“Nós vamos propor o cessar fogo logo que estivermos sentados na mesa de negociações a partir de 8 de outubro”, declarou Jaramillo, em coletiva de imprensa realizada na capital cubana. No entanto, as autoridades colombianas ainda não confirmaram a data do evento que deve acontecer durante cerca de 15 dias em Oslo. As discussões começarão na Noruega e devem continuar em Cuba.
O líder da rebelião marxista anunciou dois emissários de paz para a sua delegação: Ivan Marquez, José Santriz. Ele também pediu a inclusão de Simon Trinidad, um alto integrante da guerrilha que foi preso em 2004 no Equador e extraditado aos Estados Unidos, onde cumpre uma pena de 60 anos de detenção desde 2008 pelo sequestro de três civis americanos.
Jaramillo ressaltou que este tipo de ação não é mais uma prática das Farc e desmentiu que a organização esteja envolvida com o tráfico de drogas. “Não há nenhum refém nas mãos das Farc. Nós já dissemos: não haverá sequestros e não há reféns”, ratificou.
O presidente colombiano Juan Manuel Santos alertou na noite desta quinta-feira que a organização insurgente deve ser realista ao escolher sua delegação, após o anúncio de Trinidad como um dos representantes da guerrilha na Noruega. “Nós não temos nenhum veto para os emissários designados pelas Farc. Mas há os que poderão estar lá e outros que não poderão”, reagiu, em uma entrevista concedida a uma rádio do país. Ele reiterou que a presença de Trinidad não depende do governo colombiano.
Bogotá apresentou ontem sua equipe para as negociações, composta por cinco integrantes e dirigida pelo ex-vice-presidente Humberto de la Calle. A delegação também conta com o ex-diretor da polícia nacional, Oscar Naranjo, o ex-comandante das forças militares, Jorge Enrique Mora Rangel, o atual conselheiro para a segurança, Sergio Jaramillo, o ex-ministro do Meio Ambiente, Frank Pearl, e o presidente da associação nacional dos industriais, Luis Carlos Villegas.
Os diálogos que acontecerão em outubro são a quarta tentativa de negociações do governo colombiano com as Farc em 30 anos. A principal guerrilha da Colômbia conta com 9 mil e 200 membros depois de 48 anos de existência, de acordo com as autoridades do país.
RFI Brasil
O líder da rebelião marxista anunciou dois emissários de paz para a sua delegação: Ivan Marquez, José Santriz. Ele também pediu a inclusão de Simon Trinidad, um alto integrante da guerrilha que foi preso em 2004 no Equador e extraditado aos Estados Unidos, onde cumpre uma pena de 60 anos de detenção desde 2008 pelo sequestro de três civis americanos.
Jaramillo ressaltou que este tipo de ação não é mais uma prática das Farc e desmentiu que a organização esteja envolvida com o tráfico de drogas. “Não há nenhum refém nas mãos das Farc. Nós já dissemos: não haverá sequestros e não há reféns”, ratificou.
O presidente colombiano Juan Manuel Santos alertou na noite desta quinta-feira que a organização insurgente deve ser realista ao escolher sua delegação, após o anúncio de Trinidad como um dos representantes da guerrilha na Noruega. “Nós não temos nenhum veto para os emissários designados pelas Farc. Mas há os que poderão estar lá e outros que não poderão”, reagiu, em uma entrevista concedida a uma rádio do país. Ele reiterou que a presença de Trinidad não depende do governo colombiano.
Bogotá apresentou ontem sua equipe para as negociações, composta por cinco integrantes e dirigida pelo ex-vice-presidente Humberto de la Calle. A delegação também conta com o ex-diretor da polícia nacional, Oscar Naranjo, o ex-comandante das forças militares, Jorge Enrique Mora Rangel, o atual conselheiro para a segurança, Sergio Jaramillo, o ex-ministro do Meio Ambiente, Frank Pearl, e o presidente da associação nacional dos industriais, Luis Carlos Villegas.
Os diálogos que acontecerão em outubro são a quarta tentativa de negociações do governo colombiano com as Farc em 30 anos. A principal guerrilha da Colômbia conta com 9 mil e 200 membros depois de 48 anos de existência, de acordo com as autoridades do país.
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