domingo, 14 de setembro de 2014

Brasil cria 101.425 empregos formais em agosto

Brasil cria 101.425 empregos formais em agostoEm agosto, foram gerados 101.425 postos formais de trabalho no Brasil, resultado de um total de 1.748.818 admissões ante às 1.647.393 demissões registradas no mês. Isso representa um crescimento de 0,25%, na comparação com o mês anterior (julho). No mesmo mês (agosto) de 2013, foram criados 162.160 empregos com carteira assinada. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado Ontem (11) pelo Ministério do Trabalho.

Conforme o ministério, o resultado de agosto é o melhor dos últimos três meses. O saldo de empregos gerados durante o ano está em 751.456 (expansão de 1,85%). Nos últimos 12 meses, foram criados 698.475 postos de trabalho (incremento de 1,72%). Entre janeiro de 2011 e agosto de 2014, foram gerados 5.631.534 empregos. Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, o resultado positivo era esperado pelo governo federal, que mantém a projeção de 1 milhão de empregos a serem gerados em 2014. “Tudo que dissemos está acontecendo”, disse. “Já tínhamos indicadores de que iríamos melhorar a partir deste mês. É o que os dados estão confirmando hoje, ao contrário do que tem sido especulado, principalmente pela imprensa”, ressaltou.

Ele destacou que o país tem conseguido manter um modelo que sustenta o emprego com ganhos reais de salário, ao mesmo tempo em que mantém a economia irrigada. Argumentou que, se há uma diminuição no ritmo de contratação na comparação com anos anteriores, é porque o país vive uma situação de pleno emprego. Antes, lembrou o ministro, havia mais espaço para crescimento. "Agora, com o pleno emprego, o resultado, apesar de menor, é positivo". “Não se gera 101 mil empregos por acaso. Não se trata de pesquisa de cunho pessoal, como outras que têm sido apresentadas, que têm por base opiniões [subjetivas] e projeções feitas por pessoas. O que estamos apresentando aqui são dados reais sobre o números de empregos gerados. Dados fornecidos pelas próprias empresas”, argumentou o ministro.
Créditos: Agencia Brasil

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