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Segundo a Folha, o diagnóstico do partido é o de que a denúncia é grave, mas que os fatos revelados até agora não são suficientes para que se aplique uma punição ao petista. Na segunda-feira (26), o tema deverá ser tratado em reunião da Executiva Estadual do PT em São Paulo. A reunião investigada pela Polícia Civil foi realizada na sede da Transcooper, cooperativa da qual o deputado petista faz parte, segundo documentos da Junta Comercial de São Paulo. A empresa tem a permissão da prefeitura para explorar linhas de ônibus em três áreas da cidade.
Nos últimos três anos, durante as gestões de Gilberto Kassab (PSD) e Fernando Haddad (PT), a cooperativa teve um faturamento total, sem considerar eventuais descontos, de R$ 1,8 bilhão na cidade, segundo informação da SPTrans. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou na sexta-feira (23) que só poderá avaliar a possibilidade do contrato com a cooperativa ser cancelado caso o teor da investigação da Polícia Civil seja enviado à prefeitura de São Paulo.
Do portal: Brasil 247
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