A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo subiu de 17,9% em fevereiro para 18,5% em março, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Em março de 2016, a taxa era 2,6 pontos percentuais menor, 15,9%.Três dos quatro setores acompanhados geraram postos de trabalho entre fevereiro e março.
A indústria criou 10 mil, aumento de 0,8% no número de funcionários, os serviços, 6 mil (0,1%) e o comércio, 2 mil (0,1%). A construção civil eliminou 17 mil vagas, perda de 2,8% no estoque.
Em fevereiro ante janeiro, o rendimento médio real dos ocupados manteve-se relativamente estável, com variação de 0,1%, passando a valer R$ 1.973, e o dos assalariados recuou 0,5%, para R$ 2.018. Na comparação com o mesmo período de 2016, a renda dos ocupados encolheu 4,8% e a dos assalariados despencou 5,3%, já descontada a inflação.
Na comparação com o mês anterior, a massa real de rendimentos dos ocupados caiu 0,3% e a dos assalariados diminuiu 0,9%. No confronto com fevereiro de 2016, a massa dos ocupados reduziu-se em 7,1% e a dos assalariados tombou 11,3%. Na PED, os dados de renda se referem sempre ao mês anterior ao de referência da pesquisa. Fonte: Valor Econômico.
Créditos: UOL
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