segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dicas para emagrecer sem gastar muito

Uma das dicas é comprar as frutas e verduras em feiras livres e sacolões.

Quando uma pessoa decide começar uma reeducação alimentar, ela logo pensa que precisa comprar alimentos específicos e preparar pratos especiais. Consequentemente, ela imagina que isso vai custar um pouco a mais do que o normal e vai prejudicar o bolso. Mas isso não é verdade - como explicaram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Rachel Francischi, é possível comprar alimentos saudáveis, que ajudam na perda de peso, sem gastar muito. A primeira dica é comprar frutas e verduras em feiras livres e sacolões, que têm alimentos frescos e mais baratos. O horário também influencia - a nutricionista alerta que é melhor ir à feira, por exemplo, após as 10 horas da manhã, quando os produtos começam a ficar mais baratos. É importante ainda pesquisar os preços antes de começar a comprar.
Na hora da compra, é importante saber também que as frutas da estação são sempre as mais baratas. No entanto, ao comprar uma laranja, por exemplo, é sempre melhor comer a fruta do que fazer um suco - assim, é possível economizar na quantidade e aumentar ainda a satisfação. No caso das verduras, a dica é substituir a rúcula e o agrião, que são "nobres", por almeirão, brócolis, couve, repolho, escarola e acelga, que são ricas em cálcio, ferro, vitaminas e fibras, que aumentam a saciedade e consequentemente fazem a pessoa comer menos.

Os especialistas falaram ainda sobre os peixes e carnes. O ideal é tentar ingerir menos proteína durante a refeição, evitando comprar muitas carnes, frangos e peixes, que são mais caros. Na hora de comprar o peixe, porém, é melhor optar por anchova, filés de pescada ou sardinha, que são saudáveis e mais baratos. O endocrinologista Alfredo Halpern alerta, no entanto, que não há um alimento "emagrecedor" - as dicas dadas no programa são para manter uma alimentação equilibrada e saudável, sem gastar muito dinheiro, sempre tentando perder mais calorias do que ingerir.
Créditos: WSCOM

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