O protocolo assinado com os argentinos prevê ainda que os setores produtivos dos dois países mantenham uma participação mínima nos respectivos mercados de veículos, de 11% de automóveis argentinos no Brasil e 44,3% de brasileiros na Argentina. Os compromissos foram assumidos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores e o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, do lado do Brasil, e pela Associação de Fábricas de Automotores, Associação de Fábricas Argentinas de Componentes e Associação de Industriais Metalúrgicos da República Argentina, do lado do país vizinho.
O secretário de Indústria argentino, Javier Lando, disse nessa segunda-feira (30) que o acordo possibilitará que um maior número de veículos argentinos seja comercializado no Brasil. O país adquire 90% do total de carros exportado pela Argentina. “Ter o acordo para que haja maior participação dos veículos no Brasil vai garantir uma reativação dos terminais para o mercado externo”, declarou. Segundo ele, o protocolo com o Brasil e o Procreauto, programa de empréstimos argentino, ajudarão a aumentar a produção nacional em 120 mil unidades.
Créditos: WSCOM
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