De acordo com Fernando Yplá, que liderou o movimento, a adesão foi motivada pela insatisfação geral com o tratamento na antiga aliança. “Esperamos um suporte de material de campanha que nos foi prometido por cerca de 80 dias e não recebemos nem do PSDB e nem do próprio Ítalo Kumamoto, que é o nome do partido naquela coligação”, revelou.
Sargento Neto, outro candidato dissidente, reforça: “Foi uma humilhação. Não nos deram material, estrutura ou qualquer condição de fazer uma campanha. Diziam que não fariam isso porque somos um partido pequeno”, contou.
Nonato Bandeira ressaltou a decisão do grupo e afirmou que "existem muitos candidatos que ainda iludem aqueles que possuem boa fé na política. Prometendo tudo e depois ignorando a todos. Mas vamos olhar pra frente. A campanha está em seu rumo e daqui para frente só haverá reforços e ainda mais crescimento”, declarou.
O presidente estadual do PSC, Marcondes Gadelha, falou sobre a satisfação em ver o grupo ao seu lado. “Tivemos contratempos que nos afastaram mas tenho a felicidade de estar ao lado deles novamente. A única coisa que pedimos a Luciano e Nonato é que adote os princípios de ética e humanidade que norteiam o nosso partido”.
Nonato Bandeira ressaltou a decisão do grupo e afirmou que "existem muitos candidatos que ainda iludem aqueles que possuem boa fé na política. Prometendo tudo e depois ignorando a todos. Mas vamos olhar pra frente. A campanha está em seu rumo e daqui para frente só haverá reforços e ainda mais crescimento”, declarou.
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