Autoridades de saúde de 11 países se reunirão por dois dias em na capital Accra para discutir como pôr fim à crise.
Mais de 400 pessoas morreram no que se tornou o pior surto de ebola na história. A maioria das mortes ocorreu na Guiné, mas há um número crescente de casos na Libéria e em Serra Leoa A reunião conta com a participação dos ministros da Saúde dos três países afetados e funcionários de países vizinhos, como Costa do Marfim, Mali, Guiné-Bissau, Senegal, Uganda, República Democrática do Congo, Gâmbia e Gana
Todos esses países são considerados sob risco de ebola. A OMS afirma que são necessários compromissos políticos entre eles para garantir que o vírus seja exterminado. O ebola é um dos vírus mais mortais do planeta porque mata até 90% das pessoas infectadas.
Não há vacina ou cura. O vírus se espalha através do contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada, causando febre, diarreia e sangramentos.Na terça-feira, a OMS disse que o número de mortos no oeste da África subiu para 467, sendo que que 68 mortes foram registradas nos últimos dez dias. O número de casos subiu de 635 em 23 de junho para 759, um aumento de 20%, acrescentou a OMS.
A maioria das mortes foi registrada na região de Guekedou, no sul da Guiné, onde o surto foi relatado pela primeira vez em fevereiro.
Créditos: WSCOM
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