Segundo uma fonte no Ministério da Defesa do Egito, o exército planeja dissolver o parlamento, no qual predominam os partidários do presidente islamita Mohamed Mursi, e suspender a Constituição, de inspiração islamita.
Depois disso, a direção do país ficará a cargo dum conselho de transição, que fará a revisão da Constituição e convocará eleições gerais. O presidente Mursi não tem lugar nesse plano.
VOZ DA RÚSSIA