Os voluntários tiveram uma média de idade de 63, no início do estudo, quando todos estavam livres de melanoma maligno. No final, quase 3.000 tinham sido diagnosticados com o câncer de pele.
Aqueles que bebiam café - 90 % cento do grupo - eram menos propensos a ter a doença. Quanto mais eles beberam, menor chances tiveram, informou o Jornal do Instituto Nacional do Câncer.
Aqueles que bebiam quatro xícaras por dia tinham 20% menos probabilidade de sofrer da doença do que aqueles que nunca beberam café. As análises preliminares mostraram que a cafeína pode provocar a morte das células danificadas pelos raios UV, deixando as saudáveis ilesas.
A pesquisa ainda levou em consideração fatores que podem influenciar o resultado, incluindo o tabagismo, consumo de álcool e se o participante residia em locais de cidades com grande incidência de luz solar. Os pesquisadores afirmaram que a descoberta da investigação é preliminar, mas ressaltaram que as informações sobre a atuação da cafeína são “totalmente garantidas”.
Os cientistas disseram que o impacto do melanoma maligno é tão grande que até mesmo uma pequena redução no risco poderia ser significativo. No entanto, os viciados em café não estão completamente livres de ter a doença.
Outros órgãos de saúde advertem que tomar quatro xícaras de café por dia pode aumentar a pressão arterial e que os amantes de café, chá e outras bebidas ricas em cafeína, devem considerar diminuir a quantidade ingerida para ter uma vida mais saudável.
Só no Reino Unido, mais de 13.000 são diagnosticadas com mela
Créditos: Jornal Ciência
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