segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Dilma amplia vantagem, mostra CNT/MDA

A presidente Dilma Rousseff (PT) ampliou sua vantagem na corrida presidencial, mostrou pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira, que trouxe ainda a candidata Marina Silva (PSB) vendo sua distância para Aécio Neves (PSDB) diminuir.
Dilma avançou a 40,4 por cento, dos 36 por cento obtidos na pesquisa anterior, enquanto Marina passou para 25,2 por cento, ante 27,4 por cento, e Aécio foi a 19,8 por cento, ante 17,6 por cento. A pesquisa foi realizada em 27 e 28 de setembro, enquanto a anterior ocorreu de 20 a 21 de setembro.
Os demais candidatos somam 2,3 por cento, os votos brancos e nulos são 5,9 por cento e os indecisos, 6,4 por cento. Há uma semana, os outros candidatos somavam 2,5 por cento, os brancos e nulos eram 7,2 por cento e os indecisos, 9,3 por cento.
Em um segundo turno entre Dilma e Marina, a presidente tem agora 47,7 por cento (ante 42 por cento) contra 38,7 por cento de Marina (ante 41 por cento). Num outro cenário, a petista vence Aécio por 49,1 a 36,8 por cento --na semana passada o placar era 45,5 a 36,5 por cento.
A pesquisa traz um dado interessante. Os indecisos foram perguntados sobre quais os candidatos com mais chances de receberem seus votos, podendo indicar mais de um nome na resposta.
Dilma aparece com 43,8 por cento, seguida por Marina, com 40,6 por cento e Aécio 28,9 por cento, sendo que 31,3 por cento não responderam ou disseram não saber. Há uma semana eram 33,7 por cento para Dilma, 34,8 por cento para Marina e os mesmos 28,9 por cento para Aécio, sendo que 41,2 por cento não responderam ou disseram não saber.
A pesquisa levantou também a avaliação do governo. Para 41 por cento é ótima ou boa, 35 veem o governo como regular e 23,5 por cento o avaliam como ruim ou péssimo. Na sondagem anterior esses números eram, respectivamente, 37,4, 36,8 e 25,1 por cento. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios de cinco regiões de país. Foto: EBC (Por Alexandre Caverni).
Créditos: Reuters

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários aqui publicados são de responsabilidade de seus autores.