto surgiram em dezembro do ano passado, foram notificados, até quarta-feira, 1.654 mortes e 2.630 casos identificados. Fora desses países, o quadro de óbitos manteve-se inalterado. São oito motes na Nigéria, seis no Mali e uma nos Estados Unidos. Sem registro de mortes, o Senegal e a Espanha, cada um com um caso, foram declarados livres do ebola.
O atual surto, o mais grave e prolongado desde que o vírus foi descoberto, em 1976, também afetou os profissionais de saúde. Até 21 de dezembro, 666 profissionais tinham sido infectados e 366 deles morreram. Em 8 de agosto, a OMS decretou estado de emergência de saúde pública.
Créditos: Agencia Brasil
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